AIEA, AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA: ASSIM COMO A OMS É UM ORGANISMO DA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO, AMBAS NADA ENTENDEM DE CIÊNCIA!

INTERNACIONAL

Documentos sobre o programa nuclear israelense obtidos recentemente pelos serviços de inteligência iranianos revelam uma estreita colaboração entre Tel Aviv e o diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, contra o Irã e também contra todas as nações que pretendem se defender do imperialismo. Assim como a OMS (Organização Mundial de Saúde), a AIEA é um organismo à serviço dos interesses políticos e econômicos da Governança Global do Capital Financeiro, e não possuem a menor capacitação científica!

Na quinta-feira passada, o canal de televisão iraniano em língua árabe “Al Alam” noticiou que os documentos capturados demonstram que Rafael Grossi coopera estreitamente com os dirigentes sionistas e cumpre integralmente suas ordens. Vários cientistas nucleares iranianos de alto escalão foram assassinados por Israel porque o sicário da AIEA divulgou seus nomes publicamente.

Durante a Guerra civil da Síria, a AIEA já havia demonstrado sua subserviência às potências imperialistas, levantando questões sobre sua suposta neutralidade e independência. Outra reportagem recente da agência de notícias Fars também afirmou que a AIEA havia se tornado uma ferramenta a serviço dos interesses do governo de Tel Aviv e dos EUA. “Esses documentos demonstram claramente que, em vez de desempenhar um papel científico neutro, a AIEA se tornou um instrumento a serviço dos objetivos do regime sionista”, afirmou a agência de notícias Fars.

Cartas confidenciais enviadas pelo governo do Irã à AIEA, contendo informações sigilosas, foram transmitidas a agências de espionagem israelenses por canais secretos. O Ministro da Inteligência iraniano, Esmail Khatib, havia declarado anteriormente que a transferência de tal documentação exigia medidas de segurança. O resultado prático da falsa “neutralidade científica” da AIEA, todos nós podemos ver nos bombardeios criminosos israelenses às usinas nucleares do Irã.