CORONAVÍRUS: A PANDEMIA COMO EXPRESSÃO DA GUERRA HÍBRIDA PARA IMPOR UMA NOVA ORDEM CAPITALISTA

LIVROS

APRESENTAÇÃO:

Em um esforço político de fazer um balanço Marxista rigoroso sobre a Pandemia da Covid-19 a Editora Nova Antídoto lança o livro “CORONAVÍRUS: A PANDEMIA COMO EXPRESSÃO DA GUERRA HÍBRIDA PARA IMPOR UMA NOVA ORDEM MUNDIAL CAPITALISTA”. Trata-se de uma coletânea de artigos elaborados pela LBI ao longo dos últimos 2 anos, onde remamos contra a maré de adaptação da esquerda mundial, na medida que ela se curvou aos ditames arbitrários da OMS, controlada pela Big Pharma, que compõe a governança global do capital financeiro responsável por impor o terror sanitário no planeta para pavimentar seus planos geopolíticos que colocam em risco a própria existência da humanidade.

Antes de qualquer coisa, nesse livro reforçamos a denúncia que o Coronavírus é relativamente conhecido em laboratórios norte-americanos há pelo menos 50 anos. A nova versão do vírus (Covid-19) é um produto de laboratório militar, voltado para a guerra bacteriológica e química que o imperialismo ianque desenvolve contra seus adversários. Escrevemos exaustivamente nesse período sobre as fortes evidências da modificação genética de “coronavírus original de morcego”, no laboratório da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA ou mesmo em Fort Detrick. Como não poderia deixar de ser, o objetivo desta “pesquisa” norte-americana não tinha nada a ver com saúde pública, mas pelo contrário tratava-se de alterar microrganismos naturais para torná-los mortais para a humanidade.

Essa compreensão da origem da pandemia de COVID-19 foi relegada pelo grosso da esquerda mundial apesar de todos as provas que coletamos em nossos artigos aqui publicados. Patologias como câncer, doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, diabetes, AIDS, obesidade e até certos tipos de influenza, dengue, além é claro da desnutrição, afetam centenas de milhões de pessoas e matam ou invalidam milhões de pessoas pobres em todo o mundo a cada ano sem no entanto receberem a atenção da mídia corporativa global  como foi a COVID-19.

É inevitável, perguntar por que tanta comoção da burguesia mundial devido à pandemia do COVID-19, chegando mesmo a orientar uma brusca redução na produção de bens e serviços. Observamos que a China, a nação onde a doença causada pelo Coronavírus em questão supostamente se originou, possui laboratórios de alto nível de biossegurança com vírus de risco médio e alto para os seres humanos, mas também os Estados Unidos possui um arsenal bem maior, uma força imperialista que está tentando fazer todo o possível para não perder sua hegemonia global nas mãos do gigante asiático. Nesse sentido, não é paranoia alguma afirmar que um vírus pode ser usado por um Estado como arma biológica, obviamente criada ou manipulada em laboratórios militares de segurança para seu uso intencional contra um possível adversário. A guerra biológica e o bioterrorismo, como tal, são possíveis e já foram utilizados em ocasiões anteriores.

Primeiro, deve ser esclarecido que um vírus não pode ser criado por humanos, mas a manipulação de vários vírus mantidos em laboratórios para diversos fins, como na fabricação de vacinas, é bem conhecida. Portanto, é mais do que evidente que estamos experimentando vírus de conservação há décadas e, nesse processo, os cientistas foram capazes de, por exemplo, atenuar a patogenicidade e gerar mutações que levam a cepas virais de grande perigo para a saúde dos homens.

Em teoria, a ciência trabalha para o bem-estar da humanidade, e acredita-se que os cientistas sob nenhuma circunstância prejudiquem a humanidade, pois justificam experimentos com vírus altamente perigosos, com argumentos como a necessidade de investigar vários tratamentos para patologias virais e desenvolver vacinas melhores e adequadas contra novos tipos de vírus, e que em laboratórios é administrado um alto nível de segurança para evitar acidentes que permitam a fuga dos patógenos.

Agora, na realidade, deve-se afirmar que os cientistas como o resto da humanidade, exceto os eremitas, vivem e desenvolvem seu ambiente profissional em um contexto ideológico, econômico, político e social em escala local e global, ou sejam no cenário da luta de classes. Portanto, eles não respondem à suposta objetividade e imparcialidade que os caracteriza na teoria o conhecimento científico em geral, mas a uma série de circunstâncias que, afinal, influenciam a concepção de vida de cada ser humano e determinam quais necessidades ele deseja satisfazer e quais são seus interesses de classe.

Assim como existem médicos e outros cientistas ligados ao estudo da saúde humana, que certamente agem de boa fé e pela ciência, infelizmente, existem aqueles que trabalham de maneira conduzida pelos interesses criminosos do capital e da Big Pharma. Desgraçadamente esses são a maioria e junto do consórcio midiático global desatou com campanha de engano planetário. É sabido que as investigações de inúmeros cientistas e de revistas “conceitudas” foram patrocinadas por governos imperialistas e corporações financeiras ligadas de várias maneiras às classes dominantes. Nesse sentido, estes supostos “especialistas” devem “agradar” seus senhores políticos e financeiros, independentemente de qualquer princípio.

A história nos mostra numerosos exemplos de cientistas vendidos ao regime dominante e que desenvolveram armas químicas e biológicas de alta letalidade. Certamente, também há casos de supostos acidentes com vírus de alta letalidade que foram documentados em laboratórios de alto nível de biossegurança, alguns nos quais o microrganismo foi para o exterior, situação em que obviamente houve a participação consciente de um ou mais cientistas. Então, é possível usar vírus como arma biológica?  Não só é possível, mas, de fato, elas são usadas há muito tempo, mesmo antes da era cristã, inconscientemente e conscientemente.

A guerra biológica com vírus, bactérias e outros microorganismos como protagonistas tem sido uma realidade a par da guerra convencional e outros tipos de conflito em todo o mundo. E as baixas foram muito numerosas, como no caso de epidemias de varíola na América hispânica, causando a morte de milhões de povos indígenas, uma “cortesia” dos colonizadores espanhóis, que supostamente infectaram os nativos de maneira não intencional.

Em termos gerais, desencadear guerra biológica ou usar vírus para fins terroristas (bioterrorismo) por governos imperialistas, não é algo tão complicado, ou já se esqueceram dos milhões de mortos da guerra contra a Coreia, para forçar sua divisão em dois países. Portanto, é uma realidade que vírus muito perigosos para os seres humanos possam ser manipulados e modificados em laboratórios ou liberados intencionalmente, e embora a ciência deva trabalhar exclusivamente para o bem-estar da humanidade, a verdade é que  é que vários microrganismos podem ser usados ​​para ataques biológicos e, de fato, ao longo da história aconteceu em várias ocasiões, como na Ucrânia na atual guerra da OTAN contra a Rússia.

Com a publicação deste livro buscamos demonstrar que a pandemia da COVID-19 foi usada como arma biológica (bioterrorismo) pela governança global do capital financeiro, um poder  acima dos estados nacionais, com esta orquestração caindo como uma luva nos dedos assassinos do capital financeiro, no sentido de desenhar sua “nova ordem mundial” baseada no terror sanitário. Esperamos desta forma fazer o bom combate Leninista contra a esta farsa montada pela burguesia mundial que teve desgraçadamente a esquerda domesticada como parceira de primeira hora.

CANDIDO ALVREZ E MARCO QUEIROZ

Outubro/2022


APRESENTAÇÃO

01 – GUERRA HÍBRIDA:
O PENTÁGONO JÁ SABIA HÁ 3 ANOS DA
CHEGADA DO NOVO CORONAVÍRUS. SÓ NÃO ESPERAVA QUE TAMBÉM DEVASTASSE SEU PAÍS

02 – INFLANDO AS ESTATÍSTICAS DA PANDEMIA:
QUAL SERÁ O INTERESSE DO “CLUBE DE BILDERBERG”
NA CRISE SANITÁRIA GLOBAL?

03 – EPIDEMIAS E A ANTIGA UNIÃO SOVIÉTICA:
A SUPERIORIDADE DO ESTADO OPERÁRIO NO CAMPO DA CIÊNCIA E SAÚDE PÚBLICA

04 – UMA NOVA ABORDAGEM PARA O CORONAVÍRUS:
UMA PANDEMIA VIRAL OU A CENA DE UM
CRIME GLOBAL?

5 – RASTREANDO A ORIGEM DO CORONAVÍRUS: ENCONTRAREMOS AS “DIGITAIS” TERRORISTAS DO PENTÁGONO E DA CIA

06 – COMEÇARAM AS “MORTES”:
NÃO PELA COVID, MAS PELA DESCOBERTA DA ORIGEM DO CORONAVÍRUS. O ESTRANHO ASSASSINATO DO CIENTISTA BING LIU NOS EUA

07 – DISPUTA PELA HEGEMONIA DA NOVA ORDEM MUNDIAL:
OTAN PREPARA UM PLANO DE “ATAQUE PREVENTIVO” A RÚSSIA CASO AVANCE A ALIANÇA MILITAR COM A CHINA

08 – RT-PCR:
A “GAMBIARRA” FEITA PELA OMS PARA DETECTAR DOENÇAS, QUANDO O INVENTOR DO TESTE (PRÊMIO NO- BEL DE QUÍMICA) AFIRMAVA JUSTAMENTE
O CONTRÁRIO

09 – UMA ALIANÇA PARA A “NOVA ORDEM MUNDIAL”: VATICANO E GRUPO ROTHSCHILD SELAM PROTOCOLO PARA UM SUPOSTO “CAPITALISMO INCLUSIVO”

10 – “QUANTOS SEGREDOS ESTÃO ESCONDIDOS EM FORT DETRICK?”: A MESMA PERGUNTA QUE FEZ HOJE O GOVERNO CHINÊS, A ANTIGA URSS JÁ TINHA FEITO
HÁ 35 ANOS ATRÁS

11 – HÁ 40 ANOS DE UM BRUTAL ATAQUE BACTERIOLÓGICO
CONTRA CUBA: IMPERIALISMO IANQUE BOMBARDEOU O
VÍRUS DA DENGUE HEMORRÁGICA CONTRA A ILHA. “TEORIA DA CONSPIRAÇÃO” OU HISTÓRIA?

12 – CHEGADA DA “VARIANTE DELTA” E PROTESTOS NA ILHA APOIADOS PELA CASA BRANCA: NÃO SÃO UMA MERA COINCIDÊNCIA… MAS UMA OPERAÇÃO DE GUERRA HÍBRIDA (UM ATAQUE BACTERIOLÓGICO) DO IMPERIALIS- MO IANQUE CONTRA O ESTADO OPERÁRIO

13 – NEGACIONISMO NÃO! AFIRMACIONISTAS DENUNCIAM
A MANIPULAÇÃO DO CORONAVÍRUS PARA PROMOVER A PANDEMIA DA COVID À SERVIÇO DO CAPITAL
FINANCEIRO

14 – ONDE TUDO COMEÇOU…
A ORIGEM “MADE IN USA” DO COVID

15 – CUBA SUFOCADA PELA PANDEMIA E SOB PRESSÃO DA RESTAURAÇÃO CAPITALISTA:
BLOQUEIO, APAGÕES E ATAQUE BACTERIOLÓGICO DOS EUA COLOCAM A ILHA COMO ALVO DE INTENSA
OFENSIVA IMPERIALISTA

16 – A SEGREGAÇÃO VACINAL: UM RECURSO NAZISTA UTILIZADO PELOS GOVERNOS IMPERIALISTAS À SERVIÇO DA BIG PHARMA

17 – DEPOIS DO CONFINAMENTO PANDÊMICO AGORA É A VEZ DO CONFINAMENTO CLIMÁTICO:
GOVERNO INDIANO VAI DECRETAR LOCKDOWN EM NOVA DELHI POR CONTA DA POLUIÇÃO, UM MERO PRETEXTO PARA DESTRUIR A ECONOMIA E CONTEMPLAR NOVAMENTE O CAPITAL FINANCEIRO

18 – O IMPERIALISMO “POLITICAMENTE CORRETO”:
A ARMADILHA POLÍTICA QUE CAPTUROU A
ESQUERDA REFORMISTA

19 – GUERRA HÍBRIDA E CORONAVÍRUS:
RÚSSIA VIVE SURTO DA COVID SOB UM ATAQUE BACTE- RIOLÓGICO DA OTAN/OMS, MESMO POSSUINDO 2 VACINAS EXPERIMENTAIS CONTRA O PATÓGENO

20 – DENÚNCIA CONTRA A MANIPULAÇÃO ORQUESTRADA PELA BIG PHARMA: PFIZER FALSIFICOU DADOS NOS TES- TES DE VACINAS PARA COVID

21 – TERMO “CIÊNCIA” NA BOCA DE CAPITALISTAS GENO- CIDAS DA BIG PHARMA E REVERBERADA PELA MÍDIA CORPORATIVA: UMA VERDADEIRA TRAGÉDIA ANTICIENTÍFICA PARA A HUMANIDADE

22 – A PANDEMIA É UM “BOTE SALVA VIDAS” LANÇADO PARA UMA ECONOMIA CAPITALISTA QUE SE AFOGA EM CRISE TERMINAL: É A NOVA ORDEM MUNDIAL
DO FASCISMO SANITÁRIO

23 – COMO PROPAGOU-SE A COVID PELO MUNDO?
O JORNALISTA IGNACIO RAMONET DENUNCIA AS “AVES DE DESTRUIÇÃO”, CRIADAS NOS LABORATÓRIOS BIOLÓGICOS DOS EUA ESPALHADOS NO MUNDO INTEIRO

24 – DESMASCARANDO A COVID:
COMO A FALSA “CIÊNCIA” SE TRANSFORMOU EM DOGMA RELIGIOSO DURANTE A PANDEMIA

25 – TRATADO DE PANDEMIA DA OMS:
NOVO IMPULSO PARA PASSAPORTES DE VACINAS, VIGI- LÂNCIA GLOBAL E TERROR SANITÁRIO

26 – BILL GATES PROCLAMA NOVA “PROFECIA” APOCALÍPTI- CA: PRÓXIMA PANDEMIA SERÁ CONSEQUÊNCIA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OU DE UM ATAQUE BIOTERRORISTA

27 – NOVA ORDEM MUNDIAL DO CAPITAL FINANCEIRO: REUNIÃO DO CLUBE DE BILDERBERG PLANEJA PRÓXIMOS PASSOS DA GOVERNANÇA GLOBAL BURGUESA

28 – GOVERNO CHINÊS UTILIZA OS “PASSAPORTES SANITÁ- RIOS” PARA REPRIMIR A POPULAÇÃO:
POLÍTICA DE “COVID ZERO” É PARA SALVAR A
VIDA DO CAPITALISMO

29 -COREIA DO NORTE DENUNCIA:
SURTO DE COVID-19 FOI PROVOCADO POR BALÕES CON- TAMINADOS LANÇADOS DESDE A COREIA DO SUL

30 – GOVERNO CHINÊS CONFINA NOVAMENTE MAIS DE 100
MILHÕES DE PESSOAS:
A FARSA DA PANDEMIA PARECE NÃO TER FIM…

31 – APESAR DAS SANÇÕES DA GUERRA NA UCRÂNIA:
OMS DECLARA AMIZADE A RÚSSIA. OS NEGÓCIOS BILIO- NÁRIOS DA PANDEMIA “NÃO DÃO TRÉGUA”

32 – A FARSA DA PANDEMIA COVID:
A CRISE DO SISTEMA CAPITALISTA DISFARÇADA DE “EMERGÊNCIA SANITÁRIA”

33 – FAUCI ADMITE TER TRABALHADO NAS EXPERIÊNCIAS DO CORONAVÍRUS EM LABORATÓRIO DE SEGURANÇA NA UCRÂNIA: DIGITAIS CRIMINOSAS DO DEEP STATE IANQUE PARA GERAR A PANDEMIA SÃO REVELADAS

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1 – GUERRA HÍBRIDA: O PENTÁGONO JÁ SABIA HÁ 3 ANOS DA CHEGADA DO NOVO CORONAVÍRUS.
SÓ NÃO ESPERAVA QUE TAMBÉM DEVASTASSE SEU PAÍS

O Coronavírus é relativamente conhecido em laboratórios
norte-americanos há pelo menos 50 anos, portanto, não é preciso
dizer que “veio” de algum lugar. Ele já existia e, como já relatamos
em outras matérias a nova versão do vírus é um produto de laborató-
rio militar, voltado para a guerra bacteriológica e química que o im-
perialismo ianque desenvolve contra seus adversários. Portanto, não
foi um “imprevisto” da natureza, muito menos se pode dizer, como
Trump, que “surgiu do nada”, nem mesmo de um mercado de peixes
em Wuhan na China. Em 6 de janeiro de 2017, o Pentágono elaborou
um plano de 103 páginas no qual falava da “ameaça” de uma “nova
gripe” e até mesmo que poderia haver escassez de leitos hospitalares,
além de suprimentos médicos.


O plano militar foi vazado na internet por autoridades do pró- prio establishment dos EUA, e chegou a ser entregue a lideranças do Partido Democrata que resolveu ignorar a questão, considerando as denúncias como “impatriotas”.

“A ameaça mais provável e significativa é uma nova doen- ça respiratória, especialmente uma nova doença da gripe”, adverte o Pentágono, que faz referência expressa ao coronavírus em várias ocasiões, por exemplo, afirmando que “as infecções por coronavírus são comuns em todo o mundo”.

Esses termos da catalogação do vírus que o mundo aprendeu alguns meses atrás, já eram usados pelo Pentágono muito anterior- mente.

O plano militar do Pentágono era uma atualização de um elaborado anteriormente pelo setor de inteligência da Marinha em parceria com os laboratórios BSL-4 da OTAN para lidar com uma “pandemia de gripe”, observando que “incorpora as lições aprendi- das de vários surtos recentes, incluindo o coronavírus da Síndrome Respiratória do Oriente Médio de 2012.”, ou seja, o MERS.

Denis Kaufman, chefe da Divisão de Doenças Infecciosas e Contramedidas da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA admi- tiu publicamente que a espionagem militar estava “ciente dos perigos do coronavírus por anos”.

A inteligência militar ianque sabia, portanto, do coronavírus,
das “infecções comuns” que ele poderia causar e até da escassez de
equipamentos médicos a serem produzidos, o que aumentaria o nú-
mero de vítimas, com “um impacto significativo na disponibilidade
da força de trabalho global “.

É claro que o Pentágono não se referia apenas aos Estados Uni- dos: “Mesmo os países mais industrializados não terão leitos hospi- talares suficientes, equipamentos especializados como ventiladores mecânicos e produtos farmacêuticos facilmente acessíveis para tra- tar adequadamente suas populações durante uma pandemia clinica- mente grave”, afirmava o relatório norte-americano.

Enquanto o surto do novo coronavírus se iniciava “estrategi- camente” na China, alvo da guerra híbrida dos EUA, a Casa Branca não conseguia esconder seu regozijo, o Secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, não disfarçou seu otimismo com a tragédia que ganhava corpo, afirmando que o novo coronavírus: “Ajudará a acele- rar o retorno de empregos nos Estados Unidos”.

Porém estes “estrategistas”, estúpidos terraplanistas do entorno de Trump, não consideraram a possibilidades do “troco” da China. Partiam do princípio que o regime do Partido Comunista Chinês era muito diferente da belicosidade de Moscou, para a Casa Branca Xi Ji Ping não era Putin, não por características de valentia pessoal mas pelos fortes laços financeiros que ainda unem os trustes ianques e a economia de transição chinesa.

Washington vem provocando a China com uma guerra co- mercial assimétrica, além de patrocinar abertamente os “protestos democráticos” de Hong Kong para desestabilizar Pequim.

Até então nenhuma resposta severa do governo do PCC, so- mente advertências diplomáticas contra as “loucuras” de Trump. Mas com a sabotagem do novo coronavírus contra o povo chinês e seus possíveis aliados comerciais como Itália e Espanha, foi além de qualquer parâmetro já visto antes na relação entre os dois países.


A chancelaria da China acusou diretamente o imperialismo ianque pela responsabilidade da epidemia em seu país e não tardou muito para os EUA provarem do seu próprio veneno, e de forma exponencial…


2 – INFLANDO AS ESTATÍSTICAS DA PANDEMIA: QUAL SERÁ O INTERESSE DO “CLUBE DE BILDERBERG” NA CRISE SANITÁRIA GLOBAL?

Muitos governos capitalistas ao redor do mundo estão mu-
dando apressadamente as estatísticas das causas de mortalidade para
aumentar o alcance da pandemia do coronavírus. Como Marxistas
Revolucionários nunca acreditamos na “ingênua” versão dada ofi-
cialmente de que o coronavírus foi simplesmente um “acidente da
natureza”, ou culpa dos “chineses que são incivilizados por consumi-
rem animais silvestres”.

A realidade aponta que está existindo uma falsificação total
dos registros oficiais, mas com que propósito governos burgueses
estariam inflando dados de óbitos do coronavírus, já que isto apa-
rentemente significa “atirar contra o próprio pé”, vejamos o que está
ocorrendo no coração do imperialismo mundial. Nos Estados Uni-
dos, em 3 de abril, uma ordem do “CDC Statistical Service” (Centers 21
for Disease Control and Prevention) afirma :“É importante observar que a doença de coronavírus 19, ou Covid-19, deve ser relatada para todas as mortes em que a doença causou ou é causada, suspeitar que causou ou contribuiu para a morte ”. Mas isso não é tudo.

A ordem do CDC também acrescenta que “nos casos em que um diagnóstico definitivo do Covid-19 não pode ser feito, mas é sus- peito ou provável (por exemplo, porque as circunstâncias são convin- centes com um grau razoável de certeza), é aceitável declarar o Covid
-19 em um atestado de óbito como ‘provável’ ou ‘presumido’. Nesses casos, os oficiais de certificação devem usar seu melhor julgamento clínico para determinar se é provável a infecção pelo Covid-19”.

Está absolutamente claro, para aumentar os números da pan- demia, os Estados Unidos listaram as suspeitas de coronavírus como causas efetivas da morte de um paciente. A pasta da saúde britânica está fazendo o mesmo. O HSC da Irlanda do Norte publica boletins semanais de vigilância epidemiológica que definem “morte por Co- vid-19” como aqueles que morrem dentro de 28 dias após o primeiro resultado positivo, independentemente de essa ter sido a causa da morte.

O Escritório Nacional de Estatística (ONS) do NHS na Ingla- terra também publica relatórios nacionais de mortalidade semanal- mente. O relatório correspondente à semana 12 (de 14 a 20 de mar- ço) faz uma menção especial à mudança na forma de contabilizar os números futuros.

O “truque” é incluir números “provisórios” que podem ser ajustados em datas futuras, conforme necessário. Até o momento, o ONS relatou as estatísticas sobre o coronavírus coletadas pelo De-


partamento de Saúde e Bem-Estar Social, que registraram como co- ronavírus todas as mortes “suspeitas” dos falecidos no hospital. A França a partir de agora, também incluirá em suas estatísticas mortes por coronavírus “na comunidade”, que incluem pessoas que não fo- ram diagnosticadas com coronavírus, mas que são suspeitas de ter tido ou sofrido um “fator contribuinte” na morte.

“Na ausência de amostras, basta aplicar o julgamento clínico”, instrui uma diretriz do governo francês. São as consequências da manipulação da saúde, uma decisão política permite que os médicos indiquem o coronavírus como a causa da morte quando não há lite- ralmente nenhuma indicação de que o falecido tenha o coronavírus.

Na Espanha chamam de “doenças notificáveis”, uma regra que foi modificada para sustentar a estatística. O novo projeto de corona- vírus altera uma lei de 2009 para remover as mortes por coronavírus de uma possível investigação do júri, além disso, o referido projeto isenta as mortes por coronavírus de serem submetidas a uma revisão médica forense.

Este novo método causou surpresa no interior da tradicional BBC, que na semana passada dedicou um artigo ao tema: “Os núme- ros de mortalidade relatados diariamente são casos de hospitalização em que uma pessoa morre devido a uma infecção por coronavírus em seu corpo – porque é uma doença notificável. Mas o que os nú- meros não nos dizem é até que ponto o vírus causou a morte. Pode ser a causa principal, um fator contribuinte ou apenas presente quan- do a pessoa morre de outra coisa”.

Ainda é muito cedo para decifrar todos os interesses militares, políticos e econômicos que permeiam esta pandemia mundial, que de “natural” não tem absolutamente nada. Porém já sabemos que o capital financeiro e seu “Clube de Bilderberg” sairão desta crise com Estados nacionais e grandes empresas em seus “bolsos”, e para estes quanto mais profunda e devastadora for a crise gerada pela pande- mia, mais capacidade de tutelar governos e nações terão.


