ENQUANTO PETRO CONVIDA A “GUSANA” CORINA MACHADO AO SEU PAÍS: OS MARXISTAS LENINISTAS CONVOCAM AS BRIGADAS INTERNACIONALISTAS PARA APOIAR A VENEZUELA!

INTERNACIONAL

O presidente da centro-esquerda burguesa colombiana, Gustavo Petro, na última quinta-feira “qualificou“ seu ”colega” venezuelano, Nicolás Maduro, de “ditador”, como já vem fazendo há algum tempo. Além disso convidou para visitar seu país a “capo” da oposição pró-imperialista venezuelana, María Corina Machado, que defende abertamente uma invasão das tropas norte-americanas ao país latino-americano. Petro declarou à rede X(antigo Twitter): “Maduro é um ditador porque concentra o poder, mas não há provas na Colômbia de que ele seja um narcotraficante. Essa é uma narrativa dos EUA.”

Em outra mensagem na mesma rede social, Petro destacou que: “Nos Estados Unidos, o dono do subsolo é o dono da superfície. Na América Latina, o dono do subsolo é a Nação, por mandato constitucional. O mesmo se aplica à Colômbia. Fundamentar medidas soberanas na propriedade da Nação não é roubo. O que emerge aqui é uma completa falta de compreensão dos diferentes sistemas jurídicos que devem ser respeitados porque foram aprovados eleitoralmente por povos soberanos”.

Cinicamente Petro afirmou que o libertador Simón Bolívar apoiaria sua decisão de convidar Corina Machado: “Por isso, a Sra. Corina, a quem convidei para vir à Colômbia dar sua palestra gratuitamente, poderia subir ao palco e dançar um bom vallenato, uma cumbia ou um porro pelayero, e conversar comigo sobre a paz no Caribe. Bolívar, neste 17 de dezembro, dia de sua morte, ficaria grato. Não acredito que Bolívar aceitaria invasões de sua pátria, mas, em seu leito de morte, pediu paz e união para a Grande Pátria”.

Machado foi convidado pelo governo Social Democrata a dar uma palestra no “Hay Festival” em Cartagena das Índias. Em protesto político contra essa decisão de Petro, os renomados escritores Laura Restrepo, Giuseppe Caputo e Mikaelah Drullard cancelaram sua participação no evento.

Os Marxistas Leninistas da LBI, no sentido inverso da serviçal Social Democracia latino-americana, como Lula, Petro e Boric, estão convocando a organização de brigadas internacionais de apoio concreto (político e militar) a Venezuela, cujo chamado feito desde o Brasil já recebeu apoio do agrupamento “Facon Grande Paragonia Rebelde” da Argentina.