MORAES E A POLÍCIA FEDERAL: A DUPLA DE CÃES DE GUARDA DO ESTADO CAPITALISTA PÕE BOLSONARO NO “CENTRO DO PICADEIRO DO CIRCO” MIDIÁTICO

LBI

A Polícia Federal que foi e continua sendo a polícia política do regime burguês, agora atua diretamente subordinada as ordens do supremo neofascista togado, Alexandre de Moraes. Porém, além desta obviedade que a exquerda reformista se nega a reconhecer, o mais importante é afirmar que ambos os cães de guarda do Estado capitalista, estão diretamente vinculados aos ditames do Deep State Global, que tem como objetivo político central no Brasil reconduzir o pelego Lula ao Planalto. Nesta senda planejada pelo capital financeiro internacional, é necessário remover uma “pedra do caminho”, chamada de Jair Bolsonaro. Um “bagaço” ultra reacionário já “chupado” e que neste momento está sem serventia para a burguesia imperialista.

De acordo com as atuais regras processuais da constituição brasileira, uma condenação criminal normalmente só pode resultar em prisão depois da finalização do trânsito em julgado, ou seja, quando não há mais possibilidade de recurso. Então para Moraes, neste sábado 22, forjar a prisão antecipada (preventiva) de Bolsonaro era necessário criar um “factoide”. Não foi difícil acionar a “consultoria” especializada que o Mossad sionista presta a nossa Polícia Federal, para dopar o patético ex-presidente e fazê-lo admitir em um vídeo que queimou o case da tornozeleira eletrônica com um ferro de solda, apesar de não ter danificado nenhum elemento interno da “corrente moderna” que à justiça patronal brasileira “marca” os seus condenados.

Nada mais espetaculoso para o circo midiático do que um palhaço admitindo para as câmaras da Globo (ops…Polícia Federal) que tentou queimar sua própria tornozeleira, e que estranhamente sem o rompimento da mesma os computadores da PF foram alarmados.

Se ainda existiam algumas dúvidas sobre a possibilidade da extrema direita derrotar o governo neoliberal da Frente Ampla nas eleições presidenciais do ano que vem, esta possibilidade política se esfumaçou por completo com a pantomima armada contra o hilário Bolsonaro. Para a Governança Global do Capital Financeiro, dar continuidade a gerência estatal lulopetista da colaboração de classes é fundamental para a estabilidade de seus negócios no Brasil.