3 – EPIDEMIAS E A ANTIGA UNIÃO SOVIÉTICA: A SUPERIORIDADE DO ESTADO OPERÁRIO NO CAMPO DA CIÊNCIA E SAÚDE PÚBLICA

O Estado Operário da URSS não apenas teve a tarefa de dar o
primeiro passo na emancipação do trabalho de todas as cadeias de
capital, iniciando a resolução da contradição fundamental entre ca-
pital e trabalho, isto é, da exploração e opressão da burguesia contra
o proletariado através do estabelecimento de um novo regime social
com a socialização dos meios de produção, com um Estado de Di-
tadura do Proletariado, uma revolução da qual incontáveis façanhas
no campo da ciência, educação e cultura são admiráveis até hoje,
como o papel da libertação das mulheres, o desenvolvimento das for-
ças produtivas, a alfabetização e a luta contra a ignorância, o impres-
sionante desenvolvimento cultural e científico, a derrota do fascismo
europeu e asiático nazista (japonês), mas também tiveram a mérito
de implantar uma luta vitoriosa pela saúde pública e pela erradicação
de epidemias. É certo que a burocratização stalinista representou um 25
enorme obstáculo ao desenvolvimento pleno do Estado Operário, no processo de transição socialista que nunca foi concluído, porém os Trotskistas não negam a manutenção das extraordinárias conquistas históricas até mesmo em todo período stalinista, das quais ressalta- mos neste artigo a da área da saúde pública no trato das epidemias.

É o exemplo da erradicação da varíola, um vírus que gerou uma doença mortal que atacou a espécie humana por milhares de anos e ceifou muitas vidas em cada surto, até mesmo em algumas múmias no Egito antigo há vestígios dessa doença. A varíola trazida pelos colonizadores europeus para a América foi a principal causa do desaparecimento quase total de aborígines em muitas partes des- te continente, que foram dizimadas pela epidemia no século XVIII após sua conquista. No século 20, o mesmo vírus matou centenas de milhões de vidas, afetando especialmente crianças com uma taxa de mortalidade de 50%. E embora uma vacina tenha sido descoberta desde o século 19, o vírus continuou causando mortes, já que o ca- pitalismo não conseguiu alocar os recursos para espalhá-la ampla- mente.

O criador do plano sanitário para erradicar a varíola na URSS
foi Viktor Zhdanov; Vice-Ministro da Saúde da URSS, que em 1958
apresentou a uma assembleia da OMS um plano detalhado para
erradicar a varíola em cinco anos. Embora a liderança do Estado
Operário já estivesse sob o controle dos stalinistas, após a morte de
Lenin em 1924, a URSS ainda não havia entrado em crise e mantinha
a dinâmica do poderoso desenvolvimento que se desenrolava desde
a década de 1930. Foi apenas graças a isso que a URSS conseguiu
alocar 23 milhões de vacinas para iniciar a campanha aprovada na
assembleia da OMS, além de disponibilizar mil médicos soviéticos.
O plano começou em 1959 e em 1977 o último surto do vírus ocor-
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reu na Somália. Em 1980, a OMS declarou a varíola e sua passagem para os anais da história erradicadas.

Outro exemplo muito importante das grandes lutas contra a epidemia foi o realizado por uma comissão médica que visitou uma pequena cidade chamada Kjara, de um país asiático e vizinho da URSS, que no início dos anos 1940 teve um surto mortal com o te- mível “Morte negra”, em homenagem ao povo local, mas conhecida como praga negra no oeste. Os médicos soviéticos travaram uma dura luta por lá, uma história que serviu de fonte de inspiração para o romance de Yuri Guerman “Esta é a sua causa”, onde é registrado como a praga foi espalhada pela caça irresponsável e desenfreada de marmotas cujas peles eram vendidas no mercado com alto seu pre- ço. Essa busca por marmotas doentes gerou a epidemia, transmitida pela pulga que parasitava esses animais, que ao mesmo tempo trans- mitia com sua picada uma bactéria mortal, a forma pulmonar da peste negra era terrivelmente letal, com uma taxa de 100% de mor- talidade. No país asiático, seus habitantes se organizaram em aldeias, quando a praga invadiu uma, bandeira negra foi erguida como sinal de contágio. A iniciativa de 105 médicos soviéticos não só lutou con- tra a praga, mas também contra o grave crime das forças imperiais que, devido à epidemia, começaram a desenvolver cercas e massacres nas aldeias infectadas, onde chegaram, eliminando sistematicamente seus habitantes, sem discriminar, entre saudáveis e doentes.

O grande avanço dado pelas ciências, somado à criação de uni-
versidades, a facilidade de ingresso na URSS e os grandes recursos
destinados além da saúde pública, ajudaram a população a ter um
excelente sistema de saúde. Por exemplo, na década de 1930, era
obrigatório que cada trabalhador fosse ao médico pelo menos a cada
2 meses, que o diagnosticava com uma dieta adequada de acordo
com seu trabalho e com um esporte de acordo com suas necessida- 27
des, a fim de promover a medicina preventiva. A engenhosidade e a versatilidade eram características fundamentais do sistema de saúde soviético, posto à prova na Segunda Guerra Mundial. Na ausência de descoberta de antibióticos, eles usaram bacteriófagos para combater infecções bacterianas causadas por feridas em bacteriófagos de guer- ra. São vírus que afetam apenas bactérias, foi assim que eles lutaram na Segunda Guerra Mundial.

Hoje não existe socialismo em nenhum país, embora existam nações que se denominam como tais, por exemplo, na China, Coreia do Norte ou Vietnã, que décadas atrás eram Estados Operários antes de iniciar o processo de restauração capitalista, em alguns casos não concluído plenamente. Entretanto a atual pandemia de Coronavírus (Covid-19) mostrou que esses países estão em melhor situação do que os países capitalistas(imperialistas), onde o papel do Estado na saúde é bem menor e a serviço exclusivo dos monopólios privados nesta área. Enquanto a Itália, a Espanha e agora os Estados Unidos, os países imperialistas onde predominam os sistemas de saúde pri- vados, e o sistema público foi sucateado pelo neoliberalismo, estão sendo devastados pela epidemia, com toda a maioria da carga letal sendo descarregada sobre os trabalhadores e pobres. Outro exemplo da superioridade da economia planificada sobre a anarquia do mer- cado é a pequena Cuba, onde o Estado Operário não só está conten- do a epidemia em seu território, como vem apoiando outros países atingidos, com envio de médicos e material farmacêutico de grande relevância científica.

Olhando para o passado e a luta da URSS contra epidemias, hoje
no cenário da quarentena de Covid-19, os Marxistas convocam o prole-
tariado consciente, e o povo oprimido em geral a levantar as bandeiras
da saúde pública e do socialismo como um meio de defender suas vidas
e de suas famílias contra os negócios criminosos da saúde capitalista.
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UMA NOVA ABORDAGEM PARA O CORONAVÍRUS: UMA PANDEMIA VIRAL OU A CENA DE UM CRIME GLOBAL?

Recentemente, ouvimos de muitos médicos da linha de fren-
te que a atual crise global da saúde é algo com que eles não foram
treinados para lidar nem compreendem completamente o espectro
de sintomas que encontram em hospitais e unidades de emergência.
Os cientistas poderiam supor que, se o vírus no centro da epidemia
atual fosse um presente desagradável da ‘mãe natureza’, seríamos ca-
pazes de rastrear sua evolução. Provavelmente teríamos visto o apa-
recimento gradual de alguns dos novos sintomas que pegaram nosso
sistema de saúde despreparado clinicamente, mais além de sua retra-
ção física e humana por conta das políticas neoliberais. Na opinião
de muitos médicos, a nova doença está em uma categoria própria, é
uma novidade. Isso significa que é possível que o vírus Corona não
tenha sido criado pela natureza, mas modificado por criaturas que
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acreditam ser “maiores” que a natureza, em laboratórios montados para a guerra e para a morte.

Como não sabemos sua procedência, devemos tratar a epi- demia atual como um ato potencialmente criminoso e também um evento médico. Devemos começar a busca pelos autores e mandatá- rios que possam estar no centro desse possível crime de proporções genocidas globais. As investigações criminais estão envolvidas prin- cipalmente com o elemento humano. O investigador criminal pro- cura determinar os métodos, motivos e identidades dos criminosos, e também pode procurar e interrogar testemunhas do crime. Esse é o método de qualquer investigação onde se trabalha com hipóteses, com fortes indícios que tragam uma resposta.

Tratar o vírus Corona como crime significaria procurar pos- síveis infratores: indivíduos, instituições ou Estados que podem ter criado o vírus letal como parte de um programa de pesquisa ou mais diretamente, como um agente da guerra biológica. Não é nenhuma “teoria da conspiração” constatar a vigência de uma guerra híbrida em pleno curso, e que a existência dos laboratórios militares não são propriamente uma “novidade” para ninguém. As agências policiais costumam alocar dezenas de investigadores, policiais, detetives e agentes para desvendar um único homicídio.

Seria lógico esperar que após a morte de dezenas de milhares
em todo o mundo, as agências de inteligência operassem na tentati-
va de identificar os possíveis culpados na raiz da crise da pandemia
coronavírus. Podemos estar lidando com um evento negligente ou
criminal em escala gigantesca, porém nenhum Estado ou governo
capitalista se movimenta neste sentido, somente escutamos as in-
sinuações da Casa Branca acerca do “vírus chinês”, mas que apesar
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da morte de milhares de cidadãos norte-americanos, nem a CIA ou mesmo o temido FBI se movimentam para qualquer investigação. Uma postura completamente “atípica” quando se trata da morte de compatriotas…

Enquanto cientistas e especialistas médicos acham difícil ex- plicar exatamente como o Covid-19 funciona ou como surgiu, algu- mas vozes críticas na comunidade científica e em setores da mídia al- ternativa (o jornalista Pepe Escobar é um bom exemplo) apontaram explicações que parecem mais lógicas do que qualquer pensamento “científico convencional” tem nos oferecido. Uma investigação cri- minal séria terá que examinar o possível motivo da modificação do vírus e identificar os beneficiários financeiros da Pandemia global, uma pergunta que já foi lançada: Quem ganha com a morte de mi- lhares de pessoas e a decretação da quarentena mundial que parali- sou parte da produção industrial do planeta?

Em 2014, o Instituto Nacional de Saúde dos EUA removeu seu financiamento de experimentos de “Ganho de Função” (GOF), envolvendo os vírus influenza, SARS e MERS. O Ganho de Função envolve ativar mutações para alterar o produto do gene para aumen- tar seu efeito ou para que suas ações normais sejam substituídas por uma função diferente e anormal. Aparentemente, a moratória do Instituto Nacional de Saúde terminou em 19 de dezembro de 2017, quando os EUA anunciaram que retomariam o financiamento de ex- perimentos americanos de Ganho de Função envolvendo esses vírus. Isso significa que, desde 2017, alguns laboratórios americanos estão experimentando o vírus Corona; criando mutantes com o apoio fi- nanceiro do governo Trump.

Tratar o surto de vírus Corona como crime deve incluir ime-
diatamente uma visita do FBI ao escritório do Instituto Nacional de 31
Saúde e uma análise cuidadosa de todos os arquivos relacionados aos laboratórios americanos que realizam experimentos GOF com Coronavírus. Mas seria de uma imensa ingenuidade supor que o FBI ou a CIA irá investigar as ações criminosas do Imperialismo ianque, afinal estas agências foram criadas exatamente para esta função: O terrorismo de Estado!

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RASTREANDO A ORIGEM DO CORONAVÍRUS: ENCONTRAREMOS AS “DIGITAIS” TERRORISTAS DO PENTÁGONO E DA CIA…

Em nossos artigos anteriores, escrevemos exaustivamente
sobre as fortes evidências da modificação genética de “coronavírus
original de morcego”, no laboratório da Universidade da Carolina
do Norte, nos EUA. Já alertamos que os bioterroristas ianques que
realizaram estes experimentos não conseguiram justificar para a co-
munidade científica internacional real o objetivo de suas pesquisas.
Como não poderia deixar de ser, o objetivo desta “pesquisa” norte-
-americana não tinha nada a ver com saúde pública, mas pelo con-
trário tratava-se de alterar micro-organismos naturais para torná-los
mortais para a humanidade.

Mas essa não foi a única investigação que foi realizada, além
dos Estados Unidos, os Institutos Nacionais de Saúde financiaram
outra pesquisa paralela no próprio Instituto de Virologia Wuhan, no 33
centro da China, com o mesmo objetivo de modificar geneticamen- te os “coronavírus original de morcego”, isso no primeiro governo de Barack Obama, quando o imperialismo ianque ainda não havia desatado sua guerra híbrida contra o regime de Pequim. Também devemos acrescentar o que a mídia corporativa silencia no mundo, que o laboratório de Wuhan não é apenas uma iniciativa do governo chinês, mas uma instalação também co-patrocinada pela França. A responsabilidade por esta unidade laboratorial é, portanto, de três países e não apenas da China.

Segundo a insuspeita “Science”, os Estados Unidos se retiraram do projeto em outubro de 2014 “por medo de uma possível pande- mia causada pela liberação acidental ou deliberada desses germes ge- neticamente modificados”. É uma matéria parcial é verdade, porque a revista não falava nada sobre o outro projeto similar que estava ocorrendo na Carolina do Norte. A própria “Science” acrescenta em outro artigo, a existência de acidentes de laboratório no CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) nos Estados Unidos, ocorridos em julho de 2014. Segundo a revista:“Os micróbios foram maltratados”, acrescentando a “Science”: “Uma remessa acidental de antraz vivo e a descoberta de amostras de varíola vivas esquecidas, além de uma perigosa cepa de gripe foi acidentalmente enviada do CDC para outro laboratório”.

Quanto “descuidado” foi este laboratório de ponta de pesqui- sas militares…Um relatório interno do CDC disse que estes cientistas não se certificaram de que as amostras foram desativadas antes de deixar o laboratório e também encontraram “Vários outros proble- mas nos procedimentos operacionais do laboratório de antraz”. Estes “descuidos” tiveram duas consequências, a primeira é que em outu-

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bro de 2014, o governo dos Estados Unidos parou oficialmente de financiar pesquisas para transformar três vírus em armas biológicas: gripe, síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS) e síndrome respiratória aguda grave (SARS). Mas para o Pentágono, esta sus- pensão da pesquisa em território norte-americano não foi problema algum. Se não puder ser feito dentro dos Estados Unidos, podem fa- zê-lo fora do país, sob o controle da CIA que existe exatamente para cumprir estas “funções”, ou será que a esquerda reformista também opina que a existência da agência terrorista é criação da mente dos “conspiranóicos”. Então Fauci, atual assessor de Trump, foi contra- tado para fazer o trabalho sujo, começando a trabalhar no projeto bioterrorista em 2015. Provavelmente a pesquisa foi transferida para o laboratório “chinês” de Wuhan recebendo até fundos do orçamen- to público dos EUA: 3,7 milhões de dólares! Este laboratório em Wuhan é um tipo “P4”, ou seja, de “segurança máxima”, exatamente semelhante aos que estão em pleno funcionamento nos Estados Uni- dos, não sabemos exatamente quantos, pois é uma informação sigi- losa, referente ao regime de “Segurança Nacional” do imperialismo.

Agora a Casa Branca desenvolve a campanha de intoxicação
midiática contra a China, que até muito tempo atrás recebia ver-
bas dos EUA para a “colaboração científica” entre os dois países. O
apresentador fascista da rede Fox, Lou Dobbs, pediu que os Estados
Unidos declarassem guerra à China. O governo Trump incentiva a
ação judicial contra a China em seus próprios tribunais. A espiona-
gem da CIA já está preparando relatórios com a “evidência do vírus
chinês”. Além desta ofensiva no curso da guerra híbrida, existem até
pedidos movidos por governadores Republicanos para confiscar as
reservas cambiais da China aplicadas no Tesouro norte-americano.
Ainda não sabemos ainda até onde o governo Trump irá em sua es-
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calada contra o regime de Pequim, não é certo que consiga sequer sua recondução a Casa Branca, entretanto a brutal ofensiva contra o Partido Comunista Chinês não irá se interromper, seja com os De- mocratas ou Republicanos na Casa Branca, porque a única certeza mesmo é que a incrível dinâmica da crise capitalista atingirá níveis nunca antes vistos na história.

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COMEÇARAM AS “MORTES”: NÃO PELA COVID, MAS PELA DESCOBERTA DA ORIGEM DO CORONAVÍRUS.
O ESTRANHO ASSASSINATO DO CIENTISTA BING LIU NOS EUA

Bing Liu, apesar do nome não era cidadão chinês. O pesqui-
sador médico morava nos EUA e foi encontrado morto a tiros no
último sábado (02/05) em sua uma casa na cidade de Ross Township,
Pensilvânia, segundo a rede NBC News, citando autoridades policiais
locais. Liu tinha 37 anos, era professor titular da laureada Faculdade
de Medicina da Universidade de Pittsburgh, e foi assassinado com
perfurações a bala na cabeça e no pescoço. Segundo seus colegas
professores da faculdade de medicina, Ling estava desenvolvendo
uma rigorosa investigação científica sobre a origem do coronavírus,
estando prestes a fazer descobertas importantes sobre a manipula-
ção genética do patógeno. A OMS e outros organismos similares que
seguem sua linha vêm sistematicamente fazendo declarações de que
o coronavírus “não foi criado em laboratório”, o que parece uma ob-
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viedade já que qualquer iniciante em ciências sabe muito bem que nenhum laboratório poderá criar uma vida (sim o vírus é uma vida) a partir de elementos químicos sintéticos. “Bing estava prestes a fazer descobertas muito significativas para entender os mecanismos celu- lares subjacentes à infecção por SARS-CoV-2 e a base celular para as seguintes complicações”, declarou um comunicado Departamento de Biologia Computacional e de Sistemas da Universidade de Pittsbur- gh. Os membros da Faculdade de Medicina descreveram seu colega como um dos principais pesquisadores e prometeram concluir sua pesquisa “em um esforço para homenagear sua excelência científica”.

O estranho assassinato de um professor, de origem asiática, que estava pesquisando nos EUA a origem e possível manipulação (não a impossível criação) do coronavírus, não parece uma simples coincidência para quem conhece muito bem com que “métodos” a CIA trabalha. A Casa Branca está realmente decidida a lançar uma campanha política e midiática para acusar o governo chinês do Par- tido Comunista de ser o responsável pela pandemia mundial.

O presidente Trump não se cansa em insistir que o coronaví- rus “partiu” de um laboratório militar em Wuhan, enquanto outros organismos fazem questão de afirmar que sua origem é natural. Sa- bemos, pelo farto material já revelado, que os laboratórios manti- dos pelo Pentágono estão destinados a guerra bacteriológica e não a pesquisa cientifica para o “bem da humanidade”. Não negamos a existência deste tipo de “instrumento” de guerra em outros países, como a Rússia e também a própria China, afinal são mecanismos legítimos de defesa contra as constantes agressões e sabotagens do imperialismo ianque contra povos e nações.

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A questão no centro da investigação da pandemia é se o vírus teve uma manipulação em laboratório para objetivos da guerra hí- brida ou não, e até o momento todas as evidências levam à conclusão que sim! Era exatamente isso que o cientista Bing Liu estava tentan- do descobrir, quando foi coincidentemente assassinado nos EUA. Já sabemos que irão dizer que os Marxistas estão “conspiranóicos”, que a CIA nunca assassinou nem envenenou ninguém, que a “culpa” da pandemia deve recair nas costas de algum chinês que comeu carne de morcego ou pangolim no mercado de víveres de Wuhan, esta é exatamente a tese das corporações da Bigpharma e da OMS. Porém Trump, como chefe da CIA, sabe que não só é possível manipular os vírus, alterando sua carga genética, como isso já foi feito pelo impe- rialismo ianque dezenas de vezes ao longo da história recente.

O temor da Casa Branca consiste hoje na proximidade em que cientistas sérios, como Bing, estão chegando nas reais causas da mutação do coronavírus, e os caminhos apontam para os laborató- rios do Pentágono. Por isso Trump quer “gritar primeiro”, jogando o coronavírus no “colo” dos laboratórios militares chineses e não nos seus próprios.

É certo que a economia norte-americana vem sofrendo com a pandemia, porém os danos sofridos na China são incalculavelmente maiores, interrompendo pela primeira vez uma sequência positiva de crescimento do PIB ao longo de trinta anos. Quanto a cambalean- te economia capitalista ianque não se pode afirmar o mesmo, já que sua recessão é uma constante, e sempre conta com a ajuda financeira do Tesouro americano (capital financeiro especulativo) para retomar o ciclo de crescimento. Portanto se alguém está ganhando muito di-

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nheiro com a pandemia não é o Estado chinês, que foi obrigado a interromper sua linha de produção industrial, e sim as corporações financeiras imperialistas que com seus trilionários Fundos se alçam nesta etapa a “resgatar” o mundo da crise econômica…

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DISPUTA PELA HEGEMONIA DA NOVA
7 ORDEM MUNDIAL: OTAN PREPARA UM PLANO DE “ATAQUE PREVENTIVO” A
RÚSSIA CASO AVANCE A ALIANÇA MILITAR COM A CHINA

Uma força-tarefa composta pelo general reformado dos Esta-
dos Unidos, Curtis M. Scaparrotti e a embaixadora Colleen B. Bell,
produziu um relatório para preparar um “ataque preventivo” à Rús-
sia, caso avance a aliança militar estratégica com a China. A análise
da relativa mobilidade operacional da OTAN na Europa para uma
possível guerra com a Rússia remete a uma guerra convencional de
“baixo impacto”, do tipo preventiva taticamente, em uma nova linha
de frente de ataque da OTAN na Europa.

O relatório do Conselho Atlântico intitula-se “Mudando: Uma
avaliação abrangente da mobilidade militar europeia”, explica a me-
lhor maneira de concentrar rapidamente as tropas americanas e as
de seus aliados nas fronteiras da Rússia, particularmente nos Estados
Bálticos, cujos governos de extrema direita são aliados de Washing- 41
ton. O general reformado Curtis M. Scaparrotti, ex-comandante do Comando Europeu dos Estados Unidos e supremo comandante das Forças Armadas da OTAN na Europa (2016-2019) e o ex-embaixa- dor dos Estados Unidos na Hungria Coleen B. Bell, montaram a equi- pe de trabalho que redigiu o relatório militar. Esta equipe foi criada em abril do ano passado e faz parte do Conselho Atlântico, ou seja, bem antes da pandemia mundial do coronavírus. O seu papel é avaliar a adequação dos esforços de mobilidade militar na Europa para apoiar o rápido aumento das forças aliadas em todo o continente. O relatório prevê uma nova linha de frente da OTAN que está em andamento na Polônia e nos Estados Bálticos, estendendo-se mais ao sul e em áreas vitais do Mediterrâneo e do Mar Negro. A frente se estende ao leste do Mediterrâneo devido à presença da Rússia na Síria e possivelmente no Egito. O relatório traça um mapa com nove corredores de frete ferro- viário da Rede Transeuropeia de Transportes.

O objetivo é melhorar a infraestrutura ferroviária nos países vi- zinhos da Rússia para a mobilidade de equipamentos e tropas militares na Europa, além de servir os planos de defesa da OTAN, conhecidos como os Quatro Trinta, que administram 30 batalhões terrestres de Estados. Unidos, 30 esquadrões aéreos e 30 navios de guerra dos alia- dos dos Estados Unidos na OTAN.

Também patrocina a sabotagem cibernética e a guerra bacterio-
lógica para impulsionar o movimento de tropas pela Europa em tem-
pos de guerra. Atualmente, a Força Aérea dos Estados Unidos sofre
com a redução e o envelhecimento de sua frota de aeronaves e navios-
-tanque. A aviação de guerra russa vem superando os EUA já a algum
tempo. Solicita-se à UE que crie uma frota aérea europeia de reserva
civil. A frota mercante dos países europeus poderia ser usada para o
transporte de tropas. As instalações aeroportuárias nos estados mais
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próximos da Rússia, como Polônia, Letônia, Lituânia e Estônia, po- dem ser colocadas em operação. O relatório, publicado em 22 de abril, apela a uma maior coordenação entre a OTAN e a UE, na medida que questões de mobilidade, legais, de infraestrutura e organizacionais fo- ram levantadas. Para os autores do relatório, a mobilidade militar atual carece de um senso de urgência e a coerência necessária para fornecer um recurso confiável. Por exemplo, o prolongado debate em Bruxelas sobre o próximo orçamento da União da Europa do Norte para 2021 poderia anular o financiamento da mobilidade militar. A falta de co- ordenação política e militar entre a OTAN e a UE dificulta a tomada de decisões políticas.

O momento político sobre a mobilidade militar ameaça estag- nar à medida que os países da UE se concentram em outras questões, como as econômicas por exemplo. O relatório “Mudança” indica que a UE deve alocar um orçamento de 20 bilhões de euros para o período
2021/22, para financiar a mobilidade militar da OTAN. Enquanto isso, como afirmado no relatório, há uma crescente lacuna entre as decla- rações políticas da UE e suas obrigações e oportunidades de recursos. No ano passado, a Comissão Europeia propôs um financiamento de mobilidade militar de 6,5 bilhões de euros por seis anos. Em dezem- bro, sob a Presidência da Finlândia na UE, foi proposto um compro- misso para reduzir o orçamento de mobilidade de 6,5 bilhões de euros para 2,5 bilhões de euros.

