O assassino exército israelense anuncia o início da primeira fase de uma grande ofensiva militar na Faixa de Gaza, chamada “Tanques de Gideon”, com o objetivo de tomar o controle militar total do território palestino.
As Forças Armadas de ocupação sionista anunciaram na última sexta-feira (16/05) que haviam lançado os movimentos iniciais da chamada “Operação Tanques de Gideon”, nas últimas 24 horas. O plano terrorista foi aprovado pelo gabinete de extrema direita do Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu: “Para conquistar Gaza e manter o território sob o controle do Estado judeu”.
Os sionistas do regime neonazista de Tel Aviv também declararam que esta nova fase de sua ofensiva busca “Cumprir todos os objetivos da guerra em Gaza, incluindo a libertação dos reféns e a derrota do Hamas”. Esta brutal ação de Israel, calcada nas ordens diretas de Washington, é produto da desmoralização do exército israelense que apesar de sua imensa superioridade bélica, vêm perdendo a guerra para as tropas da guerrilha palestina.
A operação das Forças Armadas de Israel marca uma escalada qualitativa da ação militar imperialista no conflito e necessita de uma resposta heróica da Resistência Armada Palestina. Pela gravidade da situação é necessário urgentemente transformar a “solidariedade abstrata” em ação política concreta, fornecendo armas , homens e suprimentos para engrossar o combate do Hamas com o objetivo de derrotar a cruenta ofensiva do enclave sionista de Israel.
Os Marxistas Leninistas convocam as todas as organizações políticas e governos nacionais, (particularmente o da Rússia) que se dizem formalmente contra o genocídio promovido por Israel , a enviarem todo tipo de ajuda militar possível para a corajosa guerrilha do Hamas e Jihad Islâmica. Neste momento crucial da guerra, somente “chorar e velar” as vítimas palestinas não irá deter a mão nazisionista do carniceiro Netanyahu!
É preciso replicar o exemplo dos camaradas Houthis, que mesmo tendo o Iêmen bombardeado covardemente pelos caças norte-americanos, não abriram mão de atacar Israel, levando pânico para os carrascos sionistas. Como nos ensinou Lenin “Lamentos não ganham guerra alguma”.