“As forças dos EUA estão preparadas para a possibilidade de novas operações militares, mas não é possível neste momento saber o escopo total e a duração dessas operações” declarou hoje o tresloucado Trump em uma carta aos líderes de ambas as câmaras do Congresso norte-americano, em uma cópia que foi divulgada neste sábado pela rede CNN. Enquanto a ofensiva militar ianque avança para atacar a Venezuela, o presidente pelego Lula, no auge de sua demagogia populista em uma suposta defesa da “soberania nacional”, se diz “neutro”, afirmando a seguinte idiotice: “Se tem divergência entre duas nações, não tem coisa melhor, mais barata, para se resolver do que sentar numa mesa de negociação e conversar”.
Trump afirmou na carta que enviou ao parlamento que um :”Ponto crítico foi alcançado, quando seu país deve enfrentá-lo por meio da força militar”. Trata-se claramente de um pedido de aval político para que o Congresso norte-americano apoie o ataque do renomeado Departamento da Guerra ianque contra a Venezuela.
Por sua vez, o presidente Nicolás Maduro declarou que as acusações de narcotráfico contra seu país são uma “mentira tão grosseira e falaciosa quanto a alegação de que o Iraque possuía armas de destruição em massa”. Nesse contexto, Maduro afirmou que “a Venezuela não é um país relevante em termos de narcotráfico” e, citando dados da ONU, enfatizou que toda a cocaína é produzida na Colômbia, que “possui mais de 400 mil hectares de folhas de coca”. Maduro só não falou que é a própria CIA a maior traficante mundial de cocaína.
Ao mesmo tempo, Maduro alertou que seu país recorrerá “à luta armada caso seja alvo de agressão. Se a Venezuela for atacada, de alguma forma, passará para um estágio de luta armada, planejada, organizada por todo o povo contra a agressão, seja ela local, regional ou nacional”.
Os Bolcheviques Leninistas da LBI estarão na linha de frente na defesa do país oprimido e lutando na mesma trincheira do regime nacionalista burguês Bolivariano contra o imperialismo ianque, em que pese nossas profundas diferenças com o governo Maduro.