As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram neste domingo (24/08) que realizaram um ataque ao palácio presidencial na capital do Iêmen, Sana’a. Os ratos sionistas só não divulgaram que utilizaram “bombas atômicas táticas”, no bombardeio a sede do governo iemenita. Este tipo de artefato bélico, de alta potencialidade destrutiva, já tinha sido usado como “experimento” pelo enclave de Israel contra o porto de Beirute, em plena pandemia do coronavírus.
O Ministério das Relações Exteriores do Iêmen, em um comunicado de emergência reiterou a posição firme e consistente do país em apoio ao povo palestino. Também enfatizou que a posição do Iêmen em apoio à Resistência Armada do Hamas: “É firme e, apesar de todos os custos e danos sofridos , não mudará”.
O comunicado Ansarullah é bem claro: “Reiteramos que os ataques covardes do inimigo sionista às áreas residenciais e estatais não afetarão a coesão da frente interna do Iêmen, nem minarão a posição moral, religiosa e de princípios do povo iemenita e sua liderança revolucionária e política na questão palestina e no enfrentamento da agressão generalizada”.
Desde novembro de 2023, o Iêmen tem realizado uma série de operações militares pró-palestinas, atacando alvos israelenses vitais nos territórios palestinos ocupados com drones e mísseis, bem como navios ligados a Israel nos mares ao redor da Península Arábica, em resposta à brutal campanha genocida que o regime nazisionista israelense desencadeou em Gaza desde outubro de 2023.