A OTAN continua considerando os requisitos necessários para
transportar dezenas de milhares de soldados pela Europa, já que a área
do euro enfrenta um desemprego maciço, não visto desde a Segunda
Guerra Mundial. Seus planos agora incluem um aumento no número
de exercícios anuais mais longos e mais complexos. Um elemento es-
sencial no planejamento de exercícios será a capacidade da infraestru-
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tura da Europa de receber e transportar participantes das operações da OTAN. A Casa Branca tem bastante interesse no recrudescimento da pressão militar que a OTAN possa exercer sobre a Rússia, ainda mais na atual conjuntura mundial, onde a aliança do complexo bélico de Moscou(o mais letal do planeta) ameaça estabelecer uma aliança com a maior economia emergente do mundo.Se trata obviamente da disputa aberta pela hegemonia global, no cenário da pós pandemia do coronavírus, o que necessariamente passará por confrontos militares entre potências no próximo período histórico da humanidade.

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RT-PCR: A “GAMBIARRA” FEITA PELA OMS PARA DETECTAR DOENÇAS, QUANDO O INVENTOR DO TESTE (PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA)
AFIRMAVA JUSTAMENTE O CONTRÁRIO…

“O teste PCR é apenas um processo que é usado para fazer
muita coisa a partir de alguma coisa. Ele não diz à pessoa se ela
está doente, nem diz se a coisa que a pessoa tem lhe pode fazer
mal”, afirmava exaustivamente o prêmio Nobel de química, Kary
Mullis, quando a BIG PHARMA tentou utilizar sua invenção para
fazer a detecção rápida da AIDS em pessoas.

Mullis morreu subitamente em agosto de 2019 de uma es-
tranha pneumonia, após um litígio público com os laboratórios
corporativos da Big Pharma, “Teoria da Conspiração?” ah!… es- 45
queçamos isso, não existem “conspirações” da burguesia a não ser na cabeça de lunáticos e negacionistas… Mas retornando ao RT-
-PCR em janeiro de 2020, quando dois cientistas alemães oferece- ram a OMS o teste criado pelo falecido Mullis para aferir em “Real Time” se as pessoas estariam acometidas de Covid. Registre-se que o Polimerase Reação em Cadeia (PCR em inglês) criado no início dos anos 90, nunca foi um teste clínico para diagnosticar nenhum tipo de doença virótica, ou seja uma invenção premiada para saber a sequência genética de uma “cesta” de vírus RNA, aca- bou se transformando em testes clínicos rápidos para concluir se pessoas estão doentes ou não do novo coronavírus.

A utilização dos atuais kits de PCR, foi baseada por suges- tão de um artigo “científico” publicado em 23 de janeiro de 2020, na revista “Eurosurveillance”, assinado por dois autores, Víctor Corman e Christian Drosten, este principal conselheiro científico de Angela Merkel para a pandemia.

Corman e Drosten submeteram o artigo para publicação em 21 de janeiro, data que coincide com a decisão da OMS de tornar seu método um cânone global para detecção de coronaví- rus, o RT-PCR.

Portanto, a “carroça estava à frente dos bois”, a OMS já tinha conhecimento do novo método indicado por Corman e Drosten antes mesmo de ser publicado. Foi algo negociado e acordado an- tes que a pandemia atingisse a Europa.

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Mas não é o único paradoxo, porque então tudo começou a ser feito contra o relógio e da pior maneira possível. Até o dia 24 de janeiro, o CDC (órgão sanitário chinês) não tinha informado sobre o novo surto que surgiu em Wuhan, ou seja, que o teste RT-PCR “canônico” é feito antes que o vírus seja conhecido pe- los europeus. Como é possível criar um método de detecção para algo que ainda não foi definido?

Foi a mesma coisa que disseram os governos capitalistas: “Não sabíamos de nada, soubemos pela imprensa”. Também “cientistas” como Corman e Drosten são relatados pela imprensa e “presumem” que o “novo vírus” não é tão novo, mas sim “se- melhante” ao velho Sars. Esse tipo de “cientista” funciona assim, com “olhos encomendados” pelas classes dominantes. Em apenas três semanas, eles já tinham o método para detectar um vírus “se- melhante ao Sars”, se apropriando de uma invenção do falecido Mullis, não indicada para isso!

Não poderia ser mais claro: o novo vírus não havia ainda sido sequenciado e o teste RT-PCR baseava-se em sua “estreita relação genética” com o antigo Sars, surgida 17 anos antes. Isso significa que o teste de RT-PCR não é específico para o corona- vírus, ao contrário do que os “especialistas” da Big Pharma vêm afirmando há nove meses da pandemia.

O método “reinventado” por Corman e Drosten não pode ser específico a Covid porque na Alemanha não houveram “ca- sos” de coronavírus até 23 de janeiro.

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Naquela época, havia apenas poucas mortes na China e pos-
sivelmente nenhuma em outro lugar em todo o mundo atribuídas
ao “novo” vírus. Esse tipo de fraude contra a vida é o que hoje a
mídia corporativa e os domesticados da esquerda reformista cha-
mam de “ciência”….

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UMA ALIANÇA PARAA “NOVA ORDEM
9 MUNDIAL”: VATICANO E GRUPO ROTHSCHILD SELAM PROTOCOLO PARA
UM SUPOSTO “CAPITALISMO INCLUSIVO”

O Papa Francisco, considerado pela esquerda reformista como
um “revolucionário”, formalizou uma aliança estratégica com as maio-
res figuras das finanças globais lideradas por ninguém menos do que
a nobre família bancária, Rothschild, um dos líderes do “Clube de Bil-
derberg”, ou reconfigurado em sua versão mais atualizada como a “Go-
vernança Global do Capital Financeiro”. A nova aliança foi chamada de
“Conselho para o Capitalismo Inclusivo com o Vaticano”. Este empreen-
dimento político é um dos que merecem mais atenção na esteira pandê-
mica da Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário. Foi orquestrada
por Henry Kissinger (ainda vivo com 97 anos), Klaus Schwab (Fórum
Econômico Mundial) em direção ao “Grande Reset” da velha economia
capitalista. O que está realmente por detrás deste chamado “Conselho
para o Capitalismo Inclusivo”, com o Vaticano “progressista” e o barona-
to do capital financeiro mundial? 49
Em sua página na internet proclamam um típico discurso du- plo da ONU, “O Conselho para o Capitalismo Inclusivo é um movi- mento dos líderes empresariais e do setor público mundial que que- rem trabalhar para construir um sistema econômico mais inclusivo, sustentável e de confiança que responda às necessidades do nosso povo e do planeta”. Um sistema econômico mais sustentável e confi- ável, pretendido pelos rentistas da morte e genocídio dos povos, com a legitimação da Santa Sé?

Isso soa como parte da infame “Agenda 21” da ONU e a sua criação da “Agenda 2030”, o plano diretor globalista. Eles afirmam que “o Capitalismo Inclusivo é fundamentalmente a criação de valor a longo prazo para todos os interessados, empresas, investidores, em- pregados, clientes, governos e comunidades”. Continuam: “Os mem- bros do Conselho assumem compromissos acionáveis alinhados com os Pilares do Conselho Empresarial Internacional do Fórum Econó- mico Mundial para a criação de valor sustentável – Pessoas, Planeta, Princípios de Governação, e Prosperidade – e que promovem os Ob- jetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”.

Ao anunciar o acordo com o Vaticano, Lynn Forester de Ro-
thschild declarou: “Este Conselho seguirá os apelos do Papa Francis-
co para ouvirmos ‘o grito da terra e o grito dos pobres’ e responder às
exigências da sociedade por um modelo de crescimento mais equi-
tativo e sustentável”. A sua referência ao Fórum Econômico Mun-
dial de Klaus Schwab não é por acaso. O grupo está na frente para
tentar convencer o mundo de que as mesmas pessoas que criaram
o modelo pós-1945 de globalização financeira liderado pelo FMI e
organismos multilaterais mais poderosas do planeta, destruindo a
agricultura tradicional em favor do agronegócio, desmantelando os
50 padrões de vida nos países industrializados, irão agora liderar o es-
forço para corrigir todos os seus erros? Impossível, pelo menos para aqueles que reivindicam o Marxismo Revolucionário!

Em primeiro lugar, devemos entender quem são os capitalistas “inclusivos” que se unem com o Papa e o Vaticano. A fundadora é uma senhora que leva o nome de Lady Lynn Forester de Rothschild. Ela é a esposa do mega-bilionário reformado, com 90 anos de idade, chefe do NM Rothschilds Bank de Londres, Sir Evelyn de Rothschild.

Lady Lynn, no entanto, é de raízes mais “comuns”, nascida numa família da classe trabalhadora americana em Nova Jersey, cujo pai, como ela conta, trabalhou em dois empregos para a colocar a ela e aos seus irmãos nas escolas de direito e de medicina. Parecia ter tido alguns mentores influentes, pois foi para Wall Street e depois para as telecomunicações, incluindo a Motorola, e fez notícia de dezenas de milhões antes de se juntar a Sir Evelyn e aos seus relatados 20 bilhões de dólares em bens. Segundo relatos, Henry Kissinger desempenhou um papel pessoal no encorajamento da união transatlântica dos dois.

Além de ser esposa de um Rothschild, Lady Lynn parece ter um papel importante nessa história toda. Curiosamente, ela está na lista de nomes daqueles que voaram no jato privado do traficante sexual infantil condenado Jeffrey Epstein. É interessante notar, que a mesma Lynn Forester em 1991, antes de se tornar Sir Evelyn, gene- rosamente deixou uma amiga britânica utilizar uma das proprieda- des em Manhattan, após o aparente assassinato do pai de sua amiga, o magnata dos meios de comunicação e agente da Mossad, Robert Maxwell.

A amiga britânica de Lynn, Ghislaine Maxwell, aguarda hoje
julgamento por cumplicidade no tráfico sexual de crianças como
parceiro de Jeffrey Epstein. Maxwell terá mantido o endereço de Ma- 51
nhattan de Lady Lynn até muito recentemente para registar um bizar- ro sem fins lucrativos chamado Terramar que ela e Epstein criaram em 2012, alegadamente com o objetivo de salvar os nossos oceanos. Quando Epstein foi preso, ela dissolveu rapidamente a organização sem fins lucrativos. Um dos doadores do TerraMar de Ghislaine era nada mais nada menos que a Fundação Clinton, que leva ao próximo amigo.

Lady Lynn tem outra amiga de longa data chamada Hillary Clinton, cujo marido, Bill, também esteve ligado ao jato privado Lo- lita Express de Epstein, cerca de duas dúzias de vezes. Lynn e o seu novo marido, Sir Evelyn, de facto, eram tão próximos dos Clintons que em 2000 os recém-casados Rothschild passaram parte da sua lua-de-mel como convidados na Casa Branca do Sr. e da Sra. Clin- ton. Depois disso, Lady Lynn tornou-se uma grande angariadora de fundos em 2008 e novamente em 2016 para uma possível candida- tura Hillary à presidência, chamada de “bundler”. Ela também acon- selhou Hillary sobre o seu programa econômico, um programa de mercado livre baseado em Adam Smith, como ela o descreveu uma vez numa entrevista.

O empreendimento de Rothschild com o Vaticano, para além da co-fundadora Lady Lynn Forester de Rothschild, inclui magnatas do capital escolhidos à dedo e as suas fundações selecionadas que pomposamente se intitulam “os Guardiões”. É um termo que soa mais a um bando do lado sul de Chicago ou a algum tipo de super senhores da máfia. Chamam-se a si mesmos os “Guardiões Morais”, juntamente com os seus novos amigos no Vaticano, para a reforma do capitalismo, ou melhor dizendo, para o ingresso de uma nova

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etapa da crise capitalista, a da Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário, um eufemismo para um período de recrudescimento da repressão estatal, subtração das liberdades democráticas e isolamen- to social baseado no terror e pânico de uma pandemia planetária.

A lista de membros do “Guardian” inclui RajivShah , o CEO da Fundação Rockefeller, e antigo parceiro do esquema AGRA da Fundação Gates para introduzir sementes GMO em África. A Fun- dação Rockefeller tem estado envolvida na promoção do “lockdown” desde 2010, e é uma parte central da agenda da Grande Reposição do Fórum Econômico Mundial. Acaba de publicar um relatório Rocke- feller: “Reset theTable”.

Os “Guardiões” da Rothschild incluem também Darren Wa- lker, o CEO da Fundação Ford. Estas duas fundações, Ford e Ro- ckefeller, fizeram mais para moldar uma política externa imperialis- ta norte-americana do que mesmo o Departamento de Estado ou a CIA, incluindo o financiamento da fracassada “Revolução Verde” na Índia e no México, e a criação por Rockefeller de fundos de culturas GMO.

O chefe da DuPont, um gigante dos OGMs e grupo químico
é outro Guardião, bem como empresas de vacinas e medicamentos,
Merck e Johnson & Johnson. A Merck mentiu sobre os riscos do seu
medicamento para artrite Vioxx até mais de 55.000 pacientes mor-
rerem de ataques cardíacos. A Johnson & Johnson esteve envolvida
em numerosas fraudes nos últimos anos, incluindo os efeitos negati-
vos da sua droga anti-psicóticaRisperdal, presença ilegal de amianto
causador de cancro no seu pó de bebé, e potencialmente milhares de
ações ilegais pelo seu papel como principal fornecedor do opiáceo no
analgésico mortal OxyContin da Purdue Pharma.
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Outros guardiões incluem CEOs da Visa, Mastercard, Bank ofAmerica, Allianz insurance, BP. Em 2016, a Visa, juntamente com a USAID, estiveram por trás da catastrófica experiência Modi para introduzir uma economia sem numerário na Índia.

É também notável o “Guardian Mark” Carney, antigo diretor do Banco de Inglaterra e também defensor das moedas do banco central digital sem numerário para substituir o dólar. Carney é agora Enviado Especial das Nações Unidas para a Ação Climática e Finanças.

Carney é também membro do Conselho do Fórum Econômi- co Mundial de Davos, o promotor público do Reset Global do capi- talismo para impor a economia “sustentável” da Agenda Distópica

  1. De facto, vários dos Guardiões da Rothschild fazem parte do Conselho do WEF, incluindo o bilionário Marc Benioff, fundador da “cloud computingSalesforce”, e o chefe da OCDE Angel Gurria. E o ex-CreditSuisse CEO, TidjaneThiam está no Conselho Internacional de Negócios do Fórum Económico Mundial.

Outros guardiães da transformação do “capitalismo inclusivo” incluem o chefe do Bank ofAmerica, que foi processado pelo go- verno dos EUA por fraude relacionada com a crise hipotecária do subprime americano de 2008, bem como por lavagem de dinheiro para os mortíferos cartéis de droga mexicanos e o crime organizado russo. A lista seleccionada do Guardian inclui também MarcieFrost, a controversa chefe do CalPERS, o enorme fundo de pensões do es- tado da Califórnia, que gere mais de 360 mil milhões de dólares.

A chefe da State Street Corporation, uma das maiores empre-
sas mundiais de gestão de activos com 3,1 triliões de dólares sob ges-
tão, é outra Guardian. Em Janeiro de 2020, a State Street anunciou
54 que votaria contra diretores de empresas em índices de ações im-
portantes que não cumprem os objetivos de mudanças ambientais, sociais e de governança. Isto é o que se chama Green Investing, como parte do chamado SociallyResponsibleInvesting (Investimento So- cialmente Responsável). A estratégia do FEM, impulsionada tam- bém por membros do conselho como Larry Fink da BlackRock, re- compensa as empresas que consideram “socialmente responsáveis”. Esta é a chave para a agenda do suposto “capitalismo inclusivo” não só dos “Guardiões” da Rothschild.

O seu site afirma que: “os Guardiões gerem mais de 10,5 trili- ões de dólares e controlam empresas que empregam 200 milhões de trabalhadores”. Agora um breve olhar sobre o seu novo parceiro, o Vaticano. O Cardeal AngeloBecciu que até 2018 foi de fato chefe de gabinete do Papa e seu confidente regular.

Becciu foi promovido para os Assuntos Gerais na Secretaria de Estado, uma posição chave na Cúria Romana. Becciu, claramente, não é nenhum “santo” progressista, ele foi capaz de investir cente- nas de milhões ou bilhões ao longo de anos de fundos da Igreja, em projetos que escolheu com um antigo banqueiro do CreditSuisse. Os projetos incluíam o investimento de 650 milhões de euros.

A imprensa italiana relata que o Papa sabia dos investimen- tos duvidosos de Becciu. Em Novembro de 2020, a polícia italiana invadiu a residência do antigo contabilista do Vaticano de Becciu e encontrou 600.000 euros em dinheiro e provas de que o funcionário do Vaticano recebeu 15 milhões de dólares de corrupção ao longo de anos.

Com um passado como este, o novo Conselho para o “Capi- talismo Inclusivo” com o Vaticano de Lynn de Rothschild merece

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um exame minucioso, pois Rothschild e seu amiguinhos planejam grandes negócios em parceria com o Fórum Econômico Mundial de Klaus Schwabpara tentar “reformar” a economia capitalista mundial, e introduzir um novo “modelo”, ancorado em uma hegemonia abso- luta do rentismo financeiro.

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“QUANTOS SEGREDOS ESTÃO ESCONDIDOS EM FORT DETRICK?”:
A MESMA PERGUNTA QUE FEZ HOJE O
GOVERNO CHINÊS, A ANTIGA URSS JÁ
TINHA FEITO HÁ 35 ANOS ATRÁS

“Quantos segredos estão escondidos no laboratório de Fort
Detrick dos EUA e outros biolabs no exterior do resto do mundo?”,
questionou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da
China, ZhaoLijian, em coletiva de imprensa na última quinta-feira
(27/05). Entretanto, a antiga União Soviética há mais de 35 anos atrás
realizava outra grave denúncia sobre as atividades criminosas do La-
boratório Militar de Fort Detrick. Em 1985, um documento interno
do serviço de inteligência do governo soviético (KGB) observou que
os “EUA estava tentando criar a pandemia da AIDS, denunciando
que o novo vírus seria o resultado de experimentos científicos dos
serviços secretos do Pentágono, para novos tipos de armas biológicas
que fugiram do seu controle inicial”.

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Em outubro de 1985, o influente semanário soviético Litera- turnaya Gazeta publicou um artigo alertando que o governo dos Es- tados Unidos havia desenvolvido o vírus da AIDS durante a pesquisa da guerra biológica. A denúncia fincada em documentos da KGB, uma espécie de CIA da URSS, alertou para o perigo que o vírus es- tava sendo espalhado por todo o mundo por militares norte-ameri- canos.

O jornal soviético se baseou na denúncia feita em 17 de julho de 1983, por um pequeno jornal indiano chamado Patriota que pu- blicou um artigo de primeira página intitulado “AIDS pode invadir a Índia: Doença misteriosa causada por experimentos nos EUA”, de- clarando que a doença teve origem em um laboratório militar dos EUA em Fort Detrick, Maryland.

A matéria apontava que a então doença misteriosa e mortal que assolaria o mundo, havia sido criada pelo Pentágono em uma tentativa de desenvolver novas armas biológicas: “Acredita-se que a AIDS, a doença mortal e misteriosa que tem causado estragos nos Estados Unidos, seja o resultado dos experimentos do Pentágono para desenvolver novas e perigosas armas biológicas. Agora que es- ses experimentos ameaçadores parecem ter saído de controle, planos estão sendo traçados para transferi-los apressadamente dos Estados Unidos para outros países, principalmente nações em desenvolvi- mento onde os governos são flexíveis à pressão e persuasão de Wa- shington” dizia o artigo.

Hoje, 35 anos após a URSS fazer o alerta mundial, a China denuncia os EUA por usarem o mesmo laboratório militar (Fort De- trick) que “criou” o vírus da AIDS para manipular o Coronavírus.

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Na primavera de 1986, a mídia soviética republicou as denún- cias sobre a origem da AIDS no Fort Detrick pelo menos cinco vezes. Por exemplo, um artigo citou um livro de 1984 de Jacques Liebovich, que afirma que o vírus da AIDS poderia ter sido produzido por pes- quisas de guerra biológica. Outro artigo citou o Dr. John Seale, um médico de Londres que frequentemente afirmava que a AIDS é uma arma biológica.

Os jornais da URSS publicaram vários artigos sobre o chama- do “Relatório Segal”. Esta brochura de 53 páginas, aparentemente escrito em meados de 1986, é intitulado “AIDS: sua natureza e ori- gem”. Os autores são a Dra. LilliSegal, pesquisadora e professora de epidemiologia, que morou em Berlim Oriental, e o professor Jakob Segal, de ascendência russa, especialista em bioengenharia. Ambos os Segals ensinaram em Cuba no final dos anos 1960. Todos os três são afiliados à Universidade Humboldt em Berlim Oriental.

Três anos após a publicação do artigo do Patriota, o relatório foi apresentado em uma brochura intitulada: “AIDS: USA-home ma- deevil”. A brochura foi distribuída em uma conferência para a Or- ganização das Nações Não-alinhadas com participantes de mais de
100 países em desenvolvimento. Os autores da denúcia eram biólogo Jakob Segal e sua esposa, Dra. LilliSegal. Ele havia se aposentado e se mudado para a Cidade do México depois de alguns anos no Centro Nacional de Pesquisa de Cuba em Havana.

Ao saber do relatório Segal, oficiais da embaixada dos EUA em
Berlim se reuniram em 10 de outubro com a Dra. LilliSegal. Ela re-
petiu suas alegações, citando como fonte a Urania Press, uma editora
administrada pelo governo da Alemanha Oriental. No mesmo dia, a
agência de notícias soviética Tass repetiu as denúncias.
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Após a publicação do Relatório Segal e da produção do Tass no início de outubro, a campanha de denúncia da URSS teve um grande impacto mundial, tanto que o jornal britânico London Sunday Ex- press, em 26 de outubro de 1986, relatou a história.

No auge da Guerra Fria, os EUA acusaram a URSS de desen- volver uma “Teoria da Conspiração” para desacreditar dos dados le- vantados pela KGB e denunciaram que o relatório não passava de uma peça de propaganda soviética com o objetivo de atacar a gover- no Reagan… mas tudo estava documentado pelos agentes da KGB.

Mesmo após o fim da Guerra Fria, Jakob Segal manteve seu longo estudo divulgado amplamente pela KGB de que a AIDS foi criada pelos militares dos EUA e denunciou que o canalha Gorba- chev negou a denúncia histórica da URSS para recompor sua relação servil de aproximação com os EUA em 1986.

O cientista manteve-se firme até sua morte em 1995 e a KGB nunca desmentiu suas acusações, hoje reforçadas sobre a denúncia sobre a origem da Covid-19 por manipulação feita pela China contra o imperialismo ianque!

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HÁ 40 ANOS DE UM BRUTAL ATAQUE BACTERIOLÓGICO CONTRA CUBA: IMPERIALISMO IANQUE BOMBARDEOU O VÍRUS DA DENGUE HEMORRÁGICA CONTRA A ILHA. “TEORIA DA CONSPIRAÇÃO” OU HISTÓRIA?

No final de maio de 1981, há 40 anos atrás, uma epidemia de
dengue hemorrágica foi detectada repentinamente em Cuba, afetan-
do cerca de 500 mil pessoas em poucos meses, a maioria delas crian-
ças, e causando mais de 160 mortes. Infelizmente, mais de 100 deles
eram bebês, apesar dos esforços que o Estado Operário e seus orga-
nismos sanitários realizaram para salvá-los. Em 29 de maio, o Mi-
nistério da Saúde Pública informou sobre uma situação anormal no
Hospital Pediátrico Leonor Pérez, no município de Boyeros. Quando
apareceu um determinado número de pacientes cujo quadro clínico
consistia em febre, cefaleia, erupção cutânea e por vezes hemorragia,
optou-se por encaminhar alguns deles, dada a sua quantidade, para
outros hospitais pediátricos da cidade. A guarda hospitalar cubana
começou a transferir de doentes, principalmente crianças, por isso
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decidiu-se criar uma Comissão de Trabalho composta por epide- miologistas, pediatras, médicos e virologistas, para investigar o re- pentino surto epidêmico, que em uma primeira avaliação não tinha razão para ocorrer.

Os primeiros municípios de Havana afetados pela epidemia de dengue hemorrágica foram Boyeros, Santiago de las Vegas e Guana- bacoa. O surto se espalhou rapidamente para as províncias de Ha- vana, Cienfuegos e Villa Clara, seguidas por Holguín, Camagüey, Granma e Ciego de Ávila. Em muito pouco tempo, em todo o país, foram notificados milhares de casos da doença.

