TRUMP TELEFONA PARA O KREMLIN: PUTIN AFIRMOU AO PRESIDENTE DOS EUA QUE “ESTÁ OBRIGADO A RESPONDER AO ATAQUE”

INTERNACIONAL

O presidente Trump, anunciou em suas redes sociais nesta quarta-feira que conversou por telefone com seu homólogo russo, Vladimir Putin, sobre o ataque otanista a aeronaves russas em bases militares e outros ataques terroristas realizados pelo fantoche Zelensky. Segundo Trump, a conversa durou cerca de 1 hora e 15 minutos, e de acordo com o reacionário republicano: “Foi boa, mas não do tipo que levará à paz imediata. O presidente Putin disse, e com muita firmeza, que terá que responder ao recente ataque aos aeródromos”.

Logo após a conversa telefônica entre os dois presentes, a Embaixada dos EUA na Ucrânia emitiu um alerta de segurança aos seus cidadãos pedindo que ajam: “Com a devida cautela em caso de ataques de mísseis e drones”. De acordo com a declaração da embaixada ianque: “A Rússia aumentou a intensidade dos seus ataques com mísseis e drones contra a Ucrânia”.

Em declarações à imprensa, um dos princípios assessores do presidente Putin ,Yuri Ushakov, declarou que no quarto telefonema entre os líderes dos dois países: “Donald Trump reafirmou que os americanos não foram informados sobre o ataque com antecedência”. Acrescentando ainda que “Trump ouviu atentamente as avaliações de Moscou sobre os ataques às bases aéreas e todos os detalhes fornecidos por Putin”. O presidente russo, por sua vez, teria expressado a Trump que, em geral, as “negociações de paz” foram inúteis.

Os Marxistas Leninistas que desde o primeiro momento do conflito bélico na Ucrânia se postaram contra a ofensiva imperialista da OTAN e consequentemente no campo militar da Rússia, sem que esta posição signifique apoio político ao governo Putin, reivindicamos em conjunto com as organizações operárias e populares de Moscou, uma enérgica e decisiva resposta das forças armadas russas, herdeiras do Exército Vermelho, contra os naziprovocadores de Kiev, assim como contra os reais mandantes da ação terrorista, ou seja, a trinca assassina europeia: Macron, Merz e Starmer.