O PSTU saiu em defesa de Marina Silva, uma golpista de primeira hora que apoiou o impeachment da petista Dilma Rousseff em 2016 junto com a direita mas foi reincorporada em 2023 ao ministério no terceiro mandato de Lula para personificar a completa submissão da gerência burguesa da Frente Ampla a pauta da Governança Global do Capital Financeiro e seu chamado “Eco- imperialismo” que visa submeter ainda mais as economias nacionais as diretrizes do Fórum de Davos. A patética nota de “solidariedade” dos Morenistas denunciado que ela foi alvo de “violência política” é o corolário de uma trajetória de muita identidade entre o PSTU e Marina como veremos ao longo deste artigo.
Ambos apoiaram o golpe contra Dilma e tem posições internacionais muito próximas, como a defesa da Ucrânia/OTAN contra a Rússia ou mesmo reivindicam a tese-farsa do “aquecimento climático global” patrocinada pelo Fórum de Davos para reestruturar o modo de produção capitalista (“Grande Reset”) sob a ótica da Governança Global do Capital Financeiro.

A suposta “defesa da mulher” feita pelo PSTU visa na verdade legitimar a defesa que os Morenistas fazem da política pró-imperialista que Marina leva a frente no Ministério do Meio Ambiente integrando a gerência burguesa da Frente Ampla, como por exemplo sabotar a exploração de petróleo na marguem equatorial da Amazônia brasileira que poderia dar um impulso ao desenvolvimento nacional mas é bloqueada por Marina com o apoio das ONG´s ligadas pelo rentismo internacional, os mesmos que também patrocinam o PSTU, tanto que os Morenistas alegam ser a exploração petrolífera na região “um projeto que ameaça os maiores manguezais do mundo, berço da biodiversidade marinha e crucial no combate às mudanças climáticas” (Opinião Socialista, 23/05).
Para “esclarecer” o PSTU e os demais papagaios da exquerda que copiam a pauta do Consórcio Mundial da Mídia Corporativa vocalizada por Marina Silva, podemos afirmar com absoluta convicção teórica: O aquecimento global do planeta (e tampouco seu resfriamento) não tem macro relação com a atividade econômica humana, antrópica. Falando mais claramente, não pode ser determinado pela emissão do gás carbônico, seja das indústrias e veículos que utilizam energia fóssil (Hidrocarbonetos), ou da flatulência dos bovinos! As grandes mudanças climáticas da Terra seguem um curso cíclico do planeta, suas eras milenares não podem ser alteradas em maior escala pela história viva da humanidade, ou pelo menos até que o imperialismo decida “estourar” o globo com uma explosiva hecatombe nuclear… Porém esse desastre cada vez mais iminente que nos ameaça, só poderá ser evitado pela senda da Revolução Socialista Mundial.
A posição servil do PSTU é embalada pela plataforma programática do “Ecossocialismo”. Esta nefasta política de fato não passa despercebido pelos grandes capitalistas, porque é vital para seus interesses que os proletários classistas conscientes embarquem em um labirinto sem saída de ideias reacionárias e aspirem chegar a uma ideia romantizada de produção “pré-capitalista”, supostamente mais despoluidora do meio ambiente e próxima da natureza. Esse engodo é a ponta de lança de uma tentativa contrarrevolucionária de distanciar os trabalhadores revolucionários das soluções científicas do materialismo dialético e do Marxismo Leninismo. Cada ideia é mais reacionária que a anterior, tornando esse movimento não apenas algo inofensivo aos interesses capitalistas, mas também um catalisador perfeito para ideias da Nova Ordem Mundial.
Mas voltemos a nota do PSTU…. segundo o texto “Marina Silva, foi alvo de um ataque político repleto de machismo institucionalizado e racismo implícito… práticas misóginas e racistas que atentam contra a dignidade de uma mulher negra, amazônica, com trajetória de luta e reconhecimento internacional.” (Opinião Socialista, 28/05). Como vemos a identidade com Marina é completa, o repúdio ao “machismo” é utilizado para elogiar a conduta política dela, aplaudindo sua “trajetória de luta” e “reconhecimento internacional”! Inspirado em Marina e no seu “identitarismo” o dirigente do PSTU, Mancha, fez até tranças em solidariedade a essa vigarista corrupta!
A que grau podre de corrupção política e material chegou o PSTU! Marina tem uma trajetória de subserviência ao imperialismo… o tal “reconhecimento internacional” é das fundações privadas patrocinadas pelo rentismo como a Open Society de George Soros, as mesmas que dão dinheiro para o PSTU ser lambe botas dos neonazistas da Ucrânia/OTAN, porque ambos são agentes políticos do imperialismo no Brasil!
Os Morenistas têm pleno conhecimento que Soros financia Marina e também patrocinou os neonazistas que deram o golpe na Ucrânia apoiado pelo PSTU/LIT. Marina e o PSTU apoiaram juntos a candidatura burguesa de Lula em 2022, sendo a ministra representante da pauta “eco-imperialista” que simboliza a completa vassalagem do governo da Frente Ampla aos ditames do Fórum de Davos e a Governança Global do Capital Financeiro sua pauta do capitalismo verde.
Como provamos PSTU e Marina trocam “solidariedade” entre si ao longo de décadas… sempre atuando de mãos dadas com o imperialismo!