Em uma nota do Ministério da Saúde Cubano, datada de 30 de junho de 1981, foram divulgados os resultados das investigações realizadas pela Comissão Científica do Trabalho:

“Esta Comissão chegou às seguintes conclusões preliminares:

a) O quadro clínico apresentado pelos pacientes era muito se- melhante ao da conhecida Dengue.

b) Foi excluída a possibilidade de serem casos de doença me- ningocócica ou pneumonia atípica primária, como ocorreu na Es- panha.

c) Estudos laboratoriais realizados com amostras de soro co- lhidas de pacientes, bem como a captura do mosquito Aedes aegypti na área, permitiram afirmar que se trata de uma forma de dengue diferente daquela que causou a epidemia dos anos 1977 -78.

d) Entre as suas características, este novo surto epidémico
apresentou, em alguns casos (principalmente crianças), manifesta-

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ções hemorrágicas, mais frequentemente na pele e no aparelho di- gestivo, bem como choque e diminuição das plaquetas sanguíneas.

e) Essa forma hemorrágica grave da dengue ocorre preferen- cialmente em populações que já sofreram de outros tipos da doença há alguns anos e atinge principalmente crianças.Para o Governo de Fidel Castro e os cientistas cubanos não havia dúvida de que se tra- tava de um novo ataque bacteriológico contra Cuba, conforme con- firmado por este relatório emitido durante uma luta tenaz contra a dengue:

Entretanto para “The Miami Herald”: “A bombástica declara- ção de Fidel Castro de que as pragas nocivas que destroem planta- ções e animais em Cuba e a epidemia de dengue que matou mais de 100 pessoas na ilha são obra da Agência Central de Inteligência (CIA) não parece crível”.

Porém o ex-agente do Federal Bureau ofInvestigation (FBI) William W. Turner e o jornalista Warren Hinckle afirmaram que os Estados Unidos usaram guerra biológica em Cuba durante o gover- no Nixon. Os agentes norte-americanos alegam que há mais de 20 anos a CIA engaja os Estados Unidos em uma guerra secreta, não declarada e ilegal contra Cuba. O chamado Projeto Cuba é o maior e menos conhecido que a CIA opera fora dos limites legais.

E como se não bastasse, em declaração do terrorista cubano Eduardo Arocena perante a Justiça Federal de Nova York, em 1984, confessou: “A missão do grupo chefiado por mim era obter certos germes e introduzir eles em Cuba …”

A introdução deliberada em território cubano da nova cepa
de dengue hemorrágica causou a morte de mais de 100 crianças e
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60 adultos. Além disso, 500 mil pessoas foram afetadas, com sérios danos colaterais para a saúde. Para os midiotas da esquerda refor- mista de hoje, que dizem que não existe “guerra bacteriológica”, que todas essas denúncias contra o imperialismo ianque não passam de “delírios conspiranóicos”, seria bom pelo menos estudar um pouco de história.

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CHEGADADA “VARIANTE DELTA” E PROTESTOS NA ILHA APOIADOS PELA CASA BRANCA: NÃO SÃO UMA MERA COINCIDÊNCIA… MAS UMA OPERAÇÃO DE GUERRA HÍBRIDA (UM ATAQUE BACTERIOLÓGICO) DO IMPERIALISMO IANQUE CONTRA O ESTADO OPERÁRIO

Nos últimos dias, com a entrada extremamente ofensiva e
surpreendente da suposta “Variante Delta” do Coronavírus em
Cuba, as infecções aumentaram drasticamente na ilha, chegando
a três dias consecutivos de máximos números de contágios desde
o início da pandemia.

Nesse terreno fértil, a campanha #SOSCuba se tornou viral internacionalmente, dando origem a um movimento que até cla- mava por uma intervenção supostamente humanitária interna- cional no país. Obviamente tudo isso foi orquestrado pela Casa

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Branca usando o vírus manipulado em laboratório militar (Fort Detrick) para fabricar uma guerra híbrida contra Rússia, China, Irã, Venezuela, Coreia do Norte e, obviamente, Cuba, no caso um ataque bacteriológico contra a Ilha que gera zica, dengue hemor- rágica e outras doenças graves que superlotam hospitais, provo- cando mortes como já aconteceu no passado.

Como já esclarecemos em diversas publicações do Blog da LBI, o novo Coronavírus é um patógeno manipulado genetica- mente em laboratórios de segurança, montados para enfrentar a guerra química e bacteriológica que já ocorre de forma “híbrida” entre potências mundiais e que agora tem como alvo o regime Castrista.

A campanha começou como um apelo à solidariedade para com um povo que passava por momentos difíceis para se tornar uma campanha de ataque ao regime Castrista, com ataques con- tra os “comunistas” e “socialistas”.

Cerca de dois milhões de tweets em que a ‘hashtag’ #SOS- Cuba foi usada durante os passados 10 e 11 de julho. A operação de ampliação da situação na ilha internacionalmente começou com o pedido de ajuda humanitária e o envolvimento de artis- tas consagrados, muitos dos quais aceitaram publicar a ‘hashtag’. Além disso, contou com a participação de milhares de contas e bots recém-criados e o uso de imagens falsas sem contraste, que cruzaram as redes sociais de vários países.

SOSCuba apareceu no dia 5 de julho para falar sobre a di- fícil situação do hospital de Matanzas, mas o registro de mor-

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tes nos dias 10 e 11 fez com que sua divulgação se multiplicasse, coincidindo com a realização de manifestações nas ruas das prin- cipais cidades da Ilha.

A conta principal que usou essa ‘hashtag’ postou mais de
1.000 tweets nos dias 10 e 11 , e automatizou os retuítes postan-
do mais de cinco por segundo. Um dos que contribuíram para a
divulgação desta campanha em seus primórdios foi Agustín An-
tonetti, argentino da direita FundaciónLibertad, conhecido por
ter participado anteriormente de “campanhas em diversos países
difundindo boatos e recebendo RTs de bots.”.

O epicentro das novas infecções detectadas na ilha encon- tra-se na província de Matanzas. Embora seja verdade que seus dados são os piores desde o início da pandemia, o mau estado de sua saúde na última semana é apenas relativo.

Cuba sofreu hoje 1.405 mortes pela pandemia, com uma taxa de 12,39 mortes por 100.000 habitantes, e detectou 214.577 infecções, 1.892 por 100.000 habitantes.

Seus números estão muito distantes dos países que encabe- çam essa triste lista: os Estados Unidos (185 óbitos e 10.337 infec- ções por 100.000 habitantes), Brasil (252 óbitos e 9.027 casos) ou Índia (29 e 2.270 respectivamente).

Também está em uma situação muito melhor do que os pa- íses vizinhos, como o Peru , que tem alguns dos piores números do continente (605 e 6.456), a República Dominicana (36 e 3.114) ou a Colômbia (222 e 8.916).

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Da mesma forma, também melhora os números da maioria dos países europeus. Com esses dados, dramáticos, mas melhores do que a maioria dos países vizinhos, a campanha que tentava fa- zer com que artistas famosos se envolvessem para solicitar ajuda devido à falta de material médico continuou a se desenvolver. “A ação mais importante foi este tweet com mais de 1.100 respostas pedindo para mencionar artistas internacionais com o HT”.

No entanto, a maioria das contas que reagiram comentan- do aquele tweet são contas recém-criadas; na verdade, mais de
1.500 foram criadas entre 10 e 11 de julho. Muitos artistas com milhões de seguidores aderiram à petição e tweetaram uma única mensagem com a ‘hashtag’ #SOSCuba sem nenhum texto que a acompanhasse. No entanto, muitos meios de comunicação inter- nacionais falam de celebridades que foram adicionadas ao pedido de um “corredor humanitário”.

Os corredores humanitários têm sido tradicionalmente es- tabelecidos em áreas onde ocorrem conflitos armados, a fim de estabelecer uma área segura para o trânsito de mercadorias e pes- soas. É um mecanismo que não foi solicitado para nenhum dos países que sofreram a pandemia de forma mais dramática.

A difícil situação que atravessa a ilha também é causada pelo bloqueio que os Estados Unidos sofrem há 60 anos. As di- ficuldades de comércio significam que um país que está desen- volvendo até quatro vacinas próprias contra o coronavírus tem sérios obstáculos para implementar um plano nacional de vaci- nação devido à falta de suprimentos essenciais, como seringas.

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No entanto, a cínica campanha #SOSCuba não se concentra neste tema, mas sim nas críticas ao governo cubano e ao Partido Comunista. Tornou-se tendência mundial no dia 11, justamente quando aconteceu a primeira manifestação em San Antonio de Los Baños.

Naquele dia houve a repetição de tweets exatos, a partici- pação de contas automatizadas e o uso massivo de “contas de re- gistro”.

No âmbito desta campanha e para ilustrar o “descontenta- mento” do povo cubano, foram utilizadas imagens e vídeos des- contextualizados ou diretamente falsos.

Algumas das mais utilizadas foram uma manifestação a fa- vor do Governo cubano , afirmando que era contra; uma festa em torno do Obelisco de Buenos Aires, sustentando que se tratava da ilha; ou uma concentração massiva no Egito, que se diz ter ocor- rido no Malecón em Havana.

São esses todos os elementos da guerra híbrida que usa a pandemia para colocar abaixo o regime castrista como nós trot- skistas denunciamos exaustivamente como defensores incondi- cionais do Estado Operário mantendo nossa independência polí- tica diante da burocracia castrista.

O Blog da LBI vinha alertando desde o ano passado da or- questração de uma pandemia pela governança global do capital financeiro, que agora tem como alvo principal Cuba, uma opera- ção de guerra híbrida que tragicamente pegou o PCC totalmente
desarmado politicamente porque a burocracia castrista aceitou passivamente as regras do terror sanitário impostas pela OMS (fi- nanciada pela Fundação Gattes), sem questionar essa operação amparada pela Big Pharma em parceria com os grandes rentis- tas para impor uma Nova Ordem Mundial, que obviamente tem como um das metas a liquidação do Estado operário cubano.

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NEGACIONISMO NÃO! AFIRMACIONISTAS DENUNCIAM A MANIPULAÇÃO DO CORONAVÍRUS PARA PROMOVER A PANDEMIA DA COVID À SERVIÇO DO CAPITAL FINANCEIRO

O vírus (Coronavírus) é bem real. É um perigo concreto para
as pessoas com sistemas imunológicos deficientes e para as pessoas
com comorbidades, inclusive ainda não conhecidas pelos próprios
pacientes. As pessoas de qualquer idade podem ter o sistema imuno-
lógico debilitado e doenças graves. No entanto, os problemas imuno-
lógicos e de saúde estão mais associados aos idosos, pois eles tiveram
uma vida inteira para se dedicarem a “maus hábitos” e a uma vida
pouco saudável devido a engrenagem genocida do capitalismo.

A grande maioria daqueles pacientes cujas mortes foram atri-
buídas à Covid tinham comorbidades. Mesmo assim, os idosos atin-
gidos por Covid ainda tinham uma elevada taxa de sobrevivência
de cerca de 95 por cento. É impossível ter números precisos porque
os dados são controlados e manipulados para maximizar as mortes 71
por Covid. Os hospitais (públicos e privados) receberam incentivos econômicos estatais para reportar todas as mortes como Covid, des- de que a pessoa tivesse Covid ou um teste PCR positivo, uma pessoa que morreu em um acidente de motocicleta foi listada como morte por Covid porque havia feito um teste PCR positivo.

A verdadeira questão é se as pessoas que comprovadamente tiveram o Covid morreram devido ao vírus, ou devido à falta de um tratamento correto. Inicialmente, os doentes hospitalizados com Co- vid foram colocados em ventiladores mecânicos e foram mortos pe- los próprios ventiladores até um médico descobrir que o problema respiratório tinha uma causa diferente da que haviam assumido e emitir uma advertência. Outras mortes de Covid foram devidas à falta de tratamento adequado.

Lembre-se, a suposição era de que no início da pandemia não havia tratamentos, daí a ênfase no desenvolvimento de uma vacina pelas corporações farmacêuticas, mas havia dois tratamentos alta- mente bem sucedidos, seguros e baratos baseados na HCQ (Hidroxi- cloroquina) e Ivermectina. Estes tratamentos preventivos impediam a “autorização de emergência” para utilizar vacinas não testadas e não aprovadas e foram demonizados em prol dos lucros das vacinas da BigPharma.

Assim, se um trabalhador pobre tivesse Covid, mandavam-no para casa sem tratamento, até ficar tão mal que tinha de ser hospi- talizado depois em uma “tenda”, para matá-lo com a intubação sem condições técnicas e fármacos específicos (analgésicos potentes) para este delicado procedimento, que exige profissionais de saúde treinados para este fim.

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Se quiser entender o que tem sido o fracasso total de todas as autoridades sanitárias mundiais em lidar com a “pandemia de Co- vid”, considere que nos países africanos infestados de malária não há Covid, não há máscaras, não há confinamentos. Por que é que isto acontece? A resposta é que em países infestados de malária as pessoas tomam pelo menos um comprimido de HCQ uma vez por semana. Considere a Tanzânia, por exemplo. Toda a população da Tanzânia – 59.734.218 pessoas – é considerada em risco de contrair malária, com 93% da população a viver em zonas de transmissão da malária. Consequentemente, a população toma o HCQ uma vez por semana como preventivo contra a malária. O HCQ é também um preventivo e uma cura para a Covid. Em toda a Tanzânia, no período de 3 de Janeiro de 2020 a 14 de Julho de 2021, há apenas 509 casos notificados de Covid e 21 casos de morte notificados. Quase todos ocorreram em Abril de 2020. Como o teste do Covid é inconfiável e também conhecido por produzir falsos positivos, qualquer um que morra e que tenha um teste positivo tem a sua morte registada como morte por Covid. Não sabem realmente se há um único caso ou uma única morte por Covid na Tanzânia.

Os números dos casos de Covid foram grandemente inflacio-
nados pelo teste PCR. Compreende-se agora que, à elevada taxa de
ciclos em que o teste foi realizado, produz uma taxa de falsos positi-
vos tão elevada como 97 por cento. Muitos e talvez a maior parte dos
casos ligeiros e casos sem sintomas não eram realmente infecções
por Covid. Não existe explicação para o fato do teste ter sido realiza-
do a uma alta taxa de ciclos (procedimento de repetição laboratorial)
para validar o exame. Permanece a denúncia de isso ter sido foi feito
de propósito para gerar medo na população e impulsionar o apoio a
uma vacina experimental.

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Quando o “establishment médico” lhe diz que a vacina é segu- ra, ele realmente não sabe, porque se trata de uma vacina não testa- da a ser utilizada em um caso de emergência global. Na realidade, a vacina está sendo testada na população mundial. A vacina Covid é chamada de vacina, mas na realidade é baseada na tecnologia de um remédio atenuante de sintomas e parece funcionar como um sistema operacional de graves riscos à saúde. Normalmente, as vacinas são feitas a partir de vírus mortos ou vivos, as “vacinas” do Covid não são!

Na verdade, já aprendemos que a vacina não é segura para um grande número de pessoas, especialmente os jovens que não estão ameaçados pelo próprio vírus. Alguns países abandonaram o uso de algumas das vacinas por causa dos coágulos de sangue. A autorida- de sanitária dinamarquesa, por exemplo, abandonou a utilização das vacinas Johnson & Johnson e AstraZeneca devido à sua associação com coágulos de sangue. Autoridades de saúde estão emitindo novas advertências devido a problemas de inflamação cardíaca e perturba- ções auto-imunes de Guillain-Barre. É importante compreender que como todas as vacinas são baseadas na mesma tecnologia de ARN mensageiro, todas elas têm os mesmos problemas. Os burocratas da OMS ainda não o admitiram, mas é um fato.

As autoridades de saúde pública de vários países tem se apres- sado a dar uso de emergência às vacinas, fingem que os efeitos adver- sos sobre os quais estão agora alertando são “raros”. Mas estes efeitos não são tão raros.Temos agora relatos de que para todos, exceto os idosos, a vacina pode ser mais perigosa do que a Covid.

Uma nova variante, Delta, apareceu, ou afirma-se ter aparecido,
que está sendo usada para renovar o medo e arrebanhar os não vaci-
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nados para a vacinação. As autoridades públicas estão fazendo gran- de alarde da variante Delta, apesar de até à data não ter resultado em doença grave e morte associadas ao Covid. Dizem-nos que a vacina também protege contra a variante Delta, mas a Big Pharma está alarde- ando em favor de uma vacina de reforço, até agora não aprovada pelos seus parceiros de saúde pública no NIH (NationalInstitutesof Health), CDC (Center for DiseaseContro) e FDA (Food andDrugAdministra- tion), todos órgãos de regulação sanitária dos EUA.

Há dúvidas se a variante Delta, se realmente existir, será uma mutação ou uma consequência da própria vacina, ou apenas a gripe mais letal, que, como sabem, desapareceu, levando alguns cientistas a concluir que a Covid é apenas a gripe mais forte. Não podemos avan- çar na descoberta e avaliação da situação real porque o debate público, mesmo entre cientistas, está bloqueado.

Cientistas e profissionais médicos cujas descobertas diferem da narrativa oficial são censurados e ameaçados. Há relatos de que dos
146 mil casos notificados da variante Delta no Reino Unido, 50 por cento daqueles que se afirma estarem infectados são pessoas vacina- das. Relatórios como este que estão fora da narrativa permanecem ex- cluídos,não entram nos noticiários.

Tony Fauci (o eterno cientista da Casa Branca), a Big Pharma e os jornalistas prostituídos fazem uma lavagem ao cérebro do público dizendo que os cientistas “negacionistas” são malucos que precisam de ser trancafiados. Mas tantos cientistas independentes e grupos de in- vestigação médica distintos têm sido criminalizados por propagarem informações corretas, que as absurdas acusações contra eles não são críveis.

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Para recapitular este ponto: a propalada “pandemia” foi criada por um teste que produz falsos positivos, exagerando assim a taxa de infecção do patógeno. As mortes foram criadas por um tratamento in- correto, pela ausência de tratamento preventivo e pela contagem de todas as mortes como mortes Covid.

O medo que foi intencionalmente estimulado foi utilizado para conseguir pessoas crédulas e medrosas que aceitassem “vacinas” não aprovadas que estão se revelando tão ou mais perigosas do que o ví- rus Covid. Esta terrível situação não pode ser “corrigida”, porque a Big Pharma, as autoridades sanitárias públicas, os cientistas “contratados”, o pessoal médico doutrinado pelo mercado e a mídia corporativa, não permitirão qualquer questionamento da narrativa oficial.

Por exemplo, as mortes relacionadas com a vacina não estão sen- do autopsiadas a fim de evitar que os óbitos sejam identificados com a vacina e para impedir o conhecimento de como a vacina ataca o corpo humano. Ao ignorar as provas crescentes, o charlatão Fauci e a mídia corporativa podem manter a ficção de que as vacinas fazem mais bem do que mal. Note-se que, mesmo que esta afirmação fosse verdadeira, é um argumento muito fraco. É uma afirmação de que não há problema em colocar em perigo algumas pessoas desde que se salvem mais.

O atual gerente da Casa Branca, o Democrata Joe Biden, quer agentes policiais enviados de porta a porta para conseguir vacinar todos os norte-americanos americanos. Por que estas medidas totali- tárias para supostamente conter um vírus cuja evidência acumulada sugere que pode ser menos perigoso do que a vacina?

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Como podem as mulheres terem direitos sobre o seu próprio corpo e serem forçadas a ser vacinadas? Será a vacinação em massa seguida de injeções de reforço para “variantes” infinitas uma forma de garantir para sempre os lucros da BigPharma?

O objetivo da vacinação obrigatória, dos confinamentos e das máscaras será acabar com a liberdade democrática individual? Será o objetivo de estabelecer pragas entre nós que as elites financeiras utilizam para assumir todo o poder?

Será o controle policial/sanitário da população? Por que estas medidas quando as curas do HCQ e da Ivermectina estão disponíveis e quando as mortes e casos afirmados de Covid foram exagerados a fim de aumentar o medo? Por que cientistas dissidentes e profissio- nais médicos que não coadunam com a farsa são silenciados?

Tendo compreendido a informação científica disponível, já es- tamos cientes de que a manipulação midiática é a marca desta pan- demia. Agora também há provas documentadas poderosas e conclu- sivas apresentadas pelo Dr. David Martin de que o Coronavírus foi uma manipulação intencional, não uma fuga de um laboratório ou um vírus natural de morcegos.

Este aspecto da história é o mais perturbador de todos. O vírus da pandemia Covid foi criado nos EUA e patenteado em 2002. O NIH e os US Armed Services estiveram envolvidos na patente.Todos os elementos do Covid foram patenteados em 73 patentes antes do surto da alegada pandemia em 2020, ou seja, antes do reconheci- mento consciente do vírus pelos organismos sanitários públicos.

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É absolutamente certo também que o laboratório Moderna co- meçou a fazer a “vacina” com proteína de pico muito antes surto da pandemia. A informação documentada pelo Dr. Martin (em vídeo) deixa claro que o Covid foi uma operação intencional.

A leitura dos documentos e apresentados pelo Dr. Martin das
73 patentes sobre a Covid que foram retiradas por agências governa-
mentais e corporações farmacêuticas dos EUA muito antes do surto
(ou libertação) da Covid é um golpe de misericórdia para desmontar
a farsa da pandemia, impulsionada pelo consórcio mundial da mídia
corporativa, contratado pelo rentismo financeiro.

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ONDE TUDO COMEÇOU… A ORIGEM
14 “MADE IN USA” DO COVID-19

O Blog da LBI publica uma reportagem intitulada “As dúvidas
persistem no rastreamento da origem do Covid-19 nos EUA” do Jornal
Global Times onde o periódico, porta voz oficioso do governo chinês
na grande mídia mundial, aponta uma série de pontos obscuros da ori-
gem do Covid-19 nos EUA, que o governo Biden deseja encobrir, assim
como fez Trump. Apesar de não termos acordo integral com o artigo
(leia integralmente abaixo) o texto é fundamental para compreender a
guerra híbrida em curso entre os EUA e a China.

Flórida, um novo epicentro do COVID-19 dos Estados Unidos, onde a média de casos de sete dias atingiu um recorde de mais de 18.000 no início de agosto, está causando preocupação pública devido à sua grave situação epidêmica e à falta de transparência nos primeiros casos

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  • especialmente no caso de dados de 171 primeiros pacientes que foram excluídos e ocultados.

As pessoas na Flórida reclamaram da ocultação de informações sobre os primeiros casos locais, que agora se acredita terem surgido an- tes dos pacientes oficialmente relatados – e ainda antes do surto do vírus em Wuhan, na China. “É hora de o Departamento de Saúde tornar a transparência uma prioridade novamente”, disse um editorial do Miami Herald em 30 de julho, instando o governo local a divulgar os dados completos dos casos COVID-19.

Há muitos sinais de que COVID-19 era altamente provável de ter ocorrido nos Estados Unidos antes dos casos encontrados na China, disseram epidemiologistas e virologistas contatados pelo Global Times. “Para politizar a pandemia e difamar a China, os EUA podem ter ocul- tado a verdadeira situação da propagação precoce do vírus no país”, disse Yang Zhanqiu, virologista da Universidade de Wuhan, ao Global Times.

Uma nuvem de dúvida foi lançada sobre as informações do CO- VID-19 da Flórida, que removeu temporariamente os dados de seus 171 primeiros casos em maio de 2020. Os dados foram restaurados mais tar- de no mesmo dia, mas o momento em que os sintomas surgiram foi excluído.

De acordo com o Palm Beach Post local, os dados mostraram que
os 171 pacientes apresentaram sintomas em janeiro e fevereiro de 2020,
muito antes de o estado relatar pela primeira vez os pacientes com CO-
VID-19 em março. “Pelo menos 26 pessoas que contraíram COVID-19
começaram a apresentar sintomas no final de dezembro [2019] ou ja-
neiro – e pelo menos oito delas não viajaram e não tiveram contato com
outra pessoa infectada pelo vírus”, escreveu o Post, citando o estudioso
Eric Toner disse que a propagação precoce do vírus na Flórida foi “invi-
sível, até que de repente ficou óbvia.
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O sequenciamento genômico de COVID-19 provou que o vírus pode ter surgido em várias partes do mundo no final de 2019 e início de
2020, não apenas em Wuhan, disse Yang. “Os primeiros casos na Flórida podem ter surgido antes dos de Wuhan, mas os Estados Unidos não os reconheceram como infecções por COVID-19 na época, ou os ‘ignora- ram’ deliberadamente”, disse ele ao Global Times. Entre os 171 primeiros pacientes na Flórida, nenhum relatou viagem à China e 103 relatou ne- nhuma viagem, relatou o The Palm Beach Post em maio de 2020.

Testes de anticorpos em residentes da Flórida também provaram que a disseminação do COVID-19 na comunidade ocorreu semanas ou até meses antes das infecções oficialmente relatadas pelo estado. Em um pequeno bairro em Delray Beach City, pelo menos 11 pessoas suposta- mente testaram positivo para coronavírus em abril de 2020. “Eles senti- ram os sintomas já em novembro [2019]”, escreveu o Palm Beach Post em um artigo publicado um mês depois.

Cientistas médicos que conduziram um programa semelhante de teste de anticorpos no condado de Miami-Dade em abril passado tam- bém acreditavam que os números de infecções locais eram maiores do que os relatados. “Provavelmente estamos subestimando significativa- mente a prevalência da doença, com potencialmente oito a 10 pessoas realmente infectadas para cada teste positivo relatado nas estatísticas diárias”, disse Erin Kobetz, professora da Universidade de Miami que liderou o programa.

