O “DESAPARECIMENTO” DO DINHEIRO FÍSICO: EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA OU UM PROCESSO DE CONTROLE SOCIAL DA HUMANIDADE?

INTERNACIONAL

O desaparecimento gradual do dinheiro físico é uma forte medida de controle político e social que se tornou generalizada, especialmente nos países capitalistas centrais e também nas chamadas “economias emergentes”. Esta “evolução” tecnológica foi muito bem planejada e executada pela Governança Global do Capital Financeiro possuindo objetivos nada “civilizatórios”, como nos quer fazer crer o consórcio da mídia corporativa. As diversas forças de inteligente do planeta, em particular o Deep State, celebram esse tipo de “inovação”, que submete a vida mais íntima das pessoas a um exame minucioso e nada “democrático”.

A pandemia levou ao uso generalizado de cartões bancários e celulares para supostamente evitar que o vírus da Covid se espalhasse pelas pontas dos dedos. Todo contato direto teve que ser eliminado, não apenas entre pessoas, mas também com coisas. Nada podia ser tocado, pelo menos essa a “tese” dos cientistas corrompidos da OMS.

Agora com o fim da farsa pandêmica, os globalistas financeiros não podem mais recorrer à histeria do terrorismo sanitário, mas sim aos argumentos da “evolução tecnológica” no sentido de fazer o “bem para a humanidade”. Também afirmam que facilita o trabalho da polícia para rastrear os fundos da lavagem do dinheiro dos “bandidos”, com a exceção deles próprios é claro. Em 2025, o maior banco da Noruega pediu até o fim do uso de dinheiro físico para coibir “atividades ilegais” .

Em cem anos de capitalismo financeiro nenhum organismo policial do mundo conseguiu acabar com a “lavagem de dinheiro”, e agora querem nos convencer de que encontraram a “receita mágica” para acabar com esse crime e todos os outros que preenchem os códigos penais do Estado burguês. O desaparecimento gradual do dinheiro já é uma realidade em muitos países, e não parece haver diminuição nos crimes de tráfico, seja financeiro ou de drogas ilícitas.

O recente apagão de energia, ocorrido em toda a Europa e que foi acompanhado por uma queda nas telecomunicações, destaca os perigos de depender de cartões de crédito, celulares, caixas eletrônicos, Wi-Fi, Bluetooth e outros serviços. Se uma “simples” queda de força deixa milhões de cidadãos totalmente vulneráveis ao computadores do capital financeiro, imaginem no caso da eclosão de uma guerra atômica, entre potências militares…E ainda existem os midiotas da exquerda reformista que saúdam todo esse processo que nos deixa totalmente reféns da Governança Global….