GRANDE VITÓRIA!: RESISTÊNCIA ARMADA PALESTINA EXECUTA O COMANDANTE DA BRIGADA SIONISTA “GOLANI”

INTERNACIONAL

Ontem (10/07), o comandante militar da Brigada Sionista “Golani“ do exército israelense, Reei Biran, foi morto em combate em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. O carniceiro Biran era o comandante da unidade de elite das Forças Armadas Israelenses. O anúncio ocorre dois dias após o exército israelense confirmar a morte do Primeiro Sargento Abraham Azulay, reservista e engenheiro militar, também morto durante os confrontos em Khan Younis.

Embora o exército sionista não tenha fornecido mais detalhes sobre a natureza da operação de ontem ou se houve outras baixas, o jornal israelense Yedioth Ahronoth relata que o confronto ocorreu durante uma missão de demolição contra casas palestinas, executada pela Brigada Golani em Khan Younis.

De acordo com o jornal judeu uma explosão perto de um dos prédios atacados levou à morte de Biran. Desde o fim do último “cessar-fogo” em março, 41 soldados israelenses foram mortos em Gaza, elevando o número total de mortes de militares israelenses desde o início da guerra em 7 de outubro de 2023 para 890, incluindo 448 mortos durante operações terrestres.

O braço armado do Hamas, as Brigadas Al Qassam, assumiu a responsabilidade pela execução do militar sionista Azulay no início desta semana. A organização guerrilheira palestina emitiu imediatamente uma declaração sobre a morte de Biran e Azulay.

Rejeitando os apelos internacionais por um cessar-fogo, o exército israelense realizou um massacre brutal contra a Faixa de Gaza desde 7 de outubro de 2023, matando quase 100 mil palestinos até o momento, a maioria mulheres e crianças. O bombardeio implacável devastou a Faixa de Gaza e levou à escassez de alimentos e à disseminação de doenças contagiosas por ausência de mínimas condições sanitárias.

Enquanto a esquerda revisionista clama por apoio ao governo pró-sionista de Lula, disseminando a ilusão perigosa de este seria antiimperialista, mas que na recente reunião dos Brics vetou uma resolução apresentada pelo Irã contra a existência de Israel, boicota vergonhosamente o suporte político e material a Resistência Armada Palestina.