Os Morenistas do PSTU/Conlutas não se cansam em dar provas públicas que a direção da LIT está completamente corrompida pelo imperialismo. Agora essa canalha revisionista está recebendo gordas somas de dólares para fazer a campanha internacional de solidariedade aos fuzileiros da OTAN que atuam na Ucrânia na guerra de procuração contra a Rússia! Trata-se de uma abjeta corrupção política, material e ideológica na medida que esses “pilantroskos” estão de mãos dadas com a OTAN e defendem seus soldados no campo de batalha por isso afirmam: “A central sindical CSP-Conlutas integra a campanha pela sua libertação, ao lado da Rede Sindical Internacional de Solidariedade e Lutas, e de organizações de direitos humanos. Cobramos o governo brasileiro a exigir do governo russo condições humanas para todos os prisioneiros de guerra ucranianos, de acordo com as convenções internacionais, e a libertação de todos e todas. Cobramos o governo ucraniano a priorizar Denys, Vladyslav e outros prisioneiros de guerra em frágeis condições de saúde nas próximas trocas de prisioneiros”.
Esses soldados que o PSTU/Conlutas defendem a sua liberdade são na verdade fuzileiros da OTAN. Não esqueçamos que centenas de mercenários da OTAN e tropas ucranianas estão sendo treinadas pelos militares do Reino Unido como parte da Operação Interflex, antes de serem enviadas para o campo de batalha. “O programa de formação, realizado pelo Reino Unido em parceria com outros países da OTAN, é um importante contributo para a preparação dos nossos defensores para assumirem as tarefas mais desafiantes na linha da frente”, afirmou Zelensky. Os que foram “para tumba” e os que estão presos na Rússia estavam treinados para organizar e praticar atos de sabotagem e terrorismo! Lembremos que sabotadores dos serviços especiais ocidentais, em particular profissionais dos Estados Unidos e do Reino Unido, participaram diretamente na explosão do Nord Stream.
Não existe mais qualquer sombra de dúvidas que esta guerra não é entre Rússia e Ucrânia, e sim uma ofensiva militar do imperialismo em seu conjunto contra o regime nacionalista burguês do Kremlin. Por essa razão EUA, Inglaterra e França estão acendendo o pavio de uma nova Guerra Mundial, autorizando o lançamento de mísseis balísticos de longo alcance contra o território russo, a partir das forças militares de seu fantoche ucraniano.
O PSTU/Conlutas são a expressão mais aguda de como o arco revisionista tem uma posição calhorda na guerra justa da Rússia contra a OTAN/Ucrânia. Por trás dessa falsa embalagem humanitária está de fato o apoio a OTAN porque exigem que Putin retire todas as tropas militares da Ucrânia na sua guerra legítima de auto-defesa, inclusive das chamadas “Repúblicas Populares” que se incorporaram de forma soberana a Federação Russa, ou seja, os Morenistas têm a mesma posição da OTAN e do imperialismo europeu.
“Esquecem” esses canalhas que a Rússia trava uma guerra justa em sua fronteira contra o cerco da OTAN desde 2022, que após o golpe “Maidan” de 2014 promovido com o apoio da USAID e CIA, armaram o país para atacar as regiões fronteiriças que se ligaram soberanamente a Federação Russa e promovem atentados terroristas em Moscou.
Os Morenistas são uma cópia bastarda da mesma política da OTAN que exige a retirada imediata das tropas russas, por essa razão Biden e agora Trump além da União Europeia financiaram com armas, treinamento e bilhões de dólares o governo fantoche da OTAN na Ucrânia contra a Rússia, nação que leva uma guerra defensiva justa frente ao certo imperialista.
Os Marxistas Leninistas da LBI não dissimulam sua genuína política internacionalista proletária, defendemos o extermínio em combate e a prisão dos fuzileiros da OTAN! Combatemos pela vitória militar das forças armadas da Rússia sobre o imperialismo, lutamos pela derrota dos carniceiros da OTAN e da marionete neofascista de Zelensky! Já os “pilantroskos” do PSTU/Conlutas rompem mais uma vez com o legado de Lenin e Trotsky que prega se colocar incondicionalmente ao lado da nação oprimida (Rússia) contra a ofensiva militar do imperialista (OTAN).