NESTE 7 DE SETEMBRO NÃO ESQUEÇA: LULA, O FALSO DEFENSOR DA SOBERANIA DO BRASIL… NÃO PASSA DE UM COVARDE SUBMISSO AO IMPERIALISMO IANQUE!

NACIONAL

Lula, o presidente pelego do Brasil que comanda a gerência burguesa da Frente Ampla, em seu pronunciamento sobre o “7 Setembro” se apresentou com defensor da “soberania nacional brasileira” e declarou “É inadmissível o papel de alguns políticos brasileiros que estimulam ataques ao Brasil. Foram eleitos para trabalhar para o povo brasileiro, mas defendem seus interesses pessoais. São traidores da pátria e a história não os perdoará.” Lula não passa de um falsário, enquanto critica o palhaço Bolsonaro para tirar dividendos eleitorais em 2026 é um covarde submisso ao imperialismo ianque com Trump preparando uma ofensiva militar contra o regime nacionalista burguês de Maduro na Venezuela. Não passa de um “Lulacaio” dos EUA contra a Venezuela!

Segundo o vassalo Lula, “O 7 de setembro representa o momento em que deixamos de ser colônia e passamos a conquistar nossa independência, nossa liberdade e nossa soberania… Mais de 200 anos se passaram e nós nos tornamos soberanos. Não somos e não seremos novamente colônia de ninguém.”. Essa afirmação de Lula é uma completa farsa!

O cenário político que está desenhado pela Casa Branca pode administrar tranquilamente as “rusgas” comerciais com o governo neoliberal da Frente Ampla brasileira por muito tempo, porém quando se trata de qualquer obstáculo real, por menor que seja, aos planos expansionistas do imperialismo ianque, os atritos assumem outro caráter, o bélico!

A Governança Global do Capital Financeiro tem na variante política da colaboração de classes lulopetista sua opção preferencial para melhor gerenciar a crise do Estado capitalista semicolonial brasileiro. Somente completos dementes mentais podem supor que as medidas antipáticas e antipopulares de Trump contra o Brasil (que em grande parte foram revogadas pela própria Casa Branca) poderiam beneficiar Bolsonaro que está praticamente em prisão domiciliar e com tornozeleira, acusado por Moraes e Lula de “traidor da pátria”…

A falsa “neutralidade” do governo burguês de Lula na verdade é uma cumplicidade com o imperialismo ianque. Não esqueçamos que enquanto a Casa Branca organiza a provocação militar contra o regime nacionalista burguês, encabeçado por Nicolas Maduro, a CIA enviou em agosto um de seus aviões “espiões” ao Brasil, recebendo autorização do governo neoliberal da Frente Ampla para aterrissagem em nosso território. Essa colaboração na área militar com o Pentágono não é propriamente uma “novidade”, entretanto no momento da maior demagogia populista da Frente Ampla em torno da suposta “defesa da soberania nacional”, colaborar diretamente com as ações provocadoras da Casa Branca contra uma nação irmã, é absolutamente repugnante.

Devemos denunciar amplamente a posição pró-imperialista do governo Lula. Não podemos nos omitir diante desta verdadeira provocação do “Grande Amo do Norte” contra um país soberano da América Latina, por maiores que sejam nossas diferenças programáticas com o regime nacionalista burguês, hoje presidido por Nicolas Maduro. Desgraçadamente enquanto a exquerda reformista proclama os “atritos comerciais” aduaneiros entre os governos Trump e Lula como sendo uma “grande luta patriótica” do governo da Frente Ampla, simplesmente deixa passar incólume essa agressão norte-americana contra um país imperializado e não denunciam abertamente o governo Lula&Alckmin, se limitando a inúteis apelos que servem apenas para proteger a subserviente gerência da Frente Ampla.

Ao combater a posição do “Lulacaio”, que ficou “de quatro” diante do imperialismo ianque, desde a LBI chamamos a vanguarda classista e internacionalista a não hesitar nem por um momento no campo militar que devem combater no enfrentamento entre a Venezuela Chavista e o criminoso governo Trump. Convocamos todos os lutadores a estarem ao lado na nação imperializada contra o imperialismo ianque. Não podemos utilizar as críticas ácidas e justas que fazemos contra a política capitalista do presidente Maduro, como uma justificativa sórdida para defender a “neutralidade” diante deste conflito de dimensões continentais para toda a classe operária latino-americana. A classe operária brasileira e internacional devem cerrar fileiras em defesa da integridade territorial da Venezuela e de seu governo constituído, convocando o movimento de massas a ganhar as ruas exigindo a retirada imediata da frota naval de guerra dos EUA do nosso continente!

Não esqueçamos que Lula é o gerente da maior semi-colônia latino-americana, ele é o “cara” no entendimento da Governança Global do Capital Financeiro, afinal foi o petista a emprestar seu prestígio de líder da “esquerda mundial”, na apologia dos protocolos sanitários fraudulentos da OMS, e na defesa das vacinas experimentais da Big Pharma, um negócio pandêmico trilionário que busca oxigenar a economia capitalista, já esgotada pela crise de superprodução de mercadorias.

Somente o proletariado, criado pelo desenvolvimento capitalista no país a partir do século XX, é a classe que pode unificar o conjunto das lutas dos explorados para derrotar a burguesia nacional e o imperialismo, conquistando, através da revolução socialista, a verdadeira independência nacional. Entretanto, a política de colaboração de classes das direções do proletariado tem, nos momentos decisivos, desviado a classe operária de sua tarefa histórica.

Os governos de Frente Popular são na verdade defensores dos interesses do capital financeiro internacional e verdugo das massas exploradas, que de tão desmoralizados abriram caminho para a ascensão do próprio Bolsonaro, responsável por aplicar um duro ajuste neoliberal e levar a frente escandalosas privatizações. Mas a Governança Global do Capital Financeiro acionou novamente Lula e ele está na gerência burguesa da Frente Ampla no Brasil para servir a seus amos imperialistas, como vemos agora na sua falsa “neutralidade” contra a Venezuela!

Para a vanguarda do proletariado e os lutadores classistas, as falsas comemorações do dia 7 de setembro não passam de uma farsa montada para encobrir a exploração dos recursos naturais e da força de trabalho do proletariado em favor dos bandos capitalistas nacionais e seus parceiros imperialistas.

A tarefa histórica da conquista da independência nacional se constitui em parte da luta da classe operária e sua vanguarda revolucionária para se libertar da opressão capitalista e só pode ser alcançada com destruição do Estado burguês pela via da revolução proletária!