Independentemente das preocupações e dúvidas do público, o go-
verno da Flórida manteve o sigilo sobre suas informações epidêmicas.
Isso não explica por que houve uma possível disseminação local de CO-
VID-19 antes do surto de Wuhan, ou por que excluiu os dados dos pri-
meiros 171 pacientes, segundo a mídia dos Estados Unidos. Pior ainda,
o governo tentou silenciar aqueles que queriam chegar à verdade. Demi-
tiu a então analista de dados Rebekah Jones, que se recusou a manipular
os dados em maio de 2020, e invadiu sua casa no final daquele ano. 81
“A polícia estadual veio à minha casa e levou todo o meu hardwa- re e tecnologia”, escreveu Jones no Twitter em 8 de dezembro de 2020. A polícia apontou armas para ela e seus filhos, acrescentou Jones. Mesmo este ano, antes do atual surto grave, a autoridade de saúde na Flórida reduziu a divulgação de dados ao público a partir de maio, o que inclui passar da divulgação de números COVID-19 “diariamente para sema- nalmente” e interromper “ classificando as mortes por condado “, de acordo com relatos da mídia local.

Em um artigo para o Tallahassee Democrat, Jones zombou da credibilidade do Departamento de Saúde da Flórida (DOH), dizendo que “evaporou mais rápido do que o orvalho na grama sob o sol da ma- nhã da Flórida”. Ela listou muitos problemas de dados no Florida DOH no artigo, incluindo “uso indevido de dados” e criação de “desinforma- ção disruptiva”. Houve má gestão no sistema de saúde dos EUA, disse um imunologista de Pequim que pediu anonimato. “Diferentes estados e departamentos contam suas próprias histórias, sem comunicação e compartilhamento de dados suficientes”, disse ele ao Global Times.

As estatísticas mostraram que a média de casos de sete dias na Flórida aumentou para mais de 18.120 em 5 de agosto, hora local, um crescimento exponencial de cerca de 2.000 casos no início de julho. Seu número de hospitalizações saltou de 2.000 para 10.000 em 30 dias du- rante o aumento atual, de acordo com o Wall Street Journal.

Os EUA relataram mais de 35,5 milhões de infecções no início de agosto. É uma pena que alguns políticos dos EUA continuem ocupados em politizar a pandemia e caluniar a China com a “teoria do vazamento de laboratório”, ignorando sua grave situação doméstica, disse Yang. “A pandemia é uma questão científica. A ciência é racional e deve ser deci- dida por cientistas em vez de políticos”, observou Yang, pedindo trans- parência nos primeiros casos de epidemia nos Estados Unidos.

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CUBA SUFOCADA PELA PANDEMIA E SOB PRESSÃO DA RESTAURAÇÃO CAPITALISTA: BLOQUEIO, APAGÕES E ATAQUE BACTERIOLÓGICO DOS EUA COLOCAM A ILHA COMO ALVO DE INTENSA OFENSIVA IMPERIALISTA

Os cortes de energia elétrica, que normalmente duram várias ho-
ras por dia, são frequentes em Cuba desde a década de 1990, embora te-
nham se intensificado nos últimos meses, com o agravamento da grave
crise econômica. Em geral, o governo cubano atribui as interrupções de
energia a avarias e limitações de combustível. O regime castrista acusa
os Estados Unidos de tentar bloquear o fornecimento de combustíveis
à ilha por parte de outros países, especialmente a Venezuela, em virtude
das sanções que Washington impõe a ambos.

Desde que realizou a revolução social, implantando o Estado Operário de Cuba, o país segue sob ininterrupto ataque do Império ian- que e de seus comparsas dos governos burgueses, sejam da direita clássi- ca ou da Social Democracia. Sua população sofre com as sanções e blo-

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queios econômicos, que comprometem muito também seus esforços de solidariedade internacional. Mesmo assim, esta pequena nação, sempre solidária aos povos, segue sendo um contraponto ao mundo capitalista, apesar dos esforços contrarrevolucionários da burocracia stalinista, que almeja a restauração capitalista para eliminar as grandes conquistas da revolução.

Cuba depende muito do petróleo estrangeiro para produzir ener- gia e busca mudar sua matriz energética de modo que, até o ano de 2030,
24% da energia (cerca de 2.300 megawatts) venha de fontes renováveis.

O governo cubano justifica que, desde 2019, com a aplicação de novas sanções unilaterais pela Casa Branca, Cuba tem sérias dificulda- des para importar combustível e abastecer as usinas termoelétricas na- cionais.

De acordo com o ministro de Economia, são necessárias 207 mil toneladas de diesel para abastecer as termoelétricas e gerar energia para toda a ilha. A demanda mensal gira em torno de 60 e 70 mil toneladas de diesel, o que equivale a cerca de US$ 60 milhões. Além disso, somen- te em 2021 foram necessários US$ 350 milhões a mais para comprar combustível, devido ao aumento da demanda durante a pandemia e às dificuldades de importação.

“Muitos dos problemas que estão acumulados hoje não são pela pandemia, mas pelas restrições financeiras”, disse o ministro de Eco- nomia, Alejandro Gil Fernández.

Desde janeiro de 2021, Cuba coloca em prática a Tarefa Ordena-
mento, uma reforma econômica que, entre outras medidas, unificou as
duas moedas nacionais (peso cubano conversível – CUC – e peso cubano
nacional – CUP), aumentou os salários em 450% e liberou a circulação
do dólar estadunidense no país.
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Paralelamente, também em janeiro, o governo dos Estados Uni- dos recrudesceu ainda mais o bloqueio econômico, aplicado desde 1962, incluindo o Banco Financeiro Internacional S.A. de Cuba na lista de em- presas sancionadas.

De acordo com o ministro de Economia Alejandro Gil, o BFI se- ria a entidade bancária responsável por arrecadar os dólares do Estado e revendê-los no mercado internacional para reinvestir no país. Também é através do BFI que Cuba recebe doações internacionais. Atualmente cerca de US$ 1,5 milhão em ajuda internacional estão bloqueados na entidade bancária.

“Os objetivos [da Tarefa Ordenamento] foram parcialmente alcançados, porque o bloqueio nos restringiu a capacidade de utilizar esses dólares arrecadados para reinvestir no país”, declarou Gil.

Em quase seis décadas, os EUAaplicaram 243 medidas coercitivas unilaterais contra Cuba, que geraram um prejuízo acumulado de US$
147,8 bilhões.

Somente em 2020, durante a pandemia, o país registrou perdas de US$ 3,5 bilhões por conta da imposição do embargo, que em junho foi condenado pela 29ª vez pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

Já em 2021, o país arrecadou US$ 400 milhões a menos que no primeiro semestre de 2020 por conta do bloqueio. A autorização da co- brança em dólares em uma rede de lojas nacional era um dos meca- nismos previstos pelo governo para aumentar a arrecadação nacional. Porém, além de não atingir as metas de arrecadação estabelecidas, a re- forma econômica também teve impactos negativos maiores do que o esperado pelo governo cubano.

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Com a suspensão do subsídio às empresas importadoras de ali- mentos e produtos, de maneira imediata, os custos da indústria subiram
12 vezes, provocando uma inflação de 2.300%.

O primeiro semestre do ano era o período para que os cubanos trocassem todos os seus CUC a CUP e se adaptassem à nova realidade com moedas estrangeiras circulando livremente no país. No entanto, ao invés de aumentar o consumo, o efeito foi inverso, aprofundando a per- da de capacidade de compra dos cubanos.

O câmbio oficial foi estabelecido em 24 CUP = US$1, mas sur- gem relatos sobre a dificuldade de acessar os dólares do Estado, enquan- to o câmbio paralelo já é três vezes superior ao determinado pelo Banco Central cubano.

O Estado Operário cubano vive sua pior crise econômica em 30 anos. Em 2020, seu PIB caiu 11%, e a pandemia de coronavírus paralisou seu principal motor econômico, o turismo.

Os Marxistas Leninistas que reconhecem o caráter Operário do Estado cubano, seguindo o arsenal teórico deixado pelo revolucionário Leon Trotsky (A Revolução Traída), continuaram o combate em defesa das conquistas históricas da revolução socialista, ocorrida na Ilha há cer- ca de 60 anos atrás.

Neste combate não reconhecemos como uma “alternativa pro- gressista” as reformas de mercado introduzidas pela burocracia castrista, com o objetivo da restauração capitalista similar a da “via chinesa”.

Lutaremos em frente única com o Partido Comunista Cubano
contra o imperialismo ianque e suas manobras econômicas e militares,
porém no mesmo sentido revolucionário não apoiaremos qualquer pas-
so do Castrismo em direção ao retorno de Cuba a um suposto “capita-
86 lismo democrático”!
A SEGREGAÇÃO VACINAL: UM RECURSO NAZISTA UTILIZADO PELOS GOVERNOS IMPERIALISTAS À SERVIÇO DA BIG PHARMA

Desde o primeiro momento da pandemia, denunciamos seu ca-
ráter político imperialista. Um recurso da governança global do capital
financeiro para prolongar a crise agônica do velho modo de produção.
Com a pandemia instalada no planeta, as grandes corporações capita-
listas globais vêm tentado bloquear determinados países, retirando-os
do comércio internacional através do fechamento controlado das fron-
teiras e do “lockdown sanitário”, gerando o efeito econômico da “san-
fona” com a posterior reabertura condicional e controlada caso a caso.

O fechamento das fronteiras nacionais não afetou apenas os bens, causando uma escassez típica do pós-guerra, que é seguida por uma inflação galopante. Também afetou pessoas, culminando em res- trições de viagens e de livre circulação, o que a propaganda da mídia corporativa tenta justificar por motivos de saúde, para evitar a propa- gação do vírus, mas que na verdade são motivações claramente políti-
cas e econômicas. 87
Este elemento da segregação sanitária foi ressaltado mais clara- mente pelo Reino Unido, que restringiu a chegada de viajantes não com base nas vacinas que receberam, mas na região em que as rece- beram. O CDC (órgão de saúde) sul-africano declarou que a decisão é discriminatória e o mesmo pode ser dito por países que utilizaram determinados tipos de vacinas e não outros.

A questão não é então, vacinas sim ou vacinas não, mas que as grandes potências imperialistas colocaram certas vacinas na lista ne- gra por considerarem que só as suas, fabricadas pela Big Pharma, são válidas, as que aprovaram como supostamente “eficazes”. A partir do próximo 4 de outubro, as pessoas que foram vacinadas na África pas- sarão por novas medidas preventivas antes de poderem acessar o Rei- no Unido, de acordo com o boletim de informação publicada pelo rea- cionário governo de Londres. “A partir de segunda-feira, 4 de outubro de 2021, às 4h, as regras para viagens internacionais para a Inglaterra vão mudar do sistema de luzes vermelhas, âmbar e verdes para uma única lista vermelha de países e medidas de viagem simplificadas para os que chegam do resto do mundo. As regras para viagens de países e territórios não incluídos na lista vermelha vão depender da situação de vacinação”, publicou o edital inglês.

O governo do direitista Boris Jonhson, que agiu como publicista da corporação AstraZeneca, leva em consideração apenas as pessoas totalmente vacinadas que foram inoculadas “dentro da estrutura de um programa de vacinação aprovado no Reino Unido, Europa, Es- tados Unidos ou um programa de vacinação britânico no exterior”. A lista é estendida a pessoas vacinadas com uma “série completa de vacinas Oxford/AstraZeneca, Pfizer BioNTech, Moderna ou Janssen fornecidas por um órgão de saúde pública”.

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DEPOIS DO CONFINAMENTO PANDÊMICO AGORA ÉAVEZ DO CONFINAMENTO CLIMÁTICO: GOVERNO INDIANO VAI DECRETAR
LOCKDOWN EM NOVA DELHI POR CONTA DA POLUIÇÃO, UM MERO PRETEXTO PARA DESTRUIR A ECONOMIA E CONTEMPLAR NOVAMENTE O CAPITAL FINANCEIRO

Na sexta-feira da semana passada (12/11/2021) em meio à
COP26, a rede britânica Sky News negou que houvesse planos para que
países impusessem “confinamentos climáticos” e que se tratava de ou-
tra “teoria da conspiração” inventada pelos “negadores da pandemia”. “A
‘nova teoria’ mais comum dos conspiranóicos é a alegação de um futuro
‘bloqueio climático’, no qual os países ficarão presos por longos períodos
para cumprir as metas das mudanças climáticas”, publicou a rede de te-
levisão murdochiana.

O artigo citou Callum Hood, do Center toCounter Digital Hate,
dizendo que os negacionistas estão espalhando supostos planos de “blo-
queio climático” para justificar suas teorias sobre a pandemia. “Enquan-
to muitas das restrições da Covid estão sendo suspensas, alguns desses
grupos [negacionistas] afirmam que o ‘bloqueio climático’ será usado
para atingir os mesmos objetivos”, acrescentou. 89
Apenas três dias depois, a Sky News caiu em uma “barriga”: O gover- no de Nova Delhi, capital da Índia, se prepara para impor o confinamento social,destavezporcausadapoluição doar,anunciouaNPR,arádiopública dos Estados Unidos. “Apoluição do ar em Nova Delhi é tão grave que as au- toridades pedem o confinamento da cidade”, afirmou a manchete. Viagens “não essenciais” serão proibidas e dezenas de milhões de pessoas terão que trabalhar em casa de formaremotasepuderem, ou então serão dispensados. “A Suprema Corte da Índia pediu o fechamento da capital, Nova Delhi. Foi devido a uma emergência de saúde, mas não é covid-19. É sobre a poluição do ar ”, acrescentou o artigo.

As autoridades municipais planejam evitar todas as viagens “não es- senciais”nas estradasdaregião dacapitaleordenamque dezenas de milhões de pessoas trabalhem em casa. As obras públicas e privadas também serão encerradas, assim como as escolas, muitas delas reabertas após o confina- mento sanitário. Estima-se que a medida vai gerar mais de um milhão de desempregados somente na capital indiana. O ministro-chefe de Delhi pe- diu aos países vizinhos, como o Paquistão, que considerassem a imposição de medidas semelhantes.

Estamos napresença de algomaisgrave do que projeções de “teoriase conspirações”. Falamos sobre os planos de confinar novamente a população de Nova Delhi e as autoridades indianas não fazem segredo disso. Apande- mia abriu caminho e agora em vez de se reduzir a um vírus, o que o capital financeiro pretende é destruir a produção industrial dos países periféricos (e até de muitos considerados desenvolvidos), os submetendo a condição de reféns da governança global do capital financeiro (contraindo dívidas astro- nômicasjunto ao rentismo internacional), oumelhor dizendo… ingressando no melhor dos mundos do “capitalismo verde”..

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O IMPERIALISMO
18 “POLITICAMENTE CORRETO”:
A ARMADILHA POLÍTICA QUE
CAPTUROU A ESQUERDA
REFORMISTA

A esquerda reformista hoje apoia as orientações políticas e sani-
tárias e discursa solenemente no Fórum Econômico Mundial (Davos),
sede da governança global do capital financeiro. Também é recebida de
portas abertas nas grandes instituições e organizações internacionais do
imperialismo (ONU, OMS, BANCO MUNDIAL e FMI), agregando o
apoio de “celebridades” das grandes empresas midiáticas. Mas que es-
querda é essa?

É a esquerda domesticada e “politicamente correta”, que trocou a maioria proletária pelas benesses oferecidas pela minoria da elite finan- ceira.

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Existe um clima de “beneplácito e simpatia” porparte do establish- ment global financeiro em relação aos governos ditos “democráticos” ou da esquerda reformista. Mas qual é a razão desta tolerância do capital quando ao longo do século XX a esquerda foi o inimigo a ser derrotado?

Simples assim, é o establishment global financeiro e o imperialis- mo que impulsionam as políticas que hoje estão sendo defendidas pela esquerda reformista.

Enquanto se leva adiante a instauração da pauta integral do Fó- rum de Davos, as corporações imperialistas aumentam seus lucros e fa- zem negócios bilionários às custas dos trabalhadores.

Obviamente o capital tenta satisfazer a “exquerda” com suas miga- lhas, como a “Renda Básica Universal” ou mostrando “progresso social” com base na concessão de supostos direitos de gênero e de etnia (chama- do de “raça”, na acepção da própria elite racista).

Mas sem dúvida a “grande estrela” deste negócio é o “credo am- bientalista”, que conseguiu unir a todos. A narrativa apocalíptica das mudanças climáticas é o núcleo duro deste engodo trilionário. Com sua hipótese fraudulenta de emissões de carbono, configura a desculpa per- feita para realizar um ajuste global capitalista.

O chamado “Grande Reset”: desindustrialização, destruição das soberanias nacionais e a redução populacional. O que a reacionária di- reita liberal não conseguiu alcançar economicamente no século XX está sendo levado adiante pela esquerda neoliberal domesticada do século XXI.Ninguém mais se surpreende que seja hoje a “Nova Esquerda” que em vez de combater pelos direitos e conquistas dos trabalhadores, luta contra a classe operária, com políticas identitárias do Fórum de Davos e do Vaticano.

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É o neoliberalismo de esquerda “politicamente correta” que se apresenta com uma face progressista, mas não é diferente velha “direita neoliberal”, que tanto criticava no passado. Este neoliberalismo da es- querda domesticada conta com o apoio da grande mídia corporativa, e também do Vale do Silício, o principal aliado do reformismo, que pas- sou a defender até a censura realizada pelos Zuckerberg da vida… Biden, Macron, Pedro Sánchez, Olaf, Alberto Fernández, Lula, Boric, Arce, etc.. são os aplaudidos e parabenizados pela elite das multinacionais, e mais entusiasticamente até pela esquerda domesticada.

É o “imperialismo politicamente correto”, que hoje é amplificado pelas vozes da esquerda domesticada. Pior ainda, é com este “braço es- querdo” que o imperialismo reprime o proletariado, retirando conquis- tas democráticas e impondo o neofascismo sanitário.

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GUERRA HÍBRIDA E CORONAVÍRUS: RÚSSIA VIVE SURTO DA COVID SOB UM ATAQUE BACTERIOLÓGICO DA OTAN/ OMS, MESMO POSSUINDO 2 VACINAS EXPERIMENTAIS CONTRA O PATÓGENO

As infecções e mortes causadas pela Covid na Rússia continu-
am aumentando há mais de duas semanas consecutivas, caracteri-
zando um surto virótico no país cujas as duas vacinas experimentais
fabricadas em Moscou, SputnikV e Epivac, não conseguem conter,
levando o governo Putin a tomar medidas de segurança nacional
para combater a disseminação da nova variante do vírus, possivel-
mente manipulado novamente pelos laboratórios do Pentágono para
debilitar o principal oponente militar do imperialismo ianque.

Como ocorreu recentemente com Cuba e o Vietnã, países que
até então tinham as menores taxas mundiais de óbitos pela Covid, os
repentinos novos surtos do coronavírus nestes países são uma peça
criminosa da guerra híbrida levada a cabo pelo Pentágono e o geren-
te genocida da Casa Branca, Joe Biden.
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Conforme o Ministério da Saúde da Rússia, a última quinta-
-feira (21/10) registrou 1.028 mortes, o maior número desde o início
da pandemia, que já chega a 226.353, o mais alto da Europa, no país
de cerca de 145 milhões de habitantes.

Para tratar de conter a nova escalada da doença, o governo Pu- tin propôs uma semana de recesso opcional de 30 de outubro até
7 de novembro, mas deixando claro que as empresas privadas e os servidores estatais não deixarão de trabalhar. Putin alertou para um possível ataque bacteriológico, diante da ofensiva da guerra híbrida por parte da Casa Branca contra seu país.

Diante da gravidade dos números, a Prefeitura de Moscou pro- pôs uma quarentena de quatro meses para os maiores de 60 anos, vulneráveis com alguma comorbidade.

As medidas foram comunicadas esta semana para entrar em vigor a partir da próxima segunda-feira (25/10) e continuarão até 25 de fevereiro de 2022. “O mais alarmante é a situação dos infectados pelo coronavírus entre a geração mais velha”, disse o prefeito de Mos- cou, SerguéiSobianin, acrescentando que os idosos representam 60% dos pacientes com o vírus, exatamente o setor da população que mais recebeu as vacinas produzidas no país.

Criadora da reconhecida vacina Sputnik, exportada para vá-
rios países da América Latina, a Rússia registra uma boa taxa de va-
cinação, e que agora revela a ineficiência das vacinas experimentais
diante da rápida mutação do coronavírus, seja de forma natural, uma
dinâmica própria de todos os patógenos, ou variando de maneira
artificial forjada em laboratórios militares montados pelas potências
imperialistas para a guerra híbrida e bacteriológica.
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Fontes oficiais do governo apontam que ao redor de 50 mi- lhões de russos, ou cerca de 40% dos 140 milhões de habitantes do país estão completamente vacinados, uma taxa superior a países eu- ropeus como França e Alemanha.

Porém somente os midiotas da esquerda reformista acreditam que as vacinas experimentais podem dar conta de uma pandemia planejada pela governança global do capital financeiro para criar uma Nova Ordem Mundial do terror sanitário para amedrontar e disciplinar o movimento da rebelião popular dos povos diante da profunda crise capitalista.

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DENÚNCIA CONTRA A MANIPULAÇÃO ORQUESTRADA PELA BIG PHARMA: PFIZER FALSIFICOU DADOS NOS TESTES DE VACINAS PARA COVID

Surgiram nos últimos dias várias denúncias que a Pfizer tenha falsi-
ficado ensaios clínicos para obter a sua vacina para Covid-19 aprovada pela
OMS e os governos nacionais mundo afora. Nasce o “Pfizergate”. A vacina
da Pfizer foi terceirizada para várias empresas. A empresa alemã Biontech
o desenvolveu e a Ventavia, outra empresa com sede no Texas, fez os testes
clínicos. Um diretorregional da Ventavia confessou ao British Medical Jour-
nal que a empresa falsificou dados do ensaio, vazou registros médicos dos
pacientes e demoroua rastrear os efeitos adversos do ensaio de fase III. O de-
nunciante apresentou revelações contundentes sobre como o fabricante de
vacinas Pfizer ‘falsificou dados’ e manipulou testes clínicos. Brook Jackson,
um ex-auditor de ensaio clínico que foi demitido após levantar suas preo-
cupações, apresentou informações privilegiadas e evidências documentadas
sobre as operações da Pfizer em uma nova investigação BMJ conduzida por
Paul Thacker. O relatório perturbador sinaliza que a FDA e a Pfizer estão se 99
envolvendo em uma fraude maciça contra o povo americano para justificar as prescrições de vacinas.

Aequipe de controle de qualidade ficou sobrecarregada com a quan- tidade de problemas que descobriu. Depois de se reportar repetidamente à Ventavia, o Diretor Regional Brook Jackson enviou uma reclamação por e-mail ao FDA e a Ventavia o demitiu no mesmo dia. Jackson forneceu ao British Medical Journal dezenas de documentos internos da empresa, fotos, gravações de áudio e e-mails.

Jackson é um auditor de ensaios clínicos que veio para Ventavia com mais de 15 anos de experiência no gerenciamento de pesquisas clíni- cas. Exasperado com os golpes, Jackson documentou vários casos tarde da noite, tirando fotos com seu telefone celular. Uma foto, fornecida ao British Medical Journal, mostrou agulhas descartadas em um saco plástico de risco biológico, em vez de um recipiente para objetos cortantes. Outro mostrou materiais de embalagem de vacinas com os números de identificação dos participantes do ensaio escritos à vista de todos, invalidando o ensaio.

Nas duas semanas em que Jackson trabalhou na Ventavia em setem- bro do ano passado, ele relatou repetidamente aos seus superiores uma má gestão laboratorial, problemas de segurança do paciente e problemas de in- tegridade de dados.

A empresa violou os protocolos dos testes médicos. Em uma grava- ção de uma reunião no final de setembro do ano passado entre Jackson e dois líderes, um executivo da Ventavia pode ser ouvido explicando que a empresa não foi capaz de quantificar os tipos e a quantidade de erros que estavam encontrando ao revisar os documentos de teste para controle de qualidade.

A Ventavia não deu seguimento aos pedidos de entrada de dados, de
100 acordo com um e-mail enviado pela ICON, a organização de pesquisa com
a qual a Pfizer fez parceria para o ensaio. As cobaias que apresentam reações locais de Grau 3 devem ser contatadas para verificar mais detalhes e deter- minar se uma visita ao centro é clinicamente indicada. Eles não eram.

As travessuras duraram semanas. Um executivo da Ventavia identifi- cou três membros da equipe do centro para revisar a falsificação dos dados. Um deles foi verbalmente aconselhado a alterar os dados e a não registrar relatórios em atraso.

Elizabeth Woeckner, presidente da Citizens for ResponsibleCarean- dResearchIncorporated (CIRCARE), afirma que a capacidade de supervi- são do FDA sobre os ensaios clínicos é inadequada. Se a FDA receber uma reclamação sobre um ensaio clínico, raramente terá uma equipe disponível para inspecionar e, quando o fizer, será tarde demais.

Em 2018, o CIRCARE e a organização americana de defesa do con- sumidor PublicCitizen, junto com dezenas de especialistas em saúde públi- ca, entraram com umareclamação detalhadajunto ao FDAsobre um ensaio clínico que não atendia aos padrões de proteção de cobaias. Nove meses de- pois, um investigador do FDA inspecionou o centro clínico. Em seguida, o FDAenviou-lhe umacarta de advertênciaque corroboroumuitasdasalega- ções. “Parece não estar em conformidade com os requisitos legais aplicáveis e os regulamentos da FDA que regem a condução de pesquisas clínicas e a proteção de seres humanos”.

