PICARETAS REFORMISTAS ESTÃO PREOCUPADOS COM AS ELEIÇÕES E A “INTERNACIONAL FASCISTA”: ENQUANTO “CHUPAM AS BOLAS” DA INTERNACIONAL CIVILIZATÓRIA QUE PREPARA A III GUERRA MUNDIAL…

INTERNACIONAL

Na realidade, não é a suposta “Internacional Fascista“ ou a extrema direita que representa uma ameaça verdadeira ao proletariado mundial, é a Internacional Civilizatória, composta pela Social Democracia e o chamado Centro Liberal, que preparara a passos avançados a III Guerra Mundial e os piores ataques as condições de vida dos povos do planeta. A tríade imperialista “democrática”, Macron, Merz e Starmer, alimenta militarmente seus cachorros nazifascistas contra o regime nacionalista burguês da Rússia, assim colando a própria existência da humanidade em risco. Porém os picaretas da esquerda reformista continuam a apontar suas “armas sem munição” de classe contra a suposta Internacional Fascista, justamente o setor reacionário imperialista que está em acelerada pugna interna contra a OTAN e os demais apêndices do Deep State Global, como a CIA, USAID, OMS e etc… Os Marxistas Revolucionários devem seguir o exemplo político de Lenin, que durante a I Guerra Mundial estabeleceu como inimigo central a “coalizão imperialista democrática” (Inglaterra e França), e não o imperialismo alemão do ultra reacionário asqueroso Bismark, justamente porque compreendia programaticamente que a ameaça mais letal para frear a revolução mundial se concentrava no eixo político considerado “progressista”.

Já relatamos em centenas de artigos neste mesmo Blog que de antifascista a esquerda reformista não tem absolutamente nada, a não ser a demagogia eleitoral. Não será preciso recordar que é justamente a Social Democracia (este arco inclui todas as subdivisões, inclusive o lulopetismo) uma das principais fontes de alimentação política da extrema direita, que abraçando o neoliberalismo granjeiam cada vez mais a repulsa das massas. Vejamos que quando se trata de combater realmente o neofascismo, estes setores reformistas estão no outro lado da trincheira, como acontece na guerra da Ucrânia onde perfilam armados ao lado de Zelensky&OTAN contra o regime nacionalista burguês russo.

Mas quando a questão é reproduzir a pauta ideológica do Fórum de Davos, leia-se o capital financeiro, os agrupamentos revisionistas não se cansam de gritar eleitoralmente contra a reação conservadora, convocando suas todas suas forças para lutar contra a suposta “Internacional Fascista”, para logo em seguida capitular a ofensiva militar e política do chamado “imperialismo democrático” (Internacional Civilizatória), exatamente o vetor central do ataque aos povos oprimidos e conquistas históricas da classe operária.

O interessante é que o método político escolhido para combater a folclórica “Internacional Fascista”, por esta escumalha da colaboração de classes, são as eleições burguesas, seja no parlamento ou no gerenciamento do Estado capitalista. Para estes senhores seria necessário evitar o avanço político da extrema direita, fechando as portas de acesso institucional do regime burguês, ou seja, tirando-lhes votos! Estes energúmenos Sociais Democratas sequer sabem o que é historicamente, e como atua socialmente o verdadeiro nazifascismo. Simplesmente estão muito preocupados somente com a “caça aos votos”, enquanto legitimam todo o programa da Governança Global do Capital Financeiro. E o que pior ainda, os reformistas são hoje o “braço de esquerda” dos organismos repressivos do Deep State, agindo ora como delatores ou censores da esquerda revolucionária (que rotulam de “negacionistas”), e militando em estreita parceria com o consórcio mundial da mídia corporativa.