CRESCE A CAMPANHA MUNDIAL PELA AJUDA MILITAR AO HAMAS: É A ÚNICA AÇÃO POSSÍVEL PARA DERROTAR O GENOCÍDIO IMPULSIONADO PELOS NAZISIONISTAS DE ISRAEL

INTERNACIONAL

Uma campanha política global pedindo a intervenção militar para acabar com o genocídio perpetrado pelo sionismo em Gaza está ganhando força. A iniciativa recebeu o apoio de centenas de milhares de ativistas ao redor de todo o mundo. As mídias sociais estão inundadas com mensagens pedindo aos governos que se dizem antissionistas para que tomem medidas concretas e parem com a demagogia vazia e inútil.

O apelo à intervenção militar em Gaza foi iniciado pela campanha global “Proteja a Palestina” e exorta os governos nacionalistas a tomarem medidas militares urgentes para pôr fim ao genocídio de palestinos por Israel. Em seu comunicado, os organizadores da campanha afirmaram: “Tentamos protestos, boicotes e responsabilização legal. Nada disso impediu os assassinatos. A única maneira de impedir o genocídio em Gaza é a intervenção militar direta.”

A campanha incentiva os militantes que apoiam a Resistência Palestina a mostrarem sua solidariedade escrevendo uma mensagem em apoio à intervenção militar, tirando uma foto com a mensagem e publicando-a online, além de marcar os políticos da chamada esquerda com o slogan #ProtectPalestine.

Os organizadores da campanha mundial, da qual a LBI se incorpora criticamente, enfatizam que essa demanda se baseia no direito internacional e que o mundo não deve ter medo de se manifestar. “Esse genocídio pode ser interrompido se superarmos nossos próprios medos e nos unirmos para exigir uma intervenção militar urgente”.

Desde outubro de 2023, com a ofensiva do Hamas, Israel aproveitando-se de sua enorme superioridade bélica, matou mais de 53.000 palestinos. A maioria das vítimas são mulheres e crianças. Muitos outros estão feridos, sequestrados, desaparecidos ou presos sob os escombros. O número de mortos aumentou drasticamente desde março, quando Israel violou o cessar-fogo e retomou os ataques. O exército israelense forçou centenas de milhares de civis a fugir de suas casas no norte e no sul de Gaza.

A situação piorou quando Israel impôs um bloqueio total a Gaza no início de março. Desde então, o governo genocida de Tel Aviv bloqueou a entrada de alimentos, água, combustível e suprimentos médicos. Dezenas de pessoas já morreram de fome, principalmente crianças. A crise humanitária está piorando a cada dia. Caminhões transportando ajuda continuam parados na fronteira. Os hospitais estão destruídos. Bairros inteiros estão em ruínas.

Os apelos políticos por uma intervenção militar em apoio ao Hamas e Jihad Islâmica refletem a crescente revolta com o fracasso e nulidade total da diplomacia internacional. Os manifestantes dizem que anos de resoluções da ONU e decisões judiciais não fizeram nada para impedir os assassinatos. Agora é hora da solidariedade concreta a Gaza, que neste caso deverá ser transformada em apoio militar a Resistência Armada Palestina.