“Há umatotal falta de supervisão de organizações de pesquisa contra- tadase centros independentes de pesquisaclínica”, disseJill Fisher,professora de medicina social da Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte.

Um ex-funcionário da Ventavia disse ao British Medical Journal que
a empresa estava preocupada e aguardava uma auditoria federal de seu teste

101
da vacina Pfizer. “As pessoas que trabalham em pesquisa clínica têm pavor das auditorias da FDA”, disse Jill Fisher. Aagência raramente faz mais do que inspecionar a papelada, geralmente meses após a conclusão de um julga- mento.“Não sei porque eles estão tão assustados”, diz ele. Você estásurpreso que a agência não inspecionou Ventavia depois que um funcionário apre- sentou uma reclamação.

Em 2007, o Escritório do Inspetor Geral do Departamento de Saúde e Serviços Humanos publicou um relatório sobre a supervisão do FDA dos ensaios clínicos realizados entre 2000 e 2005. O relatório revelou que o FDA inspecionou apenas 1 por cento dos locais de ensaio clínico. As inspeções do Departamento de Vacinas e Biológicos do FDA diminuíram nos últimos anos, com apenas 50 inspeções realizadas no ano passado.

Em 25 de setembro do ano passado, Jackson ligou para o FDA para alertá-lo sobre as práticas questionáveis do ensaio clínico Ventavia da Pfizer. Ele então expressou sua preocupação em um e-mail para a agência. Àtarde, Ventavia demitiu Jackson.

Jackson disse ao British Medical Journal que foi a primeira vez que ela foi demitida em seus 20 anos de profissão. Em um e-mail, ele escreve que Ventavia recrutou mais de 1.000 participantes de três centros. O teste completo recrutou cerca de 44.000 participantes de 153 centros, incluindo muitas empresas comerciais e centros acadêmicos. Ele passou a listar uma dúzia de problemasque testemunhou, incluindo participantes colocados em um corredor após a injeção e não supervisionados pela equipe clínica, falta de acompanhamento oportuno de pacientes com eventos adversos, desvios de protocolo não comunicados, vacinas não armazenado na temperatura adequada, que as amostras de laboratório foram rotuladas incorretamente.

102
Poucas horas depois, Jackson recebeu um e-mail do FDAagradecen-
do por seu relatório e informando que o FDA não poderia comentar sobre
nenhuma investigação. Poucos dias depois, Jackson recebeu uma ligação de um inspetor da FDA para discutir seu relatório, mas foi informado que não poderiafornecer mais informações. Ele não sabiamaisnada de seu relatório.

No documento informativo da Pfizer apresentado em uma reunião do comitê consultivo da FDA em 10 de dezembro para discutir a solicitação de uso emergencial de sua vacina, a empresa não mencionou nenhum pro- blemanas instalações de Ventavia. No diaseguinte,o FDAaprovoua vacina.

Em agosto deste ano, após renovar a aprovação da vacina da Pfizer, o FDA divulgou um resumo de suas inspeções nos testes da empresa. Nove dos 153 locais de teste foram inspecionados. Os sites de Ventavia não es- tavam entre os nove e, nos oito meses após a aprovação de emergência de dezembro de 2020, nenhuma inspeção foirealizadanos sites onde os adultos estavam inscritos.

O oficial de inspeção da FDA observou: “A integridade de dados e parte de verificação das inspeções BIMO [BiologicResearchMonitoring] fo- ram limitadas porque o estudo estava em andamento e os dados necessários para verificação e comparação aindanão estavam disponíveispara arevisão. IND [Investigational New Drug ] ”.

Nos últimos meses, Jackson encontrou ex-trabalhadores da Ventavia que deixaram a empresa ou foram demitidos. Um deles foi um dos gestores que participou da reunião no final de setembro. Em mensagem de texto en- viada em junho, o ex-gerente se desculpou afirmando que tudo o que recla- mava estava correto.

Dois ex-funcionários da Ventavia falaram com o British Medical
Journal anonimamente por medo de retaliação e perda de perspectivas de
emprego em uma comunidade de pesquisa unida. Ambos confirmaram
muitas das queixas de Jackson. Uma delas disse que havia trabalhado em

103
mais de quatro dúzias de testes clínicos ao longo de sua carreira, incluindo muitos em grande escala, masque nuncahavia experimentado um ambien- te de trabalho tão confuso como o de Ventavia durante o teste da Pfizer.

“Eu nunca tiv que fazer o que eles me pediram para fazer, nunca”, dis- se ele. “Parecia ser algo um pouco diferente do normal: as coisas que eram permitidas e esperadas.” Ele acrescentou que durante sua estada em Venta- via, a empresa esperava uma auditoria federal, mas isso nunca aconteceu.

Após a saída de Jackson, os problemas persistiram em Ventavia. A empresa não tinha trabalhadores suficientes para limpar todos os partici- pantes do estudo que relataram sintomas semelhantes aos da cobiça para verificar se havia infecção. A confirmação laboratorial da presença de sinto- mas de COVID-19 foi o objetivo primário do estudo. Um memorando de revisão da FDA publicado em agosto deste ano disse que swabs não foram coletados de 477 pessoas suspeitas de terem COVID-19 com sintomas no estudo geral.

“Não acho que sejam dados limpos e bons”, disse o funcionário sobre os dados gerados pelo Ventavia para o teste da Pfizer.

Desde que Jacksonrelatouafraude do Ventavia ao FDAem setembro do ano passado, a Pfizer terceirizou o Ventavia em quatro outros ensaios de vacinas. Na terça-feira, o comitê consultivo do CDC aprovou testes da vaci- na para crianças de 5 a 12 anos. Para evitar isso, a falsificação deve ir para a promotoria. Aqueles que colocaram em risco a saúde pública devem ir para a prisão.

104
Não há necessidade de ser otimista. Até agora, isso não aconteceu.
Em 2009, a Pfizer já havia falsificado ensaios clínicos para aprovar o Neu-
rontin, medicamento contra epilepsia a fraude passou despercebida, exceto
em revistas especializadas.
TERMO “CIÊNCIA” NA BOCA DE CAPITALISTAS GENOCIDAS DA BIG PHARMA E REVERBERADA PELA MÍDIA CORPORATIVA:
UMA VERDADEIRA TRAGÉDIA
ANTICIENTÍFICA PARA A HUMANIDADE

O termo “ciência” vem sendo fartamente utilizado pela mí-
dia corporativa, transformada em porta voz oficial da Big Pharma e
OMS, como um verdadeiro “amuleto de crendice” no mercado capi-
talista, basta pronunciar a palavra mágica “ciência” e já estaremos pu-
rificados e protegidos da influência da escória fascista/negacionista
que nega a suposta “ciência” do mercado capitalista.

Para os Marxistas Revolucionários o melhor do conhecimento científico já produzido pela humanidade até o momento está muito distante da farsesca “verdade científica” asseverada pela mídia cor- porativa&bigpharma, assim como das grosserias fascistas dos cha- mados “negacionistas” da ultradireita.

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Uma destas farsas embrulhadas com o pomposo nome de “ci- ência” são as atuais vacinas da Big Pharma contra a Covid, que ainda não tem comprovação alguma de imunização, além de seus próprios relatórios que auto-atestam um nível de 95% de proteção.

Vacinas elaborados em seis meses e que sequer tem a capaci- dade de acompanhar o ciclo de mutação do patógeno e muito me- nos as dezenas de cepas viróticas existentes, muito distintas entre si. Mas estamos falando do maior negócio global de toda a história do capitalismo, superando inclusive o comércio da indústria armamen- tista mundial. São trilhões de dólares que serão pagos pelos Estados Nacionais aos cerca de 6 laboratórios da Big Pharma, com contratos de manutenção da venda dos insumos da vacina por uma década inteira.

Somente os estúpidos de uma esquerda domesticada e corrom- pida pelo regime burguês, pode acreditar que a “ciência” do mercado e dos negócios trilionários, poderia ser a verdadeira ciência.

Quanto aos “negacionistas” da extrema direita, que na realida- de não negam nada, cumprem a função histórica de desacreditar as críticas e denúncias contra a Big Pharma, não foi por coincidência que até foi criada um seita de QAnon para “negar a ciência” e defen- der teses lunáticas como a terra plana e da invasão de marcianos no subsolo do Central Park.Tudo é claro para reforçar a credibilidade da “ciência” do mercado diante do ataque de loucos delirantes como o QAnon e mais alguém que ouse questionar as “sagradas” intenções da Big Pharma.

Mas não só os Marxistas Leninistas põe em cheque as “ver- dades científicas” da Big Pharma, alguns de seus próprios “CEO’s”,
106 alijados da máquina de fazer lucros, resolveram denunciar o prema-
turo processo das vacinas, enquanto é descartado qualquer iniciativa de prevenção e tratamento da Covid que não passe pela “milagrosa vacina”. O ex-vice-presidente e diretor científico da Pfizer, Michael Yeadon e o parlamentar e pneumologista alemão Wolfgang Wodarg, enviaram um pedido urgente à Agência Médica Europeia pedindo a suspensão imediata de todos os estudos sobre a vacina SARS-CoV-2, em particular o desenvolvido pela multinacional Pfizer. Michael Yeadon e Wodarg solicitaram mudanças nos testes, afirmam que os estudos devem parar até que uma pesquisa de “design genético” esteja disponível, tratando de uma série de questões de segurança , expressas por um grupo crescente de cientistas renomados que estão céticos sobre a rapidez com que as tecnologias estão sendo desenvol- vidas para estas vacinas.

Os peticionários exigem que, devido à conhecida falta de pre- cisão do teste de PCR em diversos estudos, que seja utilizado o de- nominado “Sequenciamento de Sanger”. Declaram que esta é a única maneira de fazer declarações confiáveis sobre a eficácia de uma va- cina: “Com base em diferentes testes de PCR de qualidade altamente variável, nem o risco letal de doença nem o benefício potencial da vacina podem ser determinados com a certeza necessária, portanto, testar a vacina em humanos não é em si ético”.

O Dr. Yeadon ganhou as manchetes no mês passado quando disse que “não há ciência para sugerir que uma segunda onda possa ocorrer”, e que os resultados do teste COVID-19 estão sendo usados para ‘fabricar’ uma segunda onda, como muitos testes são falhos”.

A defesa apologética do consórcio de vacinas da Big Pharma,
inclusive com o suporte agências de financiamento para “países po-
bres” pelo “generoso” FMI (defensor intransigente da vida humana!),

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realizada pela venal e asquerosa mídia corporativa não é propria- mente uma surpresa. Entretanto o papel jogado pela esquerda re- formista, intervindo na panacéia global como cão de guarda raivoso da criminosa OMS, é que demonstra o nível de domesticação destes Sociais Democratas da colaboração de classes, hoje convertidos em cretinos papagaios das Famiglias Marinho, Turner, Murdoch, etc… também arrostando o termo “ciência” do mercado como uma “cruz milagrosa” que só não salvaria(vacinaria)os infiéis…

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A PANDEMIA É UM “BOTE SALVA-VIDAS”
LANÇADO PARA UMA ECONOMIA CAPITALISTA QUE SE AFOGA EM CRISE TERMINAL:
É A NOVA ORDEM MUNDIAL DO
FASCISMO SANITÁRIO

A essa altura, deve estar claro que a pandemia da Covid é essen-
cialmente um sintoma de que o capital financeiro está descontrolado,
procurando um recurso para prolongar sua existência parasitária.
Mais amplamente, é um sintoma histórico de um mundo que não é
mais capaz de se reproduzir aproveitando o trabalho produtivo hu-
mano e portanto, depende de uma lógica compensatória de “doping”
monetário perpétuo. Enquanto a contração estrutural da economia
baseada no trabalho infla o setor financeiro, a volatilidade deste só
pode ser contida por meio de emergências globais (catástrofes), pro-
paganda enganosa massiva por parte da mídia corporativa e a tirania
da biossegurança. Como podemos sair desse círculo vicioso?

Desde a “terceira revolução industrial” (a microeletrônica na
década de 1980), o capitalismo automatizado tem se dedicado inu-

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tilmente a abolir o trabalho assalariado como sua própria substân- cia. Já passamos do ponto sem retorno. Devido ao crescente avanço tecnológico, com a potencialização financeira eletrônica, o capital está cada vez mais impotente em sua missão de extrair mais-valia da força de trabalho.Com o desencadeamento da inteligência artificial, isso realmente se torna uma missão “realista”, porém não concreta, ou seja afunda o atual modo de produção em uma contradição letal para a burguesia.

Isso significa que as bases econômicas do nosso mundo não estão somente no trabalho socialmente necessário contido em mer- cadorias como carros, telefones ou máquinas. Também residem em especulações bursáteis alavancadas por dívidas altamente inflamá- veis sobre ativos financeiros, como ações, títulos, futuros e especial- mente derivativos, cujo valor é securitizado indefinidamente.

Somente a “crença religiosa” de que a massa desses bens pro- duz valor nos impede de ver o abismo que se abre sob nossos pés. E quando “nossa fé” nestas pseudo teorias diminui, a “providência divina” intervém enviando-nos para uma hipnose coletiva através de histórias apocalípticas de contágio de vírus mortais e suas corres- pondentes narrativas de salvação pela Big Pharma (vacinas).

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No entanto, a realidade é teimosa e não para de bater à nos-
sa porta. A medida que o tumor financeiro se espalha pelo corpo
social, o capital opta por soltar seu duplo leviatânico, um vampiro
que se alimenta de emergências globais e modelos de negócios anco-
rados na tecnologia digital com potencial para garantir a totalidade
da “Vida na Terra”. A escrita está na parede, uma “ditadura branda”
já está olhando para nós. Hoje, resistir à maré da contrarrevolução
significa defender a dimensão inviolável da dignidade humana, pon-
to de partida inegociável para a construção de um projeto socialista alternativo. Ainda estamos no tempo histórico do capital mas pre- cisamos de consciência crítica, coragem e despertar coletivo para construir o instrumento da revolução.

Estamos perto de “Pandexit”? O seguinte trecho de um arti- go recente da Bloomberg tem a resposta mais provável: “Para quem espera ver a luz no fim do túnel Covid-19 nos próximos três a seis meses, os cientistas têm más notícias: “prepare-se para mais do que o habitual. que já passamos”. Para desembaraçar essa afirmação, va- mos supor que nosso futuro seja caracterizado pelos seguintes even- tos: 1. Os bancos centrais continuarão a criar quantias desordenadas de dinheiro, principalmente para inflar os mercados financeiros; 2. A narrativa de contágio (ou similar) continuará a hipnotizar popu- lações inteiras, pelo menos até que os Passaportes Digitais de Saúde sejam totalmente implementados; 3. As democracias burguesas clás- sicas serão desmanteladas e eventualmente substituídas por regimes fascistas baseados em um panóptico digitalizado, um metaverso de tecnologias de controle legitimadas por ruídos de emergência sani- tária ensurdecedores.

Muito escuro? Não, se levarmos em conta que a montanha-
-russa da crise sanitária (fechamento seguido de aberturas parciais
que se alternam com novos fechamentos causados por mini-ondas)
se parece cada vez mais com um “role-playing game global”. A razão
para esse cenário deprimente é simples: sem o vírus que justifica o
estímulo monetário estatal o setor financeiro alavancado pela dívida
entraria em colapso da noite para o dia. Ao mesmo tempo, no entan-
to, o aumento da inflação juntamente com os gargalos da cadeia de
suprimentos (especialmente em microchips) ameaçam uma recessão
global devastadora.

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Este círculo vicioso parece impossível de superar, por isso as elites financeiras não podem ignorar a narrativa da emergência. Do seu ponto de vista, a única saída parece envolver a demolição con- trolada da economia real e sua infraestrutura liberal, enquanto os ativos financeiros continuam a ser inflados artificialmente. O último inclui truques cínicos de lavagem verde financeira, como investir em títulos “ESG” (Meio ambiente, Social e Governança), uma manobra sórdida de desejar criar um “ambiente saudável” para legitimar a ex- pansão da dívida pública. Com todo (des)respeito aos midiotas do tipo Greta Thunbergs ao nosso redor, isso não tem nada a ver com salvar o planeta.

Estamos testemunhando a dissolução acelerada do velho capi- talismo liberal, que já está obsoleto. A nova imagem é objetivamen- te deprimente. Os interesses financeiros e geopolíticos globais serão garantidos pela coleta massiva de dados, registros digitais e repres- são policial por meio de aplicativos digitais vendidos como inovação “empoderadora”. No centro de nossa situação está a implacável lógica de um sistema socioeconômico que, para sobreviver, está disposto a sacrificar sua estrutura democrática e abraçar um regime monetário fascistizante apoiado por uma falsa ciência e tecnologia corporativa das multinacionais.

Ao apelar ao nosso sentimento pessoal de culpa por “destruir o planeta”, os próximos bloqueios climáticos são a continuação ideal das restrições do Covid. Se o Vírus foi o “aperitivo” aterrorizante, uma generosa porção de ideologia da “pegada de carbono” mistura- da com escassez de energia já está sendo servida como refeição prin- cipal. Um a um estamos sendo convencidos de que nosso impacto pessoal negativo no planeta merece ser punido. Primeiro aterrori- zados e arregimentados pelos vírus e agora envergonhados de pre-
112 judicar a “Mãe Terra”, já internalizamos o mandato ambiental: nosso
direito natural de viver deve ser conquistado cumprindo os ditames ecológicos impostos pelo Fundo Monetário Internacional, pelo Ban- co Mundial, ou Fórum de Davos, e ratificado por tecnocráticos go- vernos burgueses neoliberais com sua polícia. Este é o realismo capi- talista decadente em sua forma mais cínica.

A introdução do Passaporte Sanitário representa um momen- to crítico desta etapa da Nova Ordem Mundial. A domesticação da esquerda é crucial para que as elites ganhem a confiança das massas em uma estrutura de poder cada vez mais centralizada que é vendi- da como uma oportunidade de emancipação contra a peste. Depois de atravessar o Rubicão da identificação digital, é provável que a re- pressão continue crescendo lenta e gradualmente, como na famosa anedota de Noam Chomsky: se você jogar um sapo em uma panela de água fervente, ele sairá imediatamente com um salto prodigioso; se, pelo contrário, o submergirmos em água morna e aumentarmos lentamente a temperatura, o sapo não perceberá nada, até se diverti- rá; até que, enfraquecido e incapaz de reagir, ela acaba fervendo até a morte.

A previsão acima, no entanto, deve ser contextualizada em
um cenário econômico conflituoso de intensa crise política e pro-
fundamente incerto. Primeiro, agora há evidências (embora forte-
mente censuradas) de uma genuína resistência popular as restri-
ções da pandemia e ao Grande Reset em geral. Em segundo lugar,
as elites parecem estar parcialmente divididas e, portanto, confusas
sobre como proceder, como evidenciado pelo fato de que vários go-
vernos nacionais optaram por diminuir a emergência das restrições
em pleno surto da Ômicron. Vale reiterar que o quebra-cabeça das
burguesias é fundamentalmente de natureza econômica: como ad-
ministrar a extrema volatilidade financeira mantendo o mercado de
consumo aberto. O sistema financeiro global é um enorme tabuleiro

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de xadrez. Se aqueles que a administram perdessem o controle da criação de liquidez, a explosão resultante explodiria todo o tecido socioeconômico abaixo. Simultaneamente, uma recessão privaria os governos de qualquer credibilidade. Portanto, o único plano viável das elites financeiras parece ser sincronizar a demolição controlada da economia (colapso global da cadeia de suprimentos resultando em “escassez de tudo”), com a implantação de uma infraestrutura digital global para aquisição mercantil tecnocrática.

Inevitavelmente, a reabertura (cautelosa) na pandemia das transações financeiras baseadas em crédito estatal injetados na eco- nomia real levou ao aumento da inflação, levando a um maior empo- brecimento das massas no terreno internacional. O poder de compra dos salários foi reduzido, assim como a renda e a poupança. Vale lembrar que os grandes bancos comerciais estão na interface entre o mundo mágico do dinheiro digital dos Bancos Centrais e o deserto devastado pela emergência habitado pela maioria dos mortais. Por- tanto, qualquer expansão desenfreada das reservas do Banco Central (dinheiro criado do nada) desencadeia imediatamente a inflação de preços assim que os bancos comerciais liberam dinheiro (ou seja, dí- vida) para a sociedade.

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O objetivo da “pandemia” para a governança global do capital
financeiro era acelerar a macrotendência preexistente de expansão
monetária, ao mesmo tempo em que adiava os danos inflacionários
e da superprodução de mercadorias. Seguindo a linha do Federal
Reserve dos EUA, os banqueiros centrais do mundo criaram ocea-
nos de liquidez, desvalorizando assim suas moedas em detrimento
das populações. Enquanto isso, o “turbocapital” transnacional dos
rentistas continua se expandindo na órbita financeira, absorvendo
aquelas pequenas e médias empresas que deprimiu e destruiu. Em
outras palavras, não existe almoço grátis(para nós). A máquina de
impressão de dinheiro do Banco Central só funciona para 0,0001%, claro que com a ajuda do Vírus!

Enquanto isso, as pequenas empresas e os cidadãos comuns estão presos em um duplo vínculo sufocante. Para que o crédito seja disponibilizado ao mercado, os Bancos Centrais devem conter a in- flação, o que eles só podem fazer… drenando o crédito! A inflação desenfreada só pode ser evitada pela contenção dos efeitos pertur- badores da criação excessiva de dinheiro, isto é, colocar de joelhos as sociedades baseadas no trabalho e não na especulação. A maioria de nós acaba sendo esmagada entre a inflação dos preços dos bens essenciais e a drenagem deflacionária da liquidez pela perda de ren- da e pela erosão da poupança. E em uma economia estagnada com inflação fora do controle, cada transação comercial suprimida é ca- nalizada para ativos financeiros que obviamente estão na mão dos rentistas.

A lógica desse mecanismo monetário é perversa. A “dança lou- ca” do capital financeiro saiu do controle muito além de sua loucura habitual, e o dia do acerto de contas está se aproximando rapidamen- te. Uma recessão devastadora pode ser evitada? A resposta política atual parece mobilizar a antiga sabedoria de que “tempos extremos exigem medidas extremas”, o que significa que nenhum monumental crime contra a humanidade pode ser descartado quando a implo- são sistêmica é tão obstinadamente negada. Não é isso que a história marxista sempre nos ensinou?

A crise que vivemos não é naturalmente epidemiológica! Pri-
meiro, trata-se de lidar com a exposição financeira alavancada do
capitalismo e potencialmente catastrófica para a classe operária, evo-
luindo para o risco “tóxico” da recessão econômica e da gestão es-
tatal associada ao desemprego, inflação e a corrupção burguesa. No

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entanto, como o Covid nos lembra, acrobacias financeiras da magni- tude atual só funcionam sob cobertura política de uma emergência mundial: bloqueios econômicos, fechamentos comerciais e restri- ções sanitárias, etc. O objetivo do encobrimento é cínico: Esconder o naufrágio do Titanic, ou melhor do modo de produção capitalista!

Separar a população com base em seu status de vacinação é uma conquista histórica dos atuais regimes totalitários do fascismo sanitário. Se a resistência popular for sufocada, será introduzida uma identidade digital obrigatória para registrar a “virtude” de nosso comportamento e regular nosso acesso à sociedade. O Covid foi o cavalo de Tróia ideal para esse avanço da reação internacional.

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COMO PROPAGOU-SE A COVID PELO MUNDO? O JORNALISTA IGNACIO RAMONET DENUNCIA AS “AVES DE DESTRUIÇÃO”, CRIADAS NOS LABORATÓRIOS BIOLÓGICOS DOS EUA ESPALHADOS NO MUNDO INTEIRO

“Urgente” é como começa a gravíssima denúncia do jornalista
Ignacio Ramonet, diretor do jornal “Le Monde Diplomatique”. Nem
o conhecido periódico, identificado por suas posições anti-impe-
rialistas, e tampouco o respeitado escritor, podem ser acusados de
“conspiranóicos”, por aqueles que seguem fielmente a pauta do con-
sórcio mundial da mídia corporativa.

A verdade é que a Rússia não esperava descobrir, como parte da sua campanha militar na Ucrânia, “aves numeradas” criadas por laboratórios biológicos e bacteriológicos na Ucrânia, financiados e supervisionados pelos organismos militares dos EUA.

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Outra “surpresa”, foi anunciar as localizações dos laboratórios norte-americanos que fabricam e ensaiam armas biológicas em 36 países do mundo (um aumento de 12 países em relação à sessão an- terior). Mas afinal o que são estes “pássaros numerados”, tratados por Ramonet como “Aves de destruição maciça”?

Depois de estudar a migração das aves e observá-las ao longo das estações, os especialistas ambientais e os zoólogos puderam co- nhecer o caminho que estas aves tomam a cada ano na sua viagem sazonal, incluídas as que viajam de um país para outro e até de um continente para outros.

Aqui entra em ação o papel dos serviços de inteligência das or- ganizações que conduzem um plano de “segurança estratégica” dos EUA. Um grupo destas aves migratórias são “detidas”, digitalizadas e providas de uma cápsula de germes e patógenos que levam um chip para serem controlados através de computadores, como se fossem drones vivos. A seguir são libertadas de novo para unirem-se às aves migratórias nos países onde se planeja efetuar a contaminação.

