IRÃ ABANDONA TARDIAMENTE A “MESA DE NEGOCIAÇÃO” SOBRE ARMAS ATÔMICAS COM OS EUA: GRAVE ERRO DO REGIME NACIONALISTA DOS AIATOLÁS SE CONVERTEU EM UMA ARAPUCA PARA O PAÍS PERSA

LBI

O Ministério das Relações Exteriores do Irã afirmou hoje (16/06): “Que o apoio total dos Estados Unidos e dos países ocidentais a Israel tornou o diálogo e o processo diplomático sem sentido. Nossa resposta a este regime (israelense) é a autodefesa, de acordo com o direito internacional, a razão e a lógica humana”, afirmou Esmail Baqai, Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã. Como nós da LBI já tínhamos alertado anteriormente, as negociações sobre armas nucleares com o governo imperialista, patrono do enclave sionista de Israel, se transformariam em uma perigosa arapuca para o país persa. A realidade dos fatos demonstrou mais uma vez que os Marxistas Leninistas tinham plena razão.

O Porta-voz iraniano fez essas declarações políticas tardias somente nesta segunda-feira, o quarto dia consecutivo em que o Irã se defendeu contra a agressão aberta do gendarme nazisionista de ocupação mais implacável e criminoso do planeta, como afirmou Esmail Baqai.

Baqai também afirmou que todos os países imperialistas que apoiam o regime de ocupação da Palestina ou tentam justificá-lo são cúmplices de seus crimes e permanecerão na memória dos iranianos e dos povos muçulmanas da região. Nesse sentido, observou que o apoio dos Estados Unidos a Israel “Praticamente tornou o processo diplomático e as negociações indiretas entre Washington e Teerã sem sentido”.

Desde o início da agressão militar sionista, o Irã tem denunciado a cumplicidade do governo dos Estados Unidos e dos países imperialismo do Ocidente com o enclave israelense, fato que aumenta exponencialmente a impunidade de Tel Aviv frente aos inócuos “organismos humanitários“ internacionais da Governança Global do Capital Financeiro.

Os covardes bombardeios israelenses, que começaram na manhã da última sexta-feira, danificaram vários centros militares, instalações nucleares, áreas residenciais, hospitais públicos e causaram a morte de pelo menos 224 pessoas, muitas delas mulheres e crianças.