Sabe-se que estas aves tomam um caminho desde o mar Bálti- co e o mar Cáspio até o continente africano e o sudeste asiático, assim como outros dois voos a partir do Canadá para a América Latina na Primavera e no Outono. Durante o seu longo voo monitora-se o seu deslocamento passo a passo por intermédio de satélites e determina-
-se a sua localização exata.

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Se querem, por exemplo, prejudicar a Síria ou o Brasil, o chip
é destruído quando o pássaro está nos seus céus. Mata-se o pássaro
que cai levando a epidemia. Assim, as doenças se espalham neste
ou naquele país. Dessa forma, o país inimigo é prejudicado sem ne-
nhum custo militar, econômico e político para o imperialismo ian- que genocida.

A numeração das aves migratórias é considerada um delito pelo direito internacional, porque são aves que penetram o céu e o ar de outros países, e podem espraiar contaminação. Se o laborató- rio lhes abastece de vírus e germes, então esta ave converte-se numa arma de destruição maciça.

Portanto, no direito internacional, considera-se proibida a uti- lização de aves para lançar ataques mortais contra um país oponente. Porém a pandemia não foi uma guerra convencional contra uma de- terminada nação, mas uma operação econômica para tentar resgatar o regime capitalista de sua crise terminal, gerando lucros trilionários para a Big Pharma, que agora no mercado financeiro só fica atrás da indústria armamentista.

O país que comete um ato tão imoral e criminoso, em tese se- ria punido pelo regimento da ONU. Acontece que os EUA não tre- mem diante de nenhuma punição internacional, pois os governos burgueses não se atrevem a castigá-los. Mas agora serão imputados diante do estigma que acompanhará a sua existência como um Esta- do terrorista, inclusive perante os seus submissos aliados.

O governo Putin tem uma forte “carta na manga”, quando afir- ma que capturou as “aves numeradas”. Isto quer dizer que os ianques foram agarrados com as mãos na massa, com todos os pormenores contidos que provam uma condenação decisiva por um organismo científico independente.

Isto obriga a pensar na possibilidade real de que todos os ví-

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rus que infectaram humanos neste século, especialmente os últimos, como o ebola que afetou a África, o antrax, a gripe porcina e aviar, e atualmente o Covid-19, provenham todos de laboratórios militares financiados e administrados pelos EUA.

E foi isto que fez com que a China apresentasse uma solicitação urgente, séria e estrita para realizar uma investigação internacional sobre o surgimento repentino do coronavírus. É muito provável que o imperialismo ianque tenha utilizado aves migratórias para primei- ro matar cidadãos da China e depois no mundo todo, para potencia- lizar seu sistema financeiro. É a comprovação concreta do que nós da LBI já vínhamos denunciando há dois anos!

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DESMASCARANDO ACOVID: COMO A FALSA “CIÊNCIA” SE TRANSFORMOU EM DOGMA RELIGIOSO DURANTE A PANDEMIA

Dogma é uma crença, ou conjunto de crenças, que é aceita por
membros de um grupo específico que não é questionado ou posto
em dúvida. A religião é um excelente exemplo. A ciência, por outro
lado, trata de duvidar, questionar, examinar e testar, mas isso mudou
repentinamente durante a pandemia.

Durante o COVID, médicos, epidemiologistas, professores e vários outros acadêmicos da área foram repreendidos de várias ma- neiras por questionar todas e quaisquer políticas de COVID que fo- ram implementadas por vários governos burgueses. O discurso pú- blico e político normalizou o estigma contra não apenas acadêmicos, mas pessoas que hesitavam em vacinar.

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Linguagem degradante como “anti-vaxxers” foi usada, en- quanto linguagem como “confie na ciência” e “voltar ao normal” des- tacou ainda mais os não vacinados, culpando-os pela continuação da pandemia, bloqueios e estresse na capacidade hospitalar.

Por outro lado, a ciência que questionava a eficácia e a segu- rança das vacinas COVID foi enterrada. A riqueza de dados mos- trando que os bloqueios eram, como disse o Dr. Jay Bhattacharya, da Stanford Schoolof Medicine, “a pior catástrofe de saúde pública da história da humanidade”, foi completamente ignorada.

A ciência que questiona a segurança e a eficácia das máscaras também foi ignorada, e aqueles que sofreram lesões graves por vaci- nas não foram reconhecidos.

Os “poderes constituídos” da nova ordem mundial controlada pela governça do capital financeiro pareciam ter tornado aceitável esse tipo de linguagem e perspectiva.

O resultado dessa sociedade ainda mais polarizada, física e psicologicamente, com quase nenhuma discussão sobre porque as pessoas se recusaram a cumprir/discordar das medidas arbitrárias tomada em nome da suposa saúde pública. Não houve um discurso adequado, apenas ridicularização e apontar o dedo.

Hoje, vivemos em uma época em que uma visão específica da ciência se tornou semelhante a assumir uma espécie de autoridade religiosa. Aqueles que o questionam são considerados hereges peri- gosos e punidos de acordo.

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Até o British Medical Journal foi “verificado” e censurado por
verificadores de fatos terceirizados do Facebook. O BMJ obteve de-
zenas de documentos internos da empresa, fotos, gravações de áudio e e-mails detalhando as fraudes ocorridas durante os ensaios clínicos das vacinas Pfizer/BioNTech COVID. A FDA ainda não investigou o caso.

O Facebook já removeu pelo menos 16 milhões de conteú- dos de sua plataforma e adicionou avisos a aproximadamente 167 milhões de outros. O YouTube removeu quase 1 milhão de vídeos relacionados, segundo eles, a “informações médicas perigosas ou en- ganosas sobre covid-19”.

Esse tipo de “silenciamento” não tem precedentes e infringe nosso direito de compartilhar e visualizar informações. É algo que continua a ganhar força com o passar dos anos e começou bem antes do COVID.

Em muitos casos, dizer a verdade tornou-se um crime.

Por exemplo, o caso de Julian Assange, que expôs vários cri- mes de guerra dos EUA, entre outras coisas, é um excelente exemplo. O governo apresentou acusações criminais contra um editor pela pu- blicação de informações verdadeiras.

Isso estabelece um precedente perigoso que pode ser usado para atingir todas as organizações de notícias que responsabilizam o governo. O Departamento de Segurança Interna dos EUA declarou que compartilhar “desinformação” online pode ser considerado ter- rorismo doméstico.

Mas quem decide o que é “desinformação”? O governo? Com- panhias farmacêuticas? Verificadores de fatos de terceiros financia-

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dos? Somos constantemente informados de que governos e agências afiliadas ao governo são o padrão-ouro da verdade.

Lembrem-se de uma citação da Dra. Julie Ponesse, uma pro- fessora de filosofia de Ontário, Canadá, que foi demitida devido à sua recusa em ser vacinada. “Não se subestime como uma fonte confiável de informação. Observe as evidências ao seu redor. Preste atenção aos seus instintos e experiências. Você não precisa terceirizar todo o seu pensamento para o governo, para a mídia, para qualquer um que lhe diga para fazê-lo.”

O dogma científico não é um fenômeno novo e vem em muitas formas. Por exemplo, um relatório de 2006 da GlaxoSmithKline no NEJM concluiu que o Avandia era um ótimo medicamento para o tratamento de diabetes. Na época, o vice-presidente sênior da em- presa LawsonMacartney declarou o seguinte em um comunicado à imprensa: “Agora temos evidências claras de um grande estudo in- ternacional de que o uso inicial de (Avandia) é mais eficaz do que as terapias padrão”.

O teste usado para aprovar o medicamento foi financiado pela GlaxoSmithKline, e cada um dos onze autores recebeu dinheiro da empresa. Quatro eram funcionários e detinham ações da empresa. Os outros sete eram acadêmicos que haviam recebido bolsas ou ho- norários de consultoria da firma. Estima-se que a droga cause apro- ximadamente 80.000 ataques cardíacos e mortes, um sinal de segu- rança que no momento da aprovação deveria ter sido bastante claro.

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Existem inúmeros exemplos disso, e as empresas farmacêuti-
cas conscientemente divulgaram “ciência” que foi manipulada. É por
isso que a Pfizer, por exemplo, recebeu bilhões em condenações cri-
minais, penalidades civis e prêmios do júri. Este é o coração de onde se origina o dogma científico, da fraude.

O tipo de censura visto durante o COVID são sinais de fas- cismo sanitário. A COVID criou um ambiente em que médicos e cientistas corriam o risco de perder seus empregos por simplesmente questionar a narrativa oficial.

As ditaduras tirânicas operam de uma forma diferente nos dias de hoje. Quantidades massivas de propaganda são usadas para influenciar a percepção da mente pública coletiva, e qualquer outra opinião ou evidência é rapidamente eliminada de várias formas, ge- ralmente usando censura e ridículo. Qualquer pensamento ou infor- mação que não apoie a governança capitalista global parece ser uma ameaça para eles.

A questão então se torna, o que podemos fazer sobre isso?

A resposta para isso é bem simples. Continue falando, conti- nue compartilhando informações e continue usando qualquer meio que tenhamos para compartilhar informações. O número de pessoas que tomaram conhecimento dos problemas discutidos neste artigo durante o COVID é bastante grande, e isso é muito encorajador.

Tornou-se bastante claro que crises como a COVID são usadas e, em alguns casos, criadas por aqueles que desejam lucrar com elas política e financeiramente. O mundo está sendo empurrado em uma direção de conformidade e autocensura.

Encerramos com esta citação de Edward Snowden: “À medida
que o autoritarismo se espalha, à medida que as leis de emergência
proliferam, à medida que sacrificamos nossos direitos, também sa-

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crificamos nossa capacidade de deter a queda em um mundo menos liberal e menos livre. Você realmente acredita que quando a primeira onda, a segunda onda, a 16ª onda do coronavírus for uma memória esquecida há muito tempo, essas capacidades não serão mantidas?”

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TRATADO DE PANDEMIA DA OMS:
NOVO IMPULSO PARA PASSAPORTES
DE VACINAS, VIGILÂNCIA GLOBAL E
TERROR SANITÁRIO

Os membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) estão a
poucos dias de votar um tratado internacional de pandemia e emendas
ao Regulamento Sanitário Internacional (2005) que daria à OMS não elei-
ta maior controle das decisões nacionais de saúde de emergência e novos
poderes para empurrar passaportes de vacinas, vigilância global e “ações
globais coordenadas” que abordam a “desinformação” sempre que declara
uma “emergência de saúde”.

De 22 a 28 de maio de 2022, representantes dos 194 estados mem-
bros da OMS (que representam 98% de todos os países do mundo) parti-
ciparão de uma reunião da Assembleia Mundial da Saúde em Genebra e
votarão este tratado e as propostas de emendas ao Regulamento Sanitário
Internacional (RSI). Se aprovado, tanto o tratado quanto as emendas ao
RSI serão juridicamente vinculantes de acordo com o direito internacio-
nal.

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O tratado internacional de pandemia
A Assembleia Mundial da Saúde (AMS), órgão decisório da OMS, estabeleceu um corpo de negociação intergovernamental (INB) para elaborar e negociar um “acordo global sobre prevenção, preparação e resposta a pandemias” em dezembro de 2021. A AMS pretende ter este tratado adotado sob o artigo 19 da Constituição da OMS, que dá à AMS o poder de impor convenções ou acordos juridi- camente vinculativos aos estados membros da OMS se dois terços da AMS votarem a favor deles.

Embora a OMS tenha enquadrado isso como um tratado in- ternacional de pandemia, o último rascunho do tratado evoluiu para cobrir todas as “emergências de saúde”. Ao contrário do termo “pan- demia”, que é limitado em escopo e se refere à disseminação mundial de doenças infecciosas, a definição da OMS de “emergência de saúde pública de interesse internacional” (ESPII) é muito mais ampla e se aplica a todos os tipos de doenças, independentemente se eles são in- fecciosos:

“Um PHEIC é definido no RSI (2005) como ‘um evento extraor- dinário que é determinado a constituir um risco de saúde pública para outros Estados através da disseminação internacional de doenças e po- tencialmente requerer uma resposta internacional coordenada.’”

O projeto de tratado coloca a “OMS no centro” e solidifica a OMS como “a autoridade diretora e coordenadora da saúde interna- cional” e lhe confere poderes abrangentes e juridicamente vinculativos para forçar os Estados membros a adotar muitas das ferramentas de censura e vigilância que foram impostas. durante a pandemia de CO- VID-19.

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Algumas das principais áreas do projeto de tratado incluem:

Passaportes internacionais de vacinas e rastreamento de contatos: os Estados membros serão obrigados a “apoiar o desenvolvimento de padrões para a produção de uma ver- são digital do Certificado Internacional de Vacinação e Pro- filaxia” (o passaporte oficial de vacinas da OMS). A OMS também “desenvolverá normas e padrões” para “aplicativos de tecnologia digital relevantes para viagens internacionais”, como aplicativos de rastreamento de contatos e formulários digitais de saúde.

Vigilância global: A OMS realizará “vigilância global coordena- da de ameaças à saúde pública” e os Estados membros serão obriga- dos a construir seus sistemas de vigilância e trabalhar com “os siste- mas globais de vigilância da OMS”. Atores não estatais (que podem incluir grandes empresas de tecnologia) também serão obrigados a trabalhar com governos, a OMS e outros parceiros internacionais para alavancar seus “dados consideráveis” para “criar os sistemas de alerta e resposta mais fortes possíveis”.

Abordando a “desinformação”, “desinformação” e “excesso de informação”: o projeto de tratado promove “ações coordenadas na- cionais e globais para lidar com a desinformação, a desinformação e a estigmatização, que prejudicam a saúde pública”. Os estados mem- bros também serão obrigados a fortalecer suas abordagens de “gestão infodêmica” (um termo cunhado pela OMS que se refere a “muita informação, incluindo informações falsas ou enganosas em ambientes digitais e físicos durante um surto de doença”). os atores estatais serão obrigados a trabalhar com os governos para combater a desinforma- ção.

Financiamento: os membros da OMS devem pagar coletiva-
mente à OMS mais de US$ 950 milhões em quotas para 2022-2023

129
e já pagaram mais de US$ 270 milhões em contribuições voluntárias para 2020-2021. E este projeto de tratado propõe que os países do G7 (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA) também paguem US$ 11 bilhões pelo “Access to COVID-19 Tools Accelerator (ACT-A)”. Além disso, pretende criar um “Internatio- nalPandemicFinancingFacility” que extrairá contribuições de longo prazo (10 a 15 anos) de US$ 5 a 10 bilhões por ano.

Se este projeto de tratado for aprovado na reunião da WHA de 22 a 28 de maio, a INB realizará uma segunda reunião em 1º de agosto para discutir o progresso do projeto. Um relatório de progres- so será então entregue na 76ª reunião da WHA em maio de 2023. O tratado final será então apresentado para adoção na 77ª reunião da WHA em maio de 2024.

Alterações propostas ao Regulamento Sanitário Internacional
(2005)

Em 18 de janeiro, o governo Biden enviou discretamente à OMS suas extensas propostas de emendas ao RSI. Os detalhes dessas emendas propostas só foram divulgados em 12 de abril, quase três meses após o envio.

Sob o atual RSI, 196 países são legalmente obrigados pelo di- reito internacional a desenvolver a capacidade de detectar e relatar potenciais emergências de saúde pública em todo o mundo e res- ponder prontamente a uma emergência de saúde pública de interesse internacional (PHEIC) sempre que for declarada pela OMS.

130
Essas emendas propostas pela administração Biden dão à
OMS e seu Diretor-Geral, Dr. TedrosAdhanomGhebreyesus, novos
poderes para declarar emergências de saúde pública, mesmo contra a
objeção dos estados membros, e implementar medidas de vigilância global que exigem a coleta em massa de dados de sequência genética.

Algumas das principais alterações que estão sendo promovi- das pelo governo Biden incluem:

Aumento dos poderes da OMS para declarar emergências “po- tenciais”: Atualmente, a OMS só pode declarar um PHEIC quando houver um “risco de saúde pública real para outros Estados por meio da disseminação internacional de doenças”. Essas alterações propos- tas permitem declarar uma PHEIC quando houver uma PHEIC “po- tencial ou real”. Isso significa que não precisa haver evidências da disseminação internacional de doenças, apenas o potencial para isso.

Aumento dos poderes da OMS para declarar emergências de saúde: Atualmente, a OMS tem que seguir os critérios PHEIC ao de- clarar uma emergência de saúde pública e as emergências de saúde só podem ser declaradas pelo Diretor-Geral. Mas sob essas emendas propostas, o Diretor-Geral da OMS pode emitir um “alerta de saú- de pública intermediário” para qualquer país em resposta a eventos que não atendam aos critérios de um ESPII e um “diretor regional” da OMS pode declarar um “alerta de saúde pública” emergência de interesse regional” (PHERC).

Vigilância global e compartilhamento de dados: as alterações
propostas pelo governo Biden capacitam a OMS a desenvolver novos
“critérios de alerta precoce” para monitorar “risco nacional, regional
ou global representado por um evento de causas ou fontes desconhe-
cidas”. Além disso, essas alterações propostas expandem o escopo do
compartilhamento de dados sob o RSI e exigem que os membros en-
treguem dados de sequência genética à OMS sempre que ocorrerem
um evento que “possa constituir uma emergência de saúde pública
de interesse internacional”.

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Se essas emendas forem aprovadas na reunião da WHA de 22 a
28 de maio, as nações terão seis meses para rejeitá-las. Após seis me-
ses, entrarão em vigor e qualquer rejeição ou reserva “não terá efeito”.

O histórico da OMS de apoiar a vigilância e agir como árbitro da verdade

Não só este tratado e as emendas propostas ao RSI podem ca- pacitar a OMS não eleita para impulsionar a vigilância, passaportes de vacinas e programas globais que visam o que considera ser desin- formação, mas esta agência internacional de saúde já deu ao mundo um gostinho de como exerce essas poderes durante a pandemia de COVID-19. À medida que o COVID-19 se espalhava, a OMS apoiou rigorosamente a tecnologia de vigilância e foi cada vez mais usada como árbitro da verdade nas plataformas de Big Tech, embora tenha errado em muitas coisas.

YouTube, Facebook, Wikipedia e outros fizeram parceria com a OMS para combater a desinformação ou exibir rótulos com infor- mações da OMS. O YouTube chega a remover vídeos que vão contra a OMS e censurou mais de 800.000 vídeos sob essa política.

Apesar de ter uma influência significativa sobre como essas pla- taformas determinam quais postagens devem ser classificadas como desinformação, a OMS tem muitas coisas erradas sobre o COVID e amplificou declarações enganosas. Por exemplo, em um infame tweet de 14 de janeiro de 2020, a OMS afirmou que “investigações prelimi- nares conduzidas pelas autoridades chinesas não encontraram evidên- cias claras de transmissão de humano para humano” do coronavírus.

A OMS também elogiou a resposta da China ao COVID, que

132
depende muito da censura e vigilância digital. Apenas recentemente a OMS quebrou essa tendência e criticou a política de zero COVID da China. E quando isso aconteceu, esses sistemas de censura digital foram surpreendentemente usados para censurar as declarações da OMS nas plataformas sociais chinesas.

Outra coisa que a OMS apoiou fortemente durante a pandemia de COVID-19 foram os passaportes de vacina. Ele pressionou por eles em dezembro de 2020 e ainda está pressionando pela adoção de passa- portes globais de vacinas este ano.

OMS
O sistema antidemocrático de governança global da

A maneira como a OMS ganha seus poderes quase não dá re-
cursos aos cidadãos. Em vez de a resposta a emergências nacionais em nações democráticas ser da competência exclusiva de funcionários eleitos que podem votar nas medidas propostas que se aplicam aos seus cidadãos e ser responsabilizados nas urnas por esses cidadãos, os membros da OMS votam em tratados e acordos internacionais juri- dicamente vinculativos em seu nome através da WHA. Se dois terços da AMS votarem pela adoção de um tratado ou acordo, ele se tornará juridicamente vinculativo sob o direito internacional.

Este sistema de governança global tem o apoio de ambas as par- tes na maioria dos países democráticos. Por exemplo, durante a cam- panha eleitoral federal australiana de 2022, ambos os principais candi- datos expressaram total apoio aos poderes ampliados da OMS.

E o Diretor-Geral da OMS usou a pandemia de COVID-19 para pressionar os países a adotarem ainda mais o sistema de governança

133
global da OMS, atacando países que tomaram suas próprias decisões e alegando que suas abordagens “‘eu primeiro’… lidar com uma ameaça global.”

Países que apoiam os poderes ampliados da OMS
Muitos países expressaram apoio ao tratado internacional de pandemia ou às emendas propostas ao RSI.

Os EUA apoiam tanto as emendas propostas ao RSI quanto o tratado internacional de pandemia.

O tratado também tem o apoio do Reino Unido, Canadá, Aus- trália, Nova Zelândia e do Conselho Europeu (CE) (que representa 27 estados membros da União Europeia (UE)). Segundo a CE, 110 países apoiaram a decisão de iniciar as negociações sobre o tratado. Se esses
110 países votarem a favor do tratado, isso daria à WHA quase dois terços da maioria necessária para aprovar o tratado.

134
BILL GATES PROCLAMA NOVA “PROFECIA” APOCALÍPTICA: PRÓXIMA PANDEMIA SERÁ CONSEQUÊNCIA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OU DE UM
ATAQUE BIOTERRORISTA

O dono da Microsoft, Bill Gates, convertido em cientista e fi-
lantropo, especializado em vacinas, durante uma entrevista nesta se-
mana ao jornal espanhol El Diario, o novo “profeta” capitalista disse
que há 50% de chance de que a próxima pandemia seja causada por
mudanças climáticas provocadas pelo homem, ou seja, deliberada-
mente lançada por um bioterrorista. Coincidentemente, assim que o
pilantropo ‘especialista’ em pandemia emitiu sua mais recente profe-
cia, um professor irlandês de epidemiologia afirmou que a mudança
climática era a culpada pelo recente surto de varíola.

Afirmando que a próxima grande pandemia provavelmente
ocorrerá em breve, Gates disse: “Pode ser um vírus feito pelo ho-
mem, por um bioterrorista que o projetou e o circulou intencional-
mente. Esse é um cenário muito assustador porque eles podem ten-
tar espalhá-lo em diferentes lugares ao mesmo tempo.” praticamente
revelando seus próprios objetivos macabros.

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Ele ainda levantou a hipótese que de “Ou pode ser algo que dá um salto do mundo natural. A população humana está crescendo e estamos invadindo cada vez mais ecossistemas. Por isso calculo que há 50% de chance de termos uma pandemia de origem natural nos próximos 20 anos, como consequência das mudanças climáticas”, acrescentou.

A previsão de que a mudança climática causará um vírus que exigirá outro lançamento global de vacinas é um pouco conveniente para Gates, já que ele investe fortemente em ambas as áreas.

Gates reiterou o apelo feito em seu recente livro para injetar bilhões de dólares na pesquisa de futuros patógenos, criando uma equipe de 3.000 especialistas sob o controle da Organização Mundial da Saúde, o que exigiria um aumento orçamentário de 25%.

Comentando sobre o recente surto de varíola, Gates disse que “há muito pouca chance” de ter um impacto semelhante ao corona- vírus, embora tenha alertado que pode se transformar em algo signi- ficativamente mais desagradável.

As “previsões” de Bill Gates, se encaixaram como luva nos ne- gócios da Big Pharma, postergar a pandemia ao máximo para que as dezenas de vacinas retardasse de colocar a prova toda sua inutilidade na cura do Covid, ou seja, quanto mais durar o surto viral (estatístico pelo menos) mais tentativas inúteis poderão ser realizadas.

Se o próprio Gates e sua Fundação organizaram o “Event 201”
em 2019, “profetizando” a chegada de uma pandemia global em
2020, deve muito bem saber a data de sua saída do planeta, ou pelo,
menos o prazo para a grande “armação sanitária do clube dos rentis-
tas” acabar para recomeçar outra!

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NOVA ORDEM MUNDIAL DO CAPITAL FINANCEIRO: REUNIÃO DO CLUBE DE BILDERBERG PLANEJA PRÓXIMOS PASSOS DA GOVERNANÇA
GLOBAL BURGUESA

Uma das reuniões mais influentes do mundo está ocorrendo em
Washington nos EUA. Mais de 120 representantes da elite burguesa euro-
peia e norte-americana da política, negócios, big tech, mídia e academia
estão reunidos de 2 a 5 de junho de 2022 para o 68º Bilderberg Meeting
para discutir importantes questões globais e traça planos da governança
global capitalista.

O jornalista Paul Watson relata: O CEO da Pfizer, o chefe da CIA, o diretor do NSC, o vice-presidente do Facebook, o rei da Holanda e o se- cretário-geral da OTAN estão se reunindo secretamente a portas fechadas. Nem um único grande meio de comunicação noticiou sobre isso.

Os principais tópicos de discussão deste ano incluem: Realinha- mento geopolítico, Desafios da OTAN, China, Realinhamento Indo-Pa- cífico, Competição tecnológica entre China e EUA, Rússia, Continuidade do governo e da economia, sistema financeiro global, Desinformação, Se- gurança energética e sustentabilidade, Saúde após a pandemia, Fragmen- tação das sociedades democráticas, Comércio e desglobalização, Ucrânia

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Os convidados deste ano incluem o CEO da Pfizer, Albert Bourla, Henry Kissinger, o ex-chefe da CIA David Petraeus, o ex-CEO do Google Eric Schmidt e o investidor bilionário Peter Theil.

Theil faz parte do Comitê Diretivo de elite que organiza as confe- rências Bilderberg a portas fechadas, onde líderes da indústria, política e academia se reúnem para discutir assuntos mundiais. Esta comissão deci- de quem estará presente. Todos os anos novos convites são enviados.

Políticos influentes e líderes empresariais que participaram da con- ferência de Bilderberg incluem o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, o empresário, o ex-cofundador da Microsoft Bill Gates, Henry Kissenger, o
56º Secretário de Estado dos Estados Unidos que participou mais de 16 vezes, e a diretora do Fundo Monetário Internacional Christine Lagarde .

A conferência, criada pela família real holandesa em 1954, é consi- derada o berço de ideias que vão desde acordos de livre comércio como o NAFTA até a criação da União Europeia.

As reuniões secretas são realizadas sob as regras da ChathamHouse, que afirmam permitir que os participantes usem e relatem informações trocadas lá, mas proíbem os participantes de revelar a fonte.

A grande reinicialização é o mecanismo proposto para colocar em movimento uma Nova Ordem Mundial.

Ainda é muito cedo para decifrar todos os interesses militares, polí- ticos e econômicos que permeiam esta pandemia mundial, que de “natu- ral” não teve absolutamente nada. Porém já sabemos que o capital finan- ceiro e seu “Clube de Bilderberg” sairão desta crise com Estados nacionais e grandes empresas em seus “bolsos”, e para estes quanto mais profunda e devastadora for a crise gerada pela pandemia, mais capacidade de tutelar governos e nações terão.

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GOVERNO CHINÊS UTILIZA OS “PASSAPORTES SANITÁRIOS” PARA REPRIMIR A POPULAÇÃO: POLÍTICA DE “COVID ZERO” É PARA SALVAR A VIDA DO CAPITALISMO

O governo restauracionista chinês (um misto de ex-stali-
nismo com neocapitalismo) utiliza a infraestrutura de vigilância
sanitária criada pela pandemia para evitar protestos populares.

A polícia colocou o “passaporte de saúde” de milhares de correntistas bancários “no vermelho”, porque estavam se mobili- zando para acessar seus fundos financeiros que foram congelados em uma espécie de “corralito financeiro” promovido pela equipe econômica da burocracia.

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Para acessar aos transportes públicos e a determinados es- paços coletivos, como restaurantes e centros comerciais, é neces- sário ter o passaporte sanitário na modalidade “código verde”. Caso contrário, os cidadãos chineses não podem viajar pelo país.

A chamada política de “covid zero” do governo chinês nada tem a ver com a ciência ou defesa da vida, é parte da imposição da governança global do capital financeiro no sentido de “disci- plinar” a economia capitalista mundial sob a ótica do rentismo.

Quebrar empresas no mundo inteiro, baixar o preço das co- modities e potencializar o aumento dos juros bancários no pla- neta são os reais objetivos da política de “covid zero”, isso tudo sem falar no brutal incremento da repressão estatal (terrorismo sanitário) contra as populações.

Na China os poupadores que tiveram suas reservas bloque- adas estavam mobilizados para viajar para a província de Henan esta semana, para protestar contra o congelamento de quase dois meses de acesso a suas contas(cerca de US$178 milhões em depó- sitos bancários), o que deixou as pequenas empresas incapazes de pagar trabalhadores e fornecedores.

“Estamos sendo algemados digitalmente”, declarou um de- positante da província de Sichuan.

Um homem de sobrenome Liu, que mora na província de Hubei, descobriu que seu código de saúde foi definido como “ver- melho” na manhã de 12 de junho, depois de se registrar no dia anterior para viajar em direção do protesto em Henan.

140
O ato público teria sido o mais recente de inúmeras mani- festações desse tipo em Henan nos últimos meses.

Liu disse que seu filho não poderá ir à escola se seu códi- go não voltar para “verde” em breve. “Não posso fazer nada, não posso ir a lugar nenhum. Eles te tratam como um criminoso. Isso viola meus direitos humanos”, afirmou Liu.

Wang Qiong, que mora na cidade central de Wuhan, des- cobriu que seu passaporte de saúde ficou “vermelho” depois de participar da mobilização popular de Henan em 11 de junho.

“A polícia já tinha meus dados de identidade da última vez que fui protestar em abril”, disse Wang, que declarou ter perdido o acesso a 2,3 milhões de yuan.

A introdução pelos governos burgueses dos draconianos “passaportes sanitários”, medida ultrarreacionária apoiada glo- balmente pela esquerda reformista, serve apenas como instru- mento da repressão estatal capitalista.

Na China, a burocracia restauracionista que se postula como o “centro mundial do capitalismo planificado”, já utiliza os passaportes sanitários como um mero pretexto para reprimir a população, assim como usa os “bloqueios covidianos” como fer- ramenta de centralização econômica de sua produção industrial, inferindo dessa forma no fluxo internacional do capitalismo.

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COREIADO NORTE DENUNCIA: SURTO DE COVID-19 FOI PROVOCADO POR BALÕES CONTAMINADOS LANÇADOS DESDEACOREIA DO SUL

A Coreia do Norte culpou a Coreia do Sul pelo surto de co-
vid-19 que tem afetado o país. O regime de Pyongyang responsa-
biliza grupos treinados pela CIA que estão na nação vizinha do sul
pelo surto de covid-19, denunciando que enviaram balões através
da fronteira e que as pessoas que tocaram nesses objetos posterior-
mente testaram positivo.

A agência estatal norte-coreana KCNA disse que um soldado de 18 anos e uma criança de cinco anos que tocaram em “material não identificado” em Kumgang, no leste do país, no início de Abril, começaram a exibir sintomas ligados à doença gerada pelo SARS-
-CoV-2 e depois testaram positivo.

Quando o balão cai ou explode leva a epidemia pelo ar. As-
sim, a doença se espalha. Dessa forma, o país inimigo é prejudicado

143
sem nenhum custo militar, econômico e político para o imperialis- mo ianque genocida e seu alido, a Coreia do Sul.

“Verificou-se um acentuado aumento de casos de febre entre os seus contatos e um grupo de pessoas febris surgiu naquela área… pela primeira vez”, adiantou a KCNA, notando que a primeira vez que se enviaram balões contaminados ocorreu no final do mês de Abril.

A agência estatal norte-coreana avisou os cidadãos para esta- rem vigilantes “a coisas estranhas que surgem com o vento ou ou- tros fenômenos climáticos e a balões nas áreas localizadas ao longo das linhas demarcadas e na fronteira” com a Coreia do Sul.

Depois de dois anos nos quais insistiu que não tinha regista- do casos de covid-19, o governo norte-coreano admitiu ter repor- tado os primeiros casos a 12 de Maio. Desde então, já foram regis- tados 4,7 milhões de casos e 73 óbitos pelo regime de Kim Jong-un.

A reportagem da mídia estatal disse que o centro de preven- ção de epidemias encontrou aglomerados de COVID na cidade de Ipho, perto de sua fronteira sudeste com a Coreia do Sul, e que al- guns moradores de Ipho com sintomas febris viajaram para Pyon- gyang.

O centro disse que um soldado de 18 anos e uma criança de 5 anos tiveram contato com “coisas alienígenas” na cidade localizada no condado oriental de Kumgang no início de abril e depois testa- ram positivo para a variante Omicron.

No que chamou de “instrução de emergência”, o centro de prevenção de epidemias ordenou que as autoridades “lidassem vi-

144
gilantemente com coisas alienígenas que vêm pelo vento e outros fenômenos climáticos e balões”, ao longo da fronteira intercoreana e rastreiem suas fontes até o fim. Também enfatizou que qualquer pessoa que encontre “coisas alienígenas” deve notificar as autorida- des imediatamente para que possam ser removidas.

Durante anos, desertores voaram em balões cheios de panfle- tos criticando o líder norte-coreano Kim Jong Un.

Desertores patrocinados pela CIA lançam balões para distri- buir centenas de milhares de panfletos de propaganda condenan- do o governo de Kim, e a Coreia do Norte muitas vezes expressou fúria contra os ativistas e a liderança da Coreia do Sul por não os impedir.

Em suas declarações anteriores sobre o COVID-19, a Coreia do Norte também afirmou que o vírus poderia se espalhar pela neve caindo ou por aves migratórias. Suas restrições relacionadas à pandemia incluíam até proibições estritas de entrar na água do mar.

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GOVERNO CHINÊS CONFINA NOVAMENTE MAIS DE
100 MILHÕES DE PESSOAS:
A FARSA DA PANDEMIA
PARECE NÃO TER FIM…

É a máxima encenação de uma pandemia burlesca que a burocracia
restauracionista chinesa não quer pôr fim! Na última quarta-feira (06/07), a
criminosa política de “covid zero”, orientada pela governança global do ca-
pital financeiro e que é seguida à risca na China, levou à imposição de um
novo bloqueio a mais de 120 milhões de habitantes do gigante asiático. A
justificativa absurda reportada na província de Anhui sobre um suposto “re-
bote”, ou “incidência cumulativa”, de um novo “surto”, com novas “variantes”
e outros delírios farsescos, são os mesmos adotados em Xangai, que há um
mês saiu de um longo e doloroso confinamento forçado pela repressão es-
tatal.

Pelo menos 115 milhões de chineses estão sujeitos a várias restrições de viagem, incluindo o bloqueio econômico. O número deve ser somado com os 66 milhões de uma semana atrás. O Conselho da Cidade de Xangai diz que surgiram 24 novos casos, em uma população de 24 milhões de pes- soas. Não há palavras para descrever tamanha imbecilidade desta política supostamente “sanitária”.

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Para identificar novas infecções, a maioria dos distritos lançou mais “testes” de detecção, para que apareçam mais “casos positivos”. O governo do PC chinês sabe muito bem que os testes PCR-RT, são a ex- pressão maior da grande farsa da pandemia, o seu criador prêmio Nobel de químicos, Kary Mullis, denunciou a tentativa da Big Pharma em uti- lizar sua laureada invenção para aferir a contaminação pandêmica por um vírus específico.

As pessoas na China não têm mais medo da covid, mas de ficarem trancadas em casa, sofrendo o terrorismo sanitário da burocracia estatal. Muitos decidiram confinar-se por medo de que seu passaporte de saúde fique “vermelho”, e assim poderiam ser penalizadas criminalmente pelo governo. Cinco semanas após a suspensão de um bloqueio severo, Xan- gai fechou salões de karaokê e alguns moradores temem que restrições mais duras retornem. Restaurantes e bares também fecharam.

A população volta a receber “rações” alimentares em casa, se- gundo mensagens amplamente partilhadas nas redes sociais.Na capital Pequim, as medidas repressivas são reforçadas. A partir de 11 de julho, bibliotecas, museus e cinemas estarão acessíveis apenas a pessoas vaci- nadas.

Agrande cidade de Xian também está impondo “medidas de con- trole” após um suposto”surto” de uma nova “variante” que recebeu um nome cabalístico e que “especialistas” dizem ser mais contagiosa que as anteriores. A verdade é que o aumento no ritmo das escaladas nas restri- ções sanitárias no território chinês tem o potencial de repercutir econo- micamente em todo o mundo, ordenando o mercado internacional das comodities e dos artefatos industriais. Fica cristalino para os Marxistas que a razão de ser da pandemia é a própria crise do modo de produção capitalista, e não à saúde da população mundial.

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APESAR DAS SANÇÕES DA GUERRA NA UCRÂNIA: OMS DECLARA AMIZADE A RÚSSIA. OS NEGÓCIOS BILIONÁRIOS DA PANDEMIA
“NÃO DÃO TRÉGUA”…

Falando no Fórum Econômico Internacional de São Peter-
sburgo em 18 de junho, MelitaVujnovic, representante interna-
cional da OMS, anunciou que as negociações entre a Organização
Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo Russo de Investimento Direto
(RDIF) para autorização da vacina Sputnik estão de volta, apesar
de todas as sanções econômicas impostas pelo ocidente ao governo
Putin.

Uma inspeção das instalações de fabricação na Rússia pode ocorrer nos próximos meses. “A cooperação continua apesar dos tempos difíceis. A Organização Mundial da Saúde é uma platafor- ma de cooperação multilateral em saúde, e nossa principal tarefa é

149
remover todas as barreiras, todos os obstáculos à cooperação cien- tífica e prática”, afirmou a representante da OMS.

Esta é uma ótima notícia para o RDIF, que se uniu a trafican- tes de drogas e à AstraZeneca para colocar o Sputnik nos mercados mundiais e ganhar montanhas de dinheiro.

Atualmente, existem mais de 100 milhões de doses desta va- cina experimental e não testada “apodrecendo” em armazéns rus- sos, então o tempo está se esgotando. Mas como medida de “pre- caução baseada na ciência”, os fabricantes estenderam a “vida útil” do medicamento, pelo menos até fecharem todos os negócios.

A Rússia pode ser expulsa de muitas instituições internacio- nais, mas em nenhum caso da OMS. Em 17 de junho, Vujnovich revelou que a OMS, apesar das ameaças anteriores, não fecharia seu escritório em Moscou.

“O escritório da OMS no país está aqui, não se moveu, não se moverá e continua funcionando normalmente”, declarou ela. Se alguém esperava que a Rússia tivesse que deixar a OMS em um futuro próximo, terá que continuar esperando.

Os bilionários negócios da Big Pharma com esta farsante pandemia não dão trégua.

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Em 16 de junho, Hans Kluge, diretor da OMS para a Euro-
pa, participou de uma mesa redonda do SPIEF sobre como injetar
massivamente vacinas de nova geração. Mikhail Murashko, Minis-
tro da Saúde da Rússia e membro do Conselho Executivo da OMS,
também esteve presente.
Até o chefe da máfia sanitária, Tedros, fez uma aparição na
SPIEF por videoconferência.

O ministro da Saúde russo não para de falar bem sobre as vacinas contra a varíola e o “papel principal” da OMS no “governo sanitário do mundo”.

Murashko fez essa declaração duas semanas depois que a OMS aprovou uma resolução condenando a Rússia por “causar sérios danos à saúde da população ucraniana e impactar a saúde regional”.

No entanto, houve um breve momento de lucidez científica quando a vice-ministra da Saúde da Rússia, Alexandra Dronova, falou na 75ª Assembleia Médica Mundial no mês passado: “Apoia- mos o trabalho conjunto para fortalecer a arquitetura global de saúde. Mas esta deve basear-se nos princípios de consenso, trans- parência e justiça.

O desenvolvimento de uma nova ferramenta internacional de resposta à pandemia da OMS e mudanças específicas no Regula- mento Sanitário Internacional não devem violar o direito soberano dos países de determinar um conjunto de medidas de resposta a emergências em seu território”, declarou Dronova em comunicado.

Os membros da OMS chegaram a um compromisso sobre as alterações propostas ao Regulamento Sanitário Internacional.

A Assembléia Mundial da Saúde -reunião anual dos países
membros da OMS- aprovou uma resolução proposta pelos Estados
Unidos que estabelece o calendário para a entrada em vigor das
mudanças no Regulamento Sanitário Internacional.

151
A resolução estava prestes a fracassar depois que vários paí- ses, incluindo os africanos, indicaram que tinham reservas sobre a resolução.

152
A FARSA DA PANDEMIA COVID: A CRISE DO SISTEMA CAPITALISTA DISFARÇADA DE
“EMERGÊNCIA SANITÁRIA”

O modo de produção capitalista precisa continuar se expandin-
do ou criando novos mercados para potencializar a acumulação de
capital para compensar a tendência histórica e estrutural da queda da
taxa geral de lucro.

O capitalista precisa acumular capital (riqueza) para poder rein- vesti-lo e obter mais lucros. Ao pressionar para baixo a produção (lo- ckdown) e os salários dos trabalhadores, o rentista financeiro que hoje é o capitalista majoritário extrai mais-valia suficiente para poder in- vestir nos mercados parasitários do título bursátil que mais lhe auferir rendimentos.

Mas quando o capitalista não pode reinvestir o suficiente (devi-
do à diminuição da demanda por commodities, falta de oportunida-

153
des de investimento e mercados, etc.), a riqueza (capital) se acumula em excesso, é desvalorizada e o sistema entra em crise. Para evitar cri- ses, o capitalismo requer crescimento constante, mercados e demanda suficiente. De acordo com o economista Ted Reese, a taxa de lucro capitalista caiu de cerca de 43% na década de 1970 para cerca de 17% na década de 2000. Embora os salários e os impostos corporativos te- nham sido reduzidos, a exploração do trabalho foi cada vez mais insu- ficiente para atender às demandas de acumulação de capital.

No final de 2019, um ano antes da pandemia, muitas empre- sas não conseguiram gerar lucro suficiente. O volume de negócios em queda, fluxos de caixa limitados e balanços altamente alavancados pre- valeceram.

O crescimento econômico estava enfraquecendo no período que antecedeu o enorme colapso do mercado de ações em fevereiro de 2020, que viu trilhões a mais injetados no sistema sob o pretexto de “alívio Covid”.

Para evitar o colapso até aquele momento, várias táticas foram empregadas pelo Fórum de Davos, uma espécie de “quartel general” do rentismo.

Os mercados de crédito se expandiram e a dívida pessoal au- mentou para acompanhar a demanda do consumidor à medida que os salários dos trabalhadores se contraíam. A desregulamentação finan- ceira se seguiu e o capital especulativo foi autorizado a explorar novas áreas e oportunidades de investimento, principalmente o da dívida pú- blica dos Estados nacionais.

154
Ao mesmo tempo, recompras de ações, economia da emergên-
cia sanitária, flexibilização trabalhista quantitativa, resgates e subsídios
maciços para as corporações, além da disseminação do militarismo ajudaram a sustentar o crescimento econômico temporalmente, evi- tando um colapso capitalista semelhante ao que ocorreu em 2008.

Houve também uma forte ascensão da governança global do capital financeiro com uma estratégia que viu sistemas de produção nativos deslocados por corporações globais, principalmente no setor farmacêutico e Estados pressionados a se retirarem de áreas de ativi- dade econômica, deixando atores transnacionais para ocupar o espaço deixado em aberto.

Embora essas estratégias do Fórum de Davos produzissem bo- lhas especulativas e levassem a ativos supervalorizados e aumentas- sem as dívidas pessoais e governamentais, elas ajudaram a continuar a garantir ganhos viáveis e retornos de investimentos da Big Pharma e Big Tech, já planejados anteriormente para uma política de “Isolado Social”.

Mas ainda 2019, o ex-presidente do Banco da Inglaterra, Mer- vyn King, alertou que o mundo estava caminhando como sonâmbulo para uma nova crise econômica e financeira que teria consequências devastadoras.

O rentista argumentou que a economia mundial caiu na arma- dilha do baixo crescimento e que a recuperação da crise de 2008 foi mais fraca do que a da “Grande Depressão”.

King concluiu que era hora de o Federal Reserve e outros ban- cos centrais iniciarem conversas a portas fechadas com os políticos e autoridades neoliberais.

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Foi exatamente isso que aconteceu quando os principais “players”, incluindo a BlackRock, o fundo de hedge mais poderoso do mundo, se uniram para traçar estratégias para o futuro. Isso tudo “coincidentemente” ocorreu no período pré-Covid.

Além de aprofundar a dependência dos países mais periféricos do capital imperialista, a pandemia permitiu que os bloqueios e a sus- pensão global das transações econômicas levassem o Federal Reserve dos EUA a inundar os mercados corporativos em dificuldades (sob o disfarce de Covid) com dinheiro recém-impresso enquanto fechava a economia real.

Para evitar hiperinflação os bloqueios suspenderam momenta- neamente as transações comerciais, drenando a demanda por crédito e interrompendo o consumo.

A Pandemia forneceu cobertura para um resgate de vários bi- lhões de dólares para a economia capitalista que estava em crise antes do Covid. Apesar de uma década ou mais de “flexibilização quantitati- va”, esse novo resgate veio na forma de trilhões de dólares injetados nos mercados financeiros pelo Federal Reserve dos EUA (nos meses que antecederam março de 2020) e o subsequente “alívio Covid”.

O FMI, o Banco Mundial e o Fórum de Davos, com a cober- tura dos líderes burgueses mundiais, sabiam muito bem qual seria o impacto sobre os trabalhadores e o povo pobre do mundo acerca do “desligamento” da economia mundial por meio de bloqueios relacio- nados ao coronavírus.

No entanto, os rentistas financeiros “sancionaram” a pandemia e agora existe a possibilidade de que mais de 350 milhões de pessoas

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em todo o mundo caiam em níveis extremos de pobreza somente em
2022.

Em abril de 2020, o Wall Street Journal afirmou que o FMI e o Banco Mundial enfrentaram uma enxurrada de pedidos de ajuda de dezenas de países mais pobres em busca de resgates e empréstimos de instituições financeiras com US$ 1,2 trilhão para emprestar.

Além de ajudar a reiniciar o sistema financeiro, o desligamento da economia capitalista global aprofundou deliberadamente a depen- dência dos países mais atrasados em relação aos interesses dos conglo- merados financeiros internacionais.

Os bloqueios econômicos também ajudaram a acelerar a rees- truturação do capitalismo que envolve empresas menores sendo ex- pulsas do mercado ou compradas por monopólios e cadeias globais, garantindo assim lucros viáveis contínuos para Big Tech, gigantes de pagamentos digitais e corporações globais online como Meta e Ama- zon e a erradicação de milhões de empregos.

Embora os efeitos do conflito na Ucrânia não possam ser des- cartados, agora que a economia global está aberta novamente, a infla- ção está aumentando e causando uma crise de “custo de vida”. Com uma economia endividada, há espaço limitado para aumentar as taxas de juros para controlar a inflação.

Mas agora esta crise capitalista é inevitável, a inflação atual não é
apenas induzida pela liquidez injetada no sistema financeiro, também
é alimentada pela especulação nos mercados de commodities alimen-
tares e pela ganância corporativa, pois a energia e os alimentos conti-
nuam a acumular enormes lucros às custas das pessoas que possuem
renda ordinária.

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Por outro lado, a Big Pharma com suas doses “eternas” de vaci- nas, e a produção de novas epidemias (terrorismo sanitário), como a da varíola que recém se inicia, continua sendo o grande lastro fiador da frágil estabilização econômica do capitalismo nesta convulsionada etapa histórica.

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FAUCI ADMITE TER TRABALHADO NAS
33 EXPERIÊNCIAS DO CORONAVÍRUS EM LABORATÓRIO DE SEGURANÇA NA
UCRÂNIA: DIGITAIS CRIMINOSAS DO
DEEP STATE IANQUE PARA
GERAR A PANDEMIA SÃO REVELADAS

A insuspeita rede imperialista Fox News traz aos leitores nor-
te-americanos as revelações que o “cientista” Antônio Fauci compar-
tilhou com o público após sua renúncia de sua assessoria por mais de
uma década na Casa Branca. Assim, o “consultor” da farsesca pande-
mia admitiu que um grupo de cientistas norte-americanos trabalhou
com o vírus COVID-19 na cidade chinesa de Wuhan, que acabou se
tornando o epicentro da epidemia global de coronavírus, e também
em vários laboratórios na Ucrânia.

Quando perguntado com que propósito tantos laboratórios especiais foram abertos na Ucrânia, o epidemiologista-chefe respon- deu: “Experiências muito necessárias foram conduzidas no interesse

da segurança nacional dos Estados Unidos. Eles são extremamente pe- rigosos e seu uso nos Estados Unidos é proibido por lei”.

Fauci complementa sem constrangimentos: “Pagamos um bom dinheiro aos ucranianos, eles ficaram felizes. Não foi nada difí- cil convencer Kyiv, conseguimos abrir vários laboratórios até na Chi- na, em Wuhan, em particular. Os chineses conheciam apenas alguns empregos relativamente seguros, mas não todos. Os ucranianos, por outro lado, não tinham ideia da maioria de nossos experimentos”.

O Blog da LBI durante mais de dois anos dessa pandemia, forjada pelo DeepState ianque para assegurar uma tentativa de im- por um “Grande Reinício” da economia capitalista mundial, vem demonstrando cientificamente que o patógeno coronavírus foi ma- nipulado geneticamente em laboratórios de segurança militar do im- perialismo ianque. Em conluio “encomendado” pelo Fórum de Da- vos, um verdadeiro Quartel Geral da Governança Global do capital financeiro, o Deep State disseminou em todas as regiões do planeta um vírus mutante que “funciona” em todos os climas e épocas sazo- nais da Terra ao mesmo tempo e intensidade, fato que não poderia ocorrer naturalmente com nenhum patógeno, como fartamente foi demonstrado por inúmeros cientistas não comprometidos com a Big Pharma, um dos segmentos da economia capitalista que que decu- plicou seus lucros na pandemia, além é claro da Big Tech e da indús- tria armamentista do